Eu era Maria, a mulher mais fértil de todo o império, e por isso, fui entregue como noiva ao príncipe Carlos, doente e à beira da morte.
Três meses após nosso casamento, engravidei de gêmeos, e o príncipe, milagrosamente, começou a se recuperar.
Mas no dia do parto, não foi a parteira que entrou no quarto, e sim Carlos, com uma espada fria. Ele abriu meu ventre, tirou meus filhos ensanguentados e os jogou pela janela aos cães selvagens. Meu útero foi dilacerado, garantindo que eu nunca mais tivesse filhos.
