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Por volta de 1870, as pessoas tinham uma rígida educação (principalmente quem tinha dinheiro). Nesta época se arranjavam os casamentos. Namorar era sob a forte vigilância dos pais, e mesmo depois de ficar noiva, ainda tinha a vigilância. Mas toda regra sempre tem exceção e caso o casal enamorado conseguisse furtivamente escapar e acontecesse da moça em questão engravidar, era uma enorme desonra para a família. Então o casamento era as presas ou ela sumia durante um tempo e depois a aparecia com um irmão caçula.
Mas havia casos em que a criança era simplesmente abandonada na estrada, no mato, porta de igreja ou da casa de alguém e tinha as mais cruéis. Sendo assim, após tal explicação, começo a nossa história.
Um casal passava pela estrada em sua carroça a caminho de casa quando ouviu um choro de criança vindo do meio do mato. O marido desceu e encontrou um recém-nascido, um bebê lindo de olhos claros, cabelinho loiro, pele alva como nuvem. Levaram a criança para casa e a criaram como sendo seu filho, Joaquim.
Joaquim cresceu e recebendo o amor, atenção e criação igual a de seus irmãos adotivos. Se tornou um homem forte, saudável, respeitoso e trabalhador. Quanto a sua mãe biológica, ninguém viu ou sabe quem ela foi.