O ceifador
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O ceifador

jessicafonttes
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Capítulo 1 1°capítulo

Dylan

Meu nome é Dylan e fui condenado a ser um ceifador durante 100 anos, mais só recebem esse castigo quem fez algo de muito errado.

Já cumpri 50 anos dessa pena, e acredite, viver por 100 anos e vê pessoas próximas irem embora e você apenas ficando por mais anos, não é nada bom.

Neste exato momento eu estou de frente ao ponto de ônibus com mais 5 companheiros.

Sempre que alguém irá morrer, recebemos uma foto do indivíduo e a data da morte e a causa da morte, e cada um aqui recebeu uma. E vai acontecer o acidente nesse exato momento.

Um ônibus estava vindo em direção ao ponto que tinha que parar, mais um carro atravessou no meio, fazendo com que o motorista se descontrolasse e fazendo o ônibus virar, com várias pessoas dentro, inclusive crianças.

Depois do ônibus ter virado, alguns minutos depois veio o bombeiro apagar o fogo e saladas as pessoas, vejo o rapaz que eu vim buscar e ele estava todo confuso tentando falar com alguem, mais ninguém lhe escutava.

-- nome:Abraão Alves, 19 anos

Data da morte 26/05/2022

Causa da morte: acidente de ônibus

-- que ? Então eu morri ?, não pode ser, eu estou vivo, policial me ajuda por favor... -- depois que alguém passou por dentro dele, e não sentiram ele, ai a ficha caiu.

-- não pode ser, eu estava indo fazer a prova na faculdade, me esforcei tanto para estuda -- diz aos prantos, e em seu rosto logo as lágrimas ocuparam.

-- vamos? -- digo, já vi tantas cenas assim, que não me abala mais, e trágico uma pessoa que tinha um futuro brilhante pela frente acabar assim, mais e assim a vida.

Ao encostar nele, formos para uma sala onde eles sentavam de frente para mim, e lhes dava um chá que fazia esquecer a vida passada, para que isso não os perturbem na próxima vida.

-- por favor, tome isso é em seguida suba aquela escada, você terá uma vida ótima na próxima, apenas se esforce -- digo e ele vai em direção a escadas, ele ainda estava sem acreditar no que acabou de acontecer.

Depois de um grande dia, terminei meu horário e fui embora para a minha casa, eu posso ficar visível quando e a hora que eu quero, por isso ninguém me vê quando estou em serviço, eles apenas não sabem que sempre tem alguém esperando para atende-los quando forem a suas vezes.

-- que cansaço-- digo jogando o casaco sobre o sofá, e logo em seguida deitando no mesmo.

Nesse meio tempo que vivi, apenas morei e sempre estive sozinho, e acho bem melhor assim, não terei que ficar triste por cada perda.

-- eae amigo do meu ódio-- a não ser ele, Adrian que e chato pra porra, ele também é um ceifador e chegou esses dias de viagem, para a minha tristeza, ele ainda não arranjou um lugar para se hospedar, então tenho que aturar ele por enquanto.

-- te digo o mesmo, tá fazendo oque aqui a essa hora? -- pergunto, ele sempre trabalha mais que eu, mais recebeu uma punição mais pequena.

-- não posso mais? -- diz se deitando no outro sofá

-- me lembre de nunca conversar com você-- digo e subo as escadas indo em direção ao meu quarto.

Eu e Adrian no mesmo lugar não dar certo, nem eu suporto ele é com ele e a mesma coisa.

Deito na cama e tento descansar mais um pouco, ainda estava cedo e ainda teria trabalho, e se eu faltar serei punido, e não quero problemas para mim

Para o tempo passar mais rápido, decido lê um livro, mais lê estava impossível, eu tentava ficar sobre controle.

Mais não dar!

-- Adrian, cala a porra dessa boca -- digo ao abrir a porta, ele estava cantando na maior altura, e eu sei que aquilo era por pura pirraça

-- vem calar -- diz, ele não pode morrer, mais pode sentir dor, e é exatamente isso que estou indo fazer.

Fui andando até a cozinha que era aonde ele estava, e lá estava ele de costa fazendo sei lá oque, mais estava fazendo algo.

-- você disse oque ? -- pergunto, eu quero escutar direito

-- que lhe amo ? -- diz ironicamente

-- vou contar até 3, se não sumir daqui, irei grampiarsua boca -- lhe ameaço

-- há cara, vocênão seria capaz de fazer isso, seria? -- diz, ele está duvidando de mim

-- 1...

-- espera Dylan

-- 2...

-- ok, eu já vou, tchau -- diz saindo pela a porta, fracote

Deu a hora de eu voltar ao trabalho, e recebi mais uma foto... de um bebê? Isso nunca tinha me ocorrido

Todas as pessoas deve achar que os ceifados Adam com um capuz sobre rosto que e um esqueleto, e com uma foice em sua mão, mais não, isso é apenas um mito.

Andamos todos de preto e com um chapeu, e um sobretudo, nada demais

Vou diretamente para o lugar onde vai ter o ocorrido, e fico observando atentamente.

Vejo a mulher cair enquanto empurrava seu carrinho de bebê, e ele foi para o meio da pista e ela não estava aguentando andar por causa do pé machucado e ficava gritando apavoradamente, enquanto vinha um caminhão em seu direção, e mesmo que o motorista tentasse frear, não ia conseguir a tempo e mesmo assim aceitaria o carrinho.

Merda! Não posso deixa esse bebê morrer.

Todos os ceifadores tinha como mover objeto e atravessar paredes, portas etc, e eu acho que empurrar esse carrinho um pouco mais para frente, irei impedir de que o caminhão acertasse, a mae ja estava esperando pelo o pior.

Por alguns segundo, o bebê não morre, olho para o a foto e tinha desaparecido,

Mais eu sinto uma dor em minha cabeça, fazendo com que eu me ajoelhou no chão para ter algum apoio e eu ouso a seguinte frase " venha ao meu escritório agora!!"

E sei muito bem de quem é essa voz, e quem dar a punição para cada ceifador, e oque me aguarda não coisa nada boa.

(...)

                         

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