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Traída e Grávida: Meu Novo Destino

Traída e Grávida: Meu Novo Destino

img Contos
img 27 Capítulo
img Gavin
5.0
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Sinopse

No nosso aniversário de três anos, preparei o prato favorito do meu marido, Ricardo, vestindo o vestido do nosso primeiro encontro, esperando uma noite romântica. Mas ele chegou em casa, me ignorou completamente e, com o celular na mão, murmurou que estava cansado e já havia comido com clientes. Horas depois, deitada na cama, fingi dormir e ouvi Ricardo rir na varanda: "Ela não desconfia de nada, é ingênua demais. A mesma chatice de sempre, tentando ser romântica, é patético." Cada palavra era uma facada, revelando um desprezo que secou minhas lágrimas e acendeu uma fúria fria. Na manhã seguinte, com a mala pronta, anunciei: "Ricardo, acabou. Estou indo embora." Ele, irritado, disse: "Que drama é esse agora, Sofia? Por causa de ontem à noite?" A indiferença dele confirmou minha decisão, mas o destino, irônico, me fez vê-lo beijando Laura, sua colega, com uma paixão que ele jamais me demonstrou. A dor foi física, a humilhação sufocante, mas a forma como ele a defendeu e me tratou como lixo quebrou o último fio de amor, deixando apenas um vazio gelado e uma resolução clara. Eu não era mais a Sofia ingênua. Não haveria mais dor, apenas um plano implacável. Eu estava grávida, e aquele filho, que antes parecia uma maldição, agora era a chave para tomar o controle do meu destino e destruir o mundo do homem que me humilhou. Em meio ao meu caos, Lucas, um vizinho gentil e atencioso, apareceu, oferecendo um porto seguro. Porém, durante uma festa, Ricardo me humilhou publicamente, e Laura, em um ato de crueldade, me fez cair, me jogando contra uma mesa de vidro. A dor rasgou meu corpo, mas meu bebê estava seguro, e a fúria em mim se solidificou: Ricardo não teria nem meu filho, nem meu perdão. Eu iria lutar, e a guerra, agora, seria travada nos tribunais, para que ele pagasse por cada lágrima que me fez derramar.

Introdução

No nosso aniversário de três anos, preparei o prato favorito do meu marido, Ricardo, vestindo o vestido do nosso primeiro encontro, esperando uma noite romântica.

Mas ele chegou em casa, me ignorou completamente e, com o celular na mão, murmurou que estava cansado e já havia comido com clientes.

Horas depois, deitada na cama, fingi dormir e ouvi Ricardo rir na varanda: "Ela não desconfia de nada, é ingênua demais. A mesma chatice de sempre, tentando ser romântica, é patético."

Cada palavra era uma facada, revelando um desprezo que secou minhas lágrimas e acendeu uma fúria fria.

Na manhã seguinte, com a mala pronta, anunciei: "Ricardo, acabou. Estou indo embora."

Ele, irritado, disse: "Que drama é esse agora, Sofia? Por causa de ontem à noite?"

A indiferença dele confirmou minha decisão, mas o destino, irônico, me fez vê-lo beijando Laura, sua colega, com uma paixão que ele jamais me demonstrou.

A dor foi física, a humilhação sufocante, mas a forma como ele a defendeu e me tratou como lixo quebrou o último fio de amor, deixando apenas um vazio gelado e uma resolução clara.

Eu não era mais a Sofia ingênua. Não haveria mais dor, apenas um plano implacável.

Eu estava grávida, e aquele filho, que antes parecia uma maldição, agora era a chave para tomar o controle do meu destino e destruir o mundo do homem que me humilhou.

Em meio ao meu caos, Lucas, um vizinho gentil e atencioso, apareceu, oferecendo um porto seguro.

Porém, durante uma festa, Ricardo me humilhou publicamente, e Laura, em um ato de crueldade, me fez cair, me jogando contra uma mesa de vidro.

A dor rasgou meu corpo, mas meu bebê estava seguro, e a fúria em mim se solidificou: Ricardo não teria nem meu filho, nem meu perdão.

Eu iria lutar, e a guerra, agora, seria travada nos tribunais, para que ele pagasse por cada lágrima que me fez derramar.

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