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img img Romance img A babá as crianças e o viúvo arrogante
A babá as crianças e o viúvo arrogante

A babá as crianças e o viúvo arrogante

img Romance
img 31 Capítulo
img 5.7K Leituras
img Jéssica Luiza
5.0
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Sinopse

Emilia Duarte, uma romântica incurável, decide deixar o interior em busca do amor e de uma família em Rio de Janeiro. Seu destino cruza com o de Dante Lacerda, um CEO obcecado pelo trabalho e distante dos filhos. Tudo começa a mudar quando Emilia se torna a babá das crianças, trazendo consigo não apenas cuidado, mas também uma nova perspectiva sobre a vida e os valores familiares. Uma história envolvente sobre transformação, amor e a redescoberta do que realmente importa na vida.

Capítulo 1 Desastres e cigana

- Merda!

Grito de dor ao me cortar com a faca que estava cortando batatas. Lavo o local que foi ferido com água e pego na minha bolsa que tá caindo aos pedaços meu kit de primeiros socorros que levo para todo lugar que vou. Faço um curativo no meu dedo e continuo cortando as batatas. Rezando para não me cortar novamente do jeito que sou desastrada é bem capaz que eu fique sem dedo!

Coloco as batatas na frigideira e sinto o maravilhoso cheiro de gordura invadir as minhas narinas.

Assim que as batatas estão prontas levo para a mesa de um cliente.

Moro em aurora uma pequena cidade do interior. Sou órfã fui abandonada ainda bebê na porta do orfanato da cidade fui criada pelas freiras do local todas exceto uma eram amáveis comigo.

A diretora era muito má e sempre jogava na minha cara que nunca iria ser adotada por ser feia e desengonçada.

Ela faleceu quando fiz dezoito anos e tive que deixar o orfanato. Espero que ela esteja bem onde estiver mas do jeito que era deve tá tomando chá com o capeta.

- por favor dona Gertrudes não puxe meu pé de noite não...

Digo com os olhos fechados me tremendo de medo.

Pode ser maluquice minha mas as vezes escuto a voz dela me chamando. Nem morta a mulher me me deixa em paz. Se tem duas coisas que eu tenho medo é de ficar encalhada e de ser assombrada por fantasmas.

Nunca vi espíritos mas é como diz o ditado eu não acredito em bruxas mas que elas existes elas existem.

Abro os olhos e vejo algumas pessoas me encarando como se eu fosse doida de pedra.

Em aurora todo mundo conhece todo mundo eles já deviam tá acostumados comigo.

Eu sou lelê da cuca! Essa sou eu.

Volto pro trabalho e levo várias broncas do meu chefe por derrubar várias bandejas e quase colocar fogo na cozinha de novo. Oque eu mais temia aconteceu fui demitida de mais um emprego que droga!

Deus por que o senhor me fez tão destrambelhada?

- aqui está o seu último pagamento eu não devia te dá um centavo nesses três meses que trabalhou no meu Bar só me deu prejuízo.

Diz Manoel me entregando um envelope branco.

- obrigada por tudo.

Digo e me retiro do bar.

Acho que tvie uns dez empregos esse ano.

Será que a minha mãe era desastrada assim?

Sou interrompida dos meus pensamentos por uma voz feminina.

Na minha frente uma mulher com roupas coloridas e com várias pulseiras em cada pulso me encarava com um olhar enigmático.

- olá minha jovem sou Dara gostaria que eu lesse a sua mão?

- claro!

Digo animada e estendo a minha mão. E ela começa a leitura.

- humm... Sua felicidade tá no rio de janeiro lá você vai encontrar o homem da sua vida e vai realizar seu desejo de ter uma família.

- aí meu deus é tudo que eu mais quero! Me casar e ter filhos fofinhos.

Digo e dou pulinhos de alegria.

Paro de pular e olho em volta e nada da cigana misteriosa.

Ué onde essa mulher se meteu?

Será que foi alucinação minha?

Não! Posso parecer mas não sou louca. Realmente aconteceu!

Rio de janeiro me aguarde eu tô chegando.

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