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A Vingança de Sofia Alencar

A Vingança de Sofia Alencar

img Contos
img 11 Capítulo
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img Gavin
5.0
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Sinopse

O suor frio escorria na minha testa no primeiro dia da universidade, um deja-vu insuportável. Eu caí do telhado, traída pela minha "irmã" Ana, que me incriminou pela morte dos meus pais e roubou a fortuna da minha família. Em vez da morte, um milagre: eu estava viva, de volta ao dia fatídico. Ana, com sua voz doce e generosa, distribuía o dinheiro do MEU pai para parecer a garota rica e boazinha, com a intenção de me humilhar como a "bolsista pobre" apadrinhada por caridade. Senti a raiva gélida crescer. Todas as humilhações da vida passada me atingiram como um soco no estômago, a dor era excruciante. Ela sorriu, acenou e me chamou de "irmãzinha", mas para mim soou como veneno. Ela tentou me diminuir, me pintar como a garota tímida e estranha, me colocando sob suas asas manipuladoras. Mas eu não era mais a garota ingênua. Com um sorriso frio, tirei uma foto do dinheiro e o print da transferência bancária: prova irrefutável da farsa. Compartilhei tudo com os calouros, expondo sua mentira antes mesmo que ela pudesse respirar. Aquele show dela estava prestes a acabar. A humilhação pública na cafeteria foi só o começo. Ao chegar em casa, Ana estava encenando para meus pais, se vitimizando, distorcendo a verdade, tentando jogá-los contra mim. Ela se pintava como a pobre garota adotada, vítima do preconceito, mas eu sabia a verdade. "Mãe, pai, a generosidade de vocês está os cegando", minha voz era firme. Revelar o roubo do colar da vovó e o celular comprado com o dinheiro sujo dela foi só o primeiro passo. Plantei a semente da dúvida. A raiva e o ódio nos olhos de Ana eram o presságio de uma guerra declarada. Na manhã seguinte, ela trouxe a guerra para a minha casa, com a mesma performance, tentando me fazer de impostora. Ela implorava "ajuda" de joelhos, mas eu não cederia mais. "Esta é a minha casa, a casa dos meus pais. Eu sou Sofia Alencar", anunciei, e chamei a segurança. Aquele sorriso venenoso dela desapareceu. Eu estava de pé, firme, vitoriosa, pronta para o banquete da vingança.

Introdução

O suor frio escorria na minha testa no primeiro dia da universidade, um deja-vu insuportável.

Eu caí do telhado, traída pela minha "irmã" Ana, que me incriminou pela morte dos meus pais e roubou a fortuna da minha família.

Em vez da morte, um milagre: eu estava viva, de volta ao dia fatídico.

Ana, com sua voz doce e generosa, distribuía o dinheiro do MEU pai para parecer a garota rica e boazinha, com a intenção de me humilhar como a "bolsista pobre" apadrinhada por caridade.

Senti a raiva gélida crescer.

Todas as humilhações da vida passada me atingiram como um soco no estômago, a dor era excruciante.

Ela sorriu, acenou e me chamou de "irmãzinha", mas para mim soou como veneno.

Ela tentou me diminuir, me pintar como a garota tímida e estranha, me colocando sob suas asas manipuladoras.

Mas eu não era mais a garota ingênua.

Com um sorriso frio, tirei uma foto do dinheiro e o print da transferência bancária: prova irrefutável da farsa.

Compartilhei tudo com os calouros, expondo sua mentira antes mesmo que ela pudesse respirar.

Aquele show dela estava prestes a acabar.

A humilhação pública na cafeteria foi só o começo.

Ao chegar em casa, Ana estava encenando para meus pais, se vitimizando, distorcendo a verdade, tentando jogá-los contra mim.

Ela se pintava como a pobre garota adotada, vítima do preconceito, mas eu sabia a verdade.

"Mãe, pai, a generosidade de vocês está os cegando", minha voz era firme.

Revelar o roubo do colar da vovó e o celular comprado com o dinheiro sujo dela foi só o primeiro passo.

Plantei a semente da dúvida.

A raiva e o ódio nos olhos de Ana eram o presságio de uma guerra declarada.

Na manhã seguinte, ela trouxe a guerra para a minha casa, com a mesma performance, tentando me fazer de impostora.

Ela implorava "ajuda" de joelhos, mas eu não cederia mais.

"Esta é a minha casa, a casa dos meus pais. Eu sou Sofia Alencar", anunciei, e chamei a segurança.

Aquele sorriso venenoso dela desapareceu.

Eu estava de pé, firme, vitoriosa, pronta para o banquete da vingança.

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