Apaixonado pela Ex do meu Filho
img img Apaixonado pela Ex do meu Filho img Capítulo 7 Capitulo 7
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Capítulo 7 Capitulo 7

Capítulo 7

Ele segurou o braço dela e disse:

- Preciso de você mais uma vez antes que vá.

Ela ficou surpresa; hoje, ele estava diferente, quase educado. Então, se virou, e todo o desejo que tentou esconder nas últimas semanas relampejou em seus olhos.

- O que você quer de mim? - perguntou, a voz tremendo levemente, dividida entre a esperança dele a querer como algo a mais e a dúvida.

Gabriel a olhou com intensidade, seu olhar carregado de uma necessidade que ela nunca havia visto antes.

- Jussara - começou ele, a voz baixa e hesitante -, eu preciso fazer amor com você antes que você se vá.

A declaração caiu como uma bomba, fazendo seu coração disparar. Jussara ficou sem palavras, a mente em um turbilhão. Ele estava sendo sincero, e a intensidade do desejo em seu olhar a fez vacilar.

- Gabriel, você... você não pode simplesmente me pedir isso assim - respondeu, a voz trêmula, tentando encontrar um equilíbrio entre o que desejava e o que sabia ser prudente.

Ele se aproximou mais, a mão em seu braço, e ela pôde sentir a eletricidade entre eles.

Ele não diz mais nada e, com um movimento firme, a vira de costas, encostando-a na mesa. Jussara sentiu a chama do desejo acender ferozmente dentro dela, a fazendo esquecer do mundo ao redor.

Com um gesto rápido, ele desceu sua calça dela junto com a calcinha. A sensação de estar exposta aumentou a adrenalina em suas veias. Gabriel, com um olhar intenso e decidido, abriu a própria calça e se enterrou nela com força, fazendo-a soltar um gemido involuntário.

Ele começou a estocar com intensidade, a força de cada movimento enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. A mesa balançava sob o peso de seus corpos, e os gemidos de Jussara ecoavam pela sala. Cada estocada era mais profunda e forte que a anterior, mostrando a ela o quanto ele a desejava.

A sensação de estar tão próxima dele, a intensidade do momento, fez seu corpo responder de maneira insaciável. Jussara não conseguia controlar os gemidos que escapavam de seus lábios, cada um mais alto que o anterior. Estava completamente entregue ao prazer que ele lhe proporcionava.

Gabriel a olhou, observando como ela se perdia na intensidade daquele momento. Ele sabia que estava proporcionando a ela um prazer que ela jamais havia experimentado.

- Ah, delícia... Eu vou... Ahh... - as palavras dela foram interrompidas por um tremor avassalador, seguido de uma onda de êxtase. Seus gemidos se transformaram em gritos de prazer que ecoaram pela casa.

Ele fechou os olhos com força e liberou sua própria satisfação com um gemido rouco. Gabriel ficou parado por um momento, perdido em pensamentos, até que se moveu, afastando-se dela e guardando seu membro ainda levemente aceso.

Jussara estava envergonhada, por ter se deixado levar mais uma vez, mas, ao mesmo tempo, não se arrependia; o prazer fora intenso, e ela teve a certeza de que ele era o melhor que já tivera. Levantou as calças rapidamente e saiu apressada, escutando a voz dele enquanto se dirigia ao quarto para pegar suas coisas.

- Espere, preciso te pagar pelos seus serviços...

As lágrimas se formaram em seus olhos enquanto ela, com pressa, arrumava suas coisas na mala. Tentava se concentrar para não desmoronar completamente. Na saída, ouviu novamente a voz dele, desta vez mais séria:

- Espere!

Ela parou, hesitante, mas sem se virar. Então, ele estendeu um envelope.

- Eu não sabia o valor exato, então fiz uma estimativa. Aqui está o pagamento pelo seu trabalho como enfermeira... e pelos seus extras.

"Extras?" - ela se perguntou, confusa, até se lembrar de que não havia tirado folga. Talvez houvesse uma quantia a mais por isso, o que a acalmou ligeiramente, já que ajudaria a cobrir mais contas.

Ela olhou para o envelope, desejando rasgá-lo e jogá-lo na cara dele, mas sabia que precisava do dinheiro para pagar as contas. Pegou-o em silêncio e saiu, andou rapidamente até sair da mansão. Na calçada, com os olhos cheios de lágrimas, procurava o ponto de táxi.

- Sua boba! Tinha que se apaixonar por um completo idiota?!

Gabriel voltou para o escritório e sentou na poltrona, pensativo. Havia um impulso em seu peito para pedir a Jussara que ficasse, talvez até como sua acompanhante, alguém para dividir mais do que os momentos fugazes que tiveram. Mas, no fundo, ele nunca soubera ao certo o que ela sentia. Em alguns momentos, parecia estar ofendida; em outros, totalmente entregue.

Diante da incerteza, decidiu que o melhor seria encerrar de vez o vínculo entre eles, cortar qualquer laço que os conectasse, mesmo que isso deixasse um vazio inesperado. Foi muito bom, intenso até demais, mas agora, se quisesse alguém ao seu lado de novo, teria que ser outra pessoa. Talvez outras. Alguém bateu na porta o tirando de seus pensamentos.

Gabriel levantou o olhar e viu seu filho, Marcos, entrando no escritório com aquele jeito despreocupado de sempre. Ele suspirou, já prevendo a conversa que viria.

- Até que enfim você apareceu! - Gabriel comentou, tentando manter a voz firme.

- Desculpa, pai. Não deu para vir antes - respondeu Marcos, sem muita convicção.

Gabriel revirou os olhos, sentindo a frustração subir.

- Se eu tivesse morrido, nem no enterro você iria, Marcos.

Marcos riu, tentando aliviar a tensão.

- Ah, pai, não seja dramático. O senhor está bem melhor.

- Não, graças a você - rebateu Gabriel, sentindo o peso das palavras. - Se não fosse sua avó e a enfermeira, eu estaria perdido.

Marcos olhou ao redor, como se esperasse encontrar alguém.

- Enfermeira? Onde ela está? Deveria estar com o senhor.

- A dispensei - respondeu Gabriel, cruzando os braços. - Já estou melhor e posso fazer tudo sozinho.

Marcos o encarou, surpreso.

- Mas ela cuidou do senhor esse tempo todo. Não foi precipitado? A vovó nem voltou de viagem ainda.

Gabriel desviou o olhar, evitando o tom inquisitivo do filho.

- Talvez. Mas, no fim, foi o melhor. Falou com sua avó?

- Ela me ligou avisando, só não mencionou nada sobre a enfermeira. Pai, eu estava passando por um momento complicado com minha namorada... Precisava de um tempo. Mas percebi que não posso ficar sem ela. Quero voltar.

- Então vá atrás dela.

- Sim, é o que vou fazer. Mas, por hoje, quero ficar por aqui.

Gabriel assentiu. Pela primeira vez, sentia que queria estar sozinho. Mesmo com a presença do filho, ainda havia algo que faltava, uma ausência que ele não conseguia ignorar.

                         

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