O sol estava brilhando no céu de verão de Nova York quando a primeira notícia do patógeno mortal atingiu os telefones dos cidadãos. Mary estava sentada em seu escritório, respondendo a e-mails quando seu telefone tocou. Ela olhou para a tela e viu a notificação de uma mensagem de texto de seu irmão.
"Você viu as notícias? Um novo patógeno está se espalhando rapidamente. Fique segura."
Mary ficou confusa e imediatamente mudou para o canal de notícias local em sua televisão. Uma repórter estava relatando ao vivo da Times Square, cercada por uma multidão de pessoas em pânico.
"Aqui estamos na Times Square, onde muitas pessoas estão em pânico depois que um novo patógeno foi descoberto. As autoridades estão pedindo a todos que evitem áreas com grande concentração de pessoas e fiquem em casa, se possível."
Mary ficou chocada com a notícia. Ela sabia que precisava chegar em casa o mais rápido possível. Ela saiu do escritório e caminhou em direção ao metrô. A cidade estava caótica e as pessoas estavam correndo para todos os lados. Mary tentou manter a calma e continuar em frente.
Quando ela chegou em casa, sua vizinha e amiga, Sarah, estava esperando por ela.
"Você ouviu as notícias?" perguntou Sarah, parecendo preocupada.
"Sim, eu vi. O que diabos está acontecendo?" respondeu Mary, ainda tentando entender a situação.
"Não tenho certeza, mas parece que as pessoas estão ficando doentes e atacando outras pessoas. Alguns estão até comendo carne humana!" explicou Sarah, com uma expressão de horror no rosto.
Mary ficou atordoada com a notícia. Ela não podia acreditar que algo assim estava acontecendo em sua cidade. Ela se perguntou se o resto do mundo estava sofrendo com o mesmo problema.
De repente, ouviram um estrondo alto do lado de fora. Mary e Sarah correram até a janela para ver o que estava acontecendo. Do lado de fora, viram um homem com a pele pálida e olhos vermelhos, correndo pelas ruas.
"O que é isso?" sussurrou Mary, se afastando da janela.
"Eu não sei, mas isso parece muito ruim," respondeu Sarah, tremendo de medo.
De repente, ouviram um grito alto vindo da rua. Mary e Sarah correram para a porta para ver o que estava acontecendo. Quando abriram a porta, viram um grupo de pessoas correndo em sua direção, todas com a mesma aparência pálida e olhos vermelhos. Mary e Sarah tentaram correr de volta para dentro, mas um dos infectados os alcançou e tentou mordê-las.
Mary conseguiu se esquivar e fechou a porta com força, prendendo o infectado do lado de fora. Ela e Sarah correram para o banheiro e trancaram a porta.
Mary pegou o telefone e tentou ligar para a polícia, mas não conseguiu fazer a chamada. O sinal estava fraco e as linhas estavam congestionadas. Sarah tentou ligar para a família dela, mas também não teve sorte. O mundo parecia estar desabando ao seu redor.
Enquanto estavam trancadas no banheiro, ouviram um barulho alto vindo do andar de baixo. Elas se entreolharam, tentando decidir o que fazer em seguida. De repente, a porta do banheiro se abriu e um infectado entrou, tentando atacá-las.
Mary e Sarah lutaram contra o infectado com todas as suas forças, mas ele era forte e resistente. Eles conseguiram se afastar e trancaram a porta novamente, mas sabiam que não podiam ficar ali para sempre.
"O que vamos fazer agora?" perguntou Sarah, com lágrimas nos olhos.
"Não sei... precisamos sair daqui e tentar encontrar ajuda. Talvez possamos ir para um hospital ou para a polícia, mas temos que sair daqui primeiro", respondeu Mary, tentando manter a calma.
As duas mulheres saíram do banheiro com cuidado, tentando não fazer barulho. Eles ouviram mais barulhos vindo do andar de baixo e sabiam que tinham que sair dali o mais rápido possível.
Elas correram para o andar de baixo e tentaram abrir a porta da frente, mas estava trancada. Mary olhou pela janela e viu que havia uma multidão de infectados do lado de fora, tentando entrar na casa. Ela sabia que não havia como sair por ali.
De repente, ouviram uma voz do lado de fora.
"Mary? Sarah? Vocês estão aí?" perguntou a voz.
As duas mulheres olharam para a porta e viram que era Jack, um amigo em comum. Eles gritaram para ele, implorando para que os ajudasse.
Jack usou uma chave que tinha emprestado para entrar na casa de Mary e conseguiu abrir a porta. Mary e Sarah correram para fora da casa e se juntaram a Jack.
"Obrigado por vir nos ajudar", disse Mary, aliviada.
"Não há problema, mas precisamos sair daqui agora. Eu tenho um plano", respondeu Jack, pegando um carro que havia estacionado nas proximidades.
Eles entraram no carro e Jack dirigiu em direção ao centro da cidade. O trânsito estava caótico e a multidão de infectados estava em toda parte. Jack contou a eles que havia ouvido falar de um lugar seguro na cidade onde eles poderiam se esconder até que a situação melhorasse.
Quando finalmente chegaram ao local, encontraram um grupo de pessoas que estavam sobrevivendo juntas. Eles os acolheram e os ajudaram a se estabelecer. A partir daquele momento, Mary, Sarah e Jack sabiam que teriam que lutar para sobreviver em um mundo que havia sido devastado pelo patógeno mortal.
O fim do mundo havia chegado e eles teriam que se unir e lutar juntos para sobreviver.