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Herança Roubada: A Luta de Lia

Herança Roubada: A Luta de Lia

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img 11 Capítulo
img Gavin
5.0
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Sinopse

No dia do funeral do meu pai, o meu noivo, Pedro, estava ao telefone a consolar outra mulher. "Sofia, não chores. O avô não gostaria de te ver assim." A sua voz era suave, um tom que ele nunca usou comigo. Eu estava ali, vestida de preto, a olhar para a fotografia do meu pai, e a pessoa de quem eu mais precisava estava ocupada. Os pais de Pedro, os meus futuros sogros, aproximaram-se com desculpas esfarrapadas. «Lia, o Pedro teve de ir. A avó da Sofia piorou de repente.» A mesma desculpa de sempre. Ao invés de me consolarem, fui acusada de ser "egoísta" e de "fazer drama" por querer que o meu noivo estivesse ao meu lado. «A Sofia não tem mais ninguém. Ela precisa do Pedro.» As palavras da Sra. Almeida, que a Sofia era uma "menina doce e frágil" e que eu era "demasiado independente, demasiado teimosa" , ecoavam na minha mente. Eu era a segunda opção, enquanto o meu pai lutava e eu cuidava dele sozinha. A revolta e a dor cresceram em mim, culminando numa decisão abrupta e dolorosa: o casamento estava cancelado. Mas o choque aumentou quando, a organizar os pertences do meu pai, encontrei um rascunho antigo do seu testamento. Nele, uma cláusula estipulava que, caso o meu casamento com Pedro ocorresse, uma parte substancial da herança seria transferida para a família Almeida. De repente, a "dívida de gratidão" de Pedro e a insistência da sua família no nosso casamento ganharam um sentido sombrio e calculista. O meu pai, que eles tanto desprezavam, havia descoberto a verdade e alterado o testamento para me proteger. Agora, a família Almeida, ao invés de se desculpar pela sua ganância e manipulação, decidiu processar-me. Eles queriam a herança que nunca lhes pertenceu. Mal sabiam eles a fúria de uma mulher que finalmente via a verdade e estava pronta para lutar pela honra do seu pai e pela sua própria dignidade.

Introdução

No dia do funeral do meu pai, o meu noivo, Pedro, estava ao telefone a consolar outra mulher.

"Sofia, não chores. O avô não gostaria de te ver assim."

A sua voz era suave, um tom que ele nunca usou comigo.

Eu estava ali, vestida de preto, a olhar para a fotografia do meu pai, e a pessoa de quem eu mais precisava estava ocupada.

Os pais de Pedro, os meus futuros sogros, aproximaram-se com desculpas esfarrapadas.

«Lia, o Pedro teve de ir. A avó da Sofia piorou de repente.»

A mesma desculpa de sempre.

Ao invés de me consolarem, fui acusada de ser "egoísta" e de "fazer drama" por querer que o meu noivo estivesse ao meu lado.

«A Sofia não tem mais ninguém. Ela precisa do Pedro.»

As palavras da Sra. Almeida, que a Sofia era uma "menina doce e frágil" e que eu era "demasiado independente, demasiado teimosa" , ecoavam na minha mente.

Eu era a segunda opção, enquanto o meu pai lutava e eu cuidava dele sozinha.

A revolta e a dor cresceram em mim, culminando numa decisão abrupta e dolorosa: o casamento estava cancelado.

Mas o choque aumentou quando, a organizar os pertences do meu pai, encontrei um rascunho antigo do seu testamento.

Nele, uma cláusula estipulava que, caso o meu casamento com Pedro ocorresse, uma parte substancial da herança seria transferida para a família Almeida.

De repente, a "dívida de gratidão" de Pedro e a insistência da sua família no nosso casamento ganharam um sentido sombrio e calculista.

O meu pai, que eles tanto desprezavam, havia descoberto a verdade e alterado o testamento para me proteger.

Agora, a família Almeida, ao invés de se desculpar pela sua ganância e manipulação, decidiu processar-me.

Eles queriam a herança que nunca lhes pertenceu.

Mal sabiam eles a fúria de uma mulher que finalmente via a verdade e estava pronta para lutar pela honra do seu pai e pela sua própria dignidade.

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