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A Verdade por Trás da Ferida

A Verdade por Trás da Ferida

img Moderno
img 11 Capítulo
img Gavin
5.0
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Sinopse

Com oito meses de gravidez, o meu corpo falhava. O sangue escorria, uma dor aguda na barriga, pré-eclâmpsia severa. Vida ou morte. Desesperada, liguei ao meu marido, Tiago, um cirurgião de topo no mesmo hospital. Mas a sua resposta veio fria, distante: "Clara, não posso ir. A Sofia teve um acidente." Sofia. A sua irmã mais nova. O pânico subiu pela minha garganta. Quase morri na mesa de operações, o nosso bebé Lucas nasceu prematuro, lutando pela vida na UCI Neonatal. E quando Tiago finalmente apareceu, não tinha preocupação nos olhos. Apenas cansaço. Contou-me como 'salvou' a Sofia de um 'corte'. Pelo contrário, a minha sogra, Helena, chamou-o de herói e acusou-me de ingratidão. Até a própria Sofia se mudou para a nossa casa, 'traumatizada'. Será que sou eu a irracional, a 'dramática' sob efeito de medicamentos? Como podia o meu marido, um médico, priorizar um arranhão superficial à vida da sua esposa e do seu filho? O homem com quem me casei, que prometeu proteger-me, não o reconhecia. Estava cega? Eles queriam que eu me sentisse culpada. Mas uma clareza terrível atingiu-me. Não estou louca. Lutei para sobreviver, e agora vou lutar pelo meu filho. "Quero o divórcio", declarei, com uma voz firme. "E vou lutar pela custódia total do meu filho." A minha guerra começou. E não estou sozinha.

Introdução

Com oito meses de gravidez, o meu corpo falhava.

O sangue escorria, uma dor aguda na barriga, pré-eclâmpsia severa.

Vida ou morte.

Desesperada, liguei ao meu marido, Tiago, um cirurgião de topo no mesmo hospital.

Mas a sua resposta veio fria, distante:

"Clara, não posso ir. A Sofia teve um acidente."

Sofia. A sua irmã mais nova. O pânico subiu pela minha garganta.

Quase morri na mesa de operações, o nosso bebé Lucas nasceu prematuro, lutando pela vida na UCI Neonatal.

E quando Tiago finalmente apareceu, não tinha preocupação nos olhos. Apenas cansaço.

Contou-me como 'salvou' a Sofia de um 'corte'.

Pelo contrário, a minha sogra, Helena, chamou-o de herói e acusou-me de ingratidão.

Até a própria Sofia se mudou para a nossa casa, 'traumatizada'.

Será que sou eu a irracional, a 'dramática' sob efeito de medicamentos?

Como podia o meu marido, um médico, priorizar um arranhão superficial à vida da sua esposa e do seu filho?

O homem com quem me casei, que prometeu proteger-me, não o reconhecia.

Estava cega? Eles queriam que eu me sentisse culpada.

Mas uma clareza terrível atingiu-me. Não estou louca.

Lutei para sobreviver, e agora vou lutar pelo meu filho.

"Quero o divórcio", declarei, com uma voz firme.

"E vou lutar pela custódia total do meu filho."

A minha guerra começou. E não estou sozinha.

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