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Era uma manhã ensolarada na pequena cidade de Vale da Fé, onde Jenny da Silva vivia com sua mãe, Maria. Jenny, uma menina curiosa de 8 anos, sempre irradiava alegria e entusiasmo. Sua mãe a incentivava a explorar o mundo ao seu redor, mantendo sempre a fé em seu coração.
"Mãe, posso ir à feira hoje? Parece tão divertido!", exclamou Jenny, olhando para a mãe com olhos brilhantes.
Maria sorriu e concordou, sabendo que a feira seria uma oportunidade perfeita para Jenny experimentar novas sensações. Juntas, mãe e filha partiram em direção à agitação colorida da feira.
Ao chegarem, Jenny ficou fascinada com os brinquedos vibrantes, as barracas de comida tentadora e a música alegre que preenchia o ar. Sua mãe a deixou explorar, confiante de que a pequena Jenny estaria segura na comunidade acolhedora.
"Divirta-se, querida, mas não vá muito longe!", lembrou Maria.
Jenny, ansiosa para aproveitar o dia, correu em direção à diversão. Ela experimentou os brinquedos, provou algodão doce e se encantou com os artesãos locais. No entanto, a emoção de repente se transformou em apreensão quando ela percebeu que estava sozinha em meio à multidão.
O coração de Jenny começou a bater mais rápido, e ela procurou por sua mãe com olhos preocupados. As cores da feira, uma vez tão vibrantes, agora pareciam desfocadas e confusas. Sentindo-se perdida, Jenny tentou se lembrar das palavras de conforto da mãe.