Meu marido, João, chegou em casa com cheiro de álcool e de um perfume que não era o meu.
Foi quando questionei sobre Joana que o inferno começou.
Em vez de negar, ele me empurrou para o lado para socorrer a amante ferida, enquanto meu sangue escorria no chão do restaurante.
Ele e a família me culparam, me chamaram de louca, tentaram usar minha filha para me manipular, e até me forçaram a pedir desculpas.
Como pude ser tão cega por tanto tempo?