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A Filha Esquecida: Meu Novo Destino

A Filha Esquecida: Meu Novo Destino

img Contos
img 11 Capítulo
img Gavin
5.0
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Sinopse

Eu renasci no dia em que meu irmão morreu. Uma mancha vermelha na camisa branca. O som de um tiro ecoando. Vi Pedro cair, vi o pânico nos olhos de todos. Tentei estancar o sangue, liguei para minha mãe, a Dra. Lúcia, a melhor cirurgiã cardíaca do país. "Maria, que exagero. É só um arranhão. Estou na praia com a Sofia, não me incomode com bobagens." Ela desligou. Pedro morreu. A família inteira se voltou contra mim. "A culpa é sua, Maria! Você não convenceu sua mãe!" Tornei-me a assassina do meu irmão, isolada, até que eu mesma morri. Mas agora, com o coração batendo descontrolado e a memória vívida, o despertador anunciava o mesmo dia, a mesma tragédia. Desta vez, não intervim. Assisti, paralisada, à cena se repetir no hospital. A família me acusando. Minha mãe novamente na praia com Sofia, recusando-se a vir. "Perdemos ele. Sinto muito." Pedro morreu. De novo. E a culpa, mais uma vez, seria minha. Eu sabia que não era. Eu sentia que algo estava podre. Então, meu pai descobriu a verdade: Sofia não era quem parecia ser. E aquele homem que a atacou... Ricardo. A peça começou a se encaixar. Pedro tinha me avisado. Eu iria expor a verdade, custe o que custasse.

Introdução

Eu renasci no dia em que meu irmão morreu.

Uma mancha vermelha na camisa branca. O som de um tiro ecoando.

Vi Pedro cair, vi o pânico nos olhos de todos.

Tentei estancar o sangue, liguei para minha mãe, a Dra. Lúcia, a melhor cirurgiã cardíaca do país.

"Maria, que exagero. É só um arranhão. Estou na praia com a Sofia, não me incomode com bobagens."

Ela desligou.

Pedro morreu.

A família inteira se voltou contra mim.

"A culpa é sua, Maria! Você não convenceu sua mãe!"

Tornei-me a assassina do meu irmão, isolada, até que eu mesma morri.

Mas agora, com o coração batendo descontrolado e a memória vívida, o despertador anunciava o mesmo dia, a mesma tragédia.

Desta vez, não intervim.

Assisti, paralisada, à cena se repetir no hospital.

A família me acusando.

Minha mãe novamente na praia com Sofia, recusando-se a vir.

"Perdemos ele. Sinto muito."

Pedro morreu. De novo. E a culpa, mais uma vez, seria minha.

Eu sabia que não era. Eu sentia que algo estava podre.

Então, meu pai descobriu a verdade: Sofia não era quem parecia ser. E aquele homem que a atacou... Ricardo.

A peça começou a se encaixar. Pedro tinha me avisado.

Eu iria expor a verdade, custe o que custasse.

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