Se eu estiver realmente grávida, esse turbilhão de emoções, é muito esquisito, mas agora só quero me concentrar nos meus quatro noivos de joelhos a minha frente.
- Vão mesmo fazer isso? Não vou ter dó de vocês - falo, já olhando pelo quarto, imaginando o que vou usar primeiro.
- Sabe que fazemos tudo por você, bonequinha, e se você quer, nós faremos. -Nathan diz.
Vou até nosso quarto, visto a roupa que comprei, para fazer uma surpresa para eles, era uma lingerie vermelha, toda transparente, as alças do sutiã e da calcinha, eram uma corrente dourada bem fina, as botas de couro, eram vermelhas e vinham até a altura das coxas, o chicote de três pontas era vermelho também.
Quando voltei para o quarto eles ainda estavam na mesma posição.
- Caralho, Anna... - Nolan falou num gemido.
- Hoje, vou ter quatro cavalos chucros para eu domar, ao invés de um - falo passando o chicote no pau de Nasser que já está bem duro, quase saltando para fora da cueca.
- Seja uma mestre boazinha, em nossa primeira vez - Nico fala.
- Eu sempre sou boazinha não é, Nass? - eu passo o chicote no rosto dele.
- Sempre, minha mestre - ele diz.
- Não nos mate por favor! - Nathan diz, e dou risada, vou até a parede, pego mordaças e levo até eles.
- Mal começamos e já estão reclamando, vou deixar meus cavalos gostosos de castigo.
Vou até Nolan, fico atrás dele, pego a mordaça, ele me olha.
- Não falei nada, abelhinha.
- Para prevenir - digo levando a mordaça até sua boca, colocando bem apertado. Deslizo minhas mãos nos seus ombros, descendo por seu tórax, bem definido, até chegar em seu pau.
Seguro por cima da cueca, que já nem o encobria inteiro, faço um carinho, tiro seu pau para fora massageando a cabeça toda melada, Nolan tentava gemer, mas a mordaça o impedia.
- Viu como sou boazinha? - falo masturbando-o com vontade. Nolan inclina seu corpo, para receber melhor a carícia, puxo o cabelo dele com força, fazendo sua cabeça ir para trás, passo minha língua por seus lábios, o pouco que está por fora da mordaça, e paro de masturbá-lo, adoro ver a gota de suor que escorre por sua testa, desço lambendo seu pescoço.
Sinto seu pau pulsar na minha mão, me levanto e vou até o Nico, esse já suava, sem eu nem ter encostado nele, mas esse suor, era de puro medo, do que estaria por vir.
- Está com medo, amor?-pergunto me sentando em seu colo, esfregando minha intimidade no seu pau, que já estava para fora da cueca, aquilo era tão grande, que a cueca não segurava dentro dessa forma.
- Muito... - rebolo em seu pau e ele geme.
- Seu pau não parece estar com medo...
Coloco minha calcinha de lado, encaixo seu pau entre minhas coxas, me esfregando ainda mais.
- Ahhh, sua gostosa!
Coloco a mordaça em sua boca, me inclino até seu pau, abocanhando de uma vez. Nico leva sua mão até meu cabelo, me fazendo engolir seu pau, quase me fazendo engasgar.
Me solto dele, lhe desfiro uma chicotada na perna, ele geme de dor. Nasser ri alto.
- Muito apressado amor, só por isso, vou te algemar - pego as algemas que ele havia deixado no chão, levo seus braços para trás e prendo-os.
Vou até Nathan, faço ele se levantar, desço até seu pau, engolindo com voracidade.
- Ahhh, bonequinha...
Ele geme alto, seguro no pau de Nasser que está ao seu lado, solto-o apenas para chupar Nasser, depois volto para ele. Sou puxada por Nasser, me fazendo sentar em seu colo, suas mãos deslizam por meu corpo.
- Você está gostosa demais, amor...
Me solto dele, lhe desferindo algumas chicotadas, no peito. Sei que ele adora, seu gemido não nega.
- Vou ter que amarrar, todos os meus noivos, para aprenderem a como serem obedientes.
Os quatro olham para mim, vou até o sofá com pés de madeira finos e desenhados. O estofado era de veludo vermelho, pego o controle, abaixo o tom da luz, deixando mais escuro o quarto. Coloco uma música, vou até as gavetas e pego coleiras, ainda bem que mandei Nasser comprar sempre mais de quatro de tudo, sabia que uma hora eles iriam ceder. Levo as coleiras de couro preto até eles, coloco no pescoço de Nasser, levo ele até a parede onde tem correntes penduradas, prendo a ponta na coleira, faço isso com meus quatro noivos.
- De joelhos!
Ordeno e sou obedecida por eles imediatamente, sorrio ao ver eles presos daquela forma, eram tão gostosos, tão submissos deste jeito, me deixava muito excitada. Vou até Nolan, retiro sua mordaça, dou um beijo voraz nele, mordo seu lábio inferior, ele geme, mas parece gostar, o que me deixou ainda mais excitada.
- Levanta a perna - ele obedece, ficando com a perna dobrada, coloco minha perna em cima de sua coxa.
- Delícia...
Nolan geme alto, ao olhar fixamente para minha boceta toda exposta para ele, seguro seu cabelo, com força, puxo seu rosto, até encostar entre minhas pernas.
- Usa essa sua língua do jeito que só você sabe fazer...
Nolan, nem espera eu terminar, arranca mais uma calcinha minha, destruindo-a e jogando longe, segura minha bunda com as duas mãos enterrando sua língua na minha boceta.
Dou um grito de prazer, ele sabia mesmo como me deixar louca, puxo seu cabelo com força, o ciúme doido me invade ao pensar, que ele era muito experiente nisso e deve ter feito muito isso antes. Dou um tapa em seu rosto, o barulho ecoa pelo quarto, ele não reclama, pelo contrário me puxa mais para ele.
Nolan estoca sua língua na minha boceta como se fosse seu pau, minhas pernas chegam a ficar bambas com aquilo, antes que eu goze em sua boca, puxo seu cabelo, fazendo-o soltar bruscamente.
- Porra, amor, goza na minha boca.
Ele resmunga, dou um beijo em sua boca, dou mais um tapa em seu rosto, vou até onde deixei, uma coisinha que encomendei. Os quatro me olhavam atentos, quando me viro, vejo o olhar deles na minha mão.
- Mas o que é isso? - Nathan pergunta.
- São anéis penianos! - Nasser responde.
- O que vai fazer com isso? Arrancar nossos paus?
Dou risada do desespero deles, vou até Nasser, que está com seu pau já babando.
- Quer ser o primeiro, amor?
Nasser apenas sorri, seguro seu pau na minha mão, começo a inserir os anéis.