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A minha família era composta por meu pai, minha mãe, minha irmã e eu, um garoto normal que gostava de brincar na rua, ver desenho animado, fazer coisas de menino. Eu era dois anos mais novo que minha irmã, e erámos como qualquer irmãos, brincávamos juntos, brigávamos, íamos e voltávamos da faculdade juntos, cuidávamos um do outro e nos destetávamos na medida certa.
Nossos pais trabalhavam fora e estudávamos pela manhã, então quando chegávamos em casa perto do meio dia, ficávamos sozinhos até o início da noite. Eu tinha acabado de completar dezoito anos, eu no primeiro semestre de administração e ela no terceiro de enfermagem. Enquanto estávamos sós, cuidávamos da limpeza da casa, fazíamos os trabalhos e atividades e passávamos a tarde estudando ou vendo filme para variar relaxar.
Apesar da Marcela, a minha irmã, estar se tornando uma mulher, ela sempre me pareceu um tanto ingênua, nunca tinha namorado e nem falava em namorar. E eu ainda não tinha namorada, então me satisfazia na punheta regularmente, e apesar disso, mantinha uma certa inocência para minha idade.
Um dia vínhamos da faculdade para casa e encontramos uma sacola cheia de DVDs em uma pilha de lixo, eu corri e peguei logo, todo contente imaginando o monte de filme que tinha ali. A sacola estava bem fechada aí tivemos que rasgar para dar uma olhada no conteúdo, era um monte daqueles filmes piratas guardados em saquinhos plásticos.
Ao ver algumas capas, olhei para os lados para conferir se alguém também pudesse ter visto, tratei de joga-los na mochila rapidamente.
Marcela e eu apenas nos olhamos e não dissemos nada um para o outro. Quando chegamos em casa, já fomos ligando o aparelho de DVD e colocando um disco para ver aquele conteúdo proibido. Lembro de ver minha irmã arregalando os olhos quando o filme iniciou, também fiquei surpreso, ficamos olhando um para o outro por um segundo até nos voltarmos para a tv.
Era um filme pornô.
Naquele tempo não tínhamos internet como hoje em dia, e eu nunca tinha visto aquelas cenas de sexo explícito. Pela cara da minha irmã, ela também não.
Parecíamos dois criminosos enquanto estávamos ali no sofá devorando uma cena depois da outra que esquecemos até do almoço.
Depois de três filmes, preparamos um lanche e voltamos a assistir. Nos distraímos tanto que quase não percebemos quando a noite estava chegando. Escondemos os filmes para nossos pais não descobrirem o que estávamos assistindo.
Depois desse dia virou rotina, chegar da faculdade e ir pra frente da televisão ver o povo fodendo. Eu ficava de pau duro toda vez, no começo eu tentava disfarçar mas depois de alguns dias eu parei de me importar em mostrar a saliência na bermuda.
E pouco a pouco, como estávamos só nós dois em casa, não me importava de tirar o meu pauzinho duro pra fora e bater uma. Marcela fazia uma cara do tipo "credo! O que você está fazendo?" Mas nunca me repreendia. Um dia eu estava com a rola pra fora, e ela me tocou, movimentou para frente e para trás duas vezes e parou.
Minha irmã e eu erámos muito próximos quando crianças, não tinha problemas de mostrar nossos corpos um para o outro. Me lembro, por exemplo, de sempre tomarmos banho juntos, e trocarmos de roupa um na frente do outro, isso só mudou quando começaram a aparecer os pelos na boceta dela. Mas ver pornô juntos acabou destravado algo dentro nós. De modo que Marcela também parou de se importar e esconder sua buceta. Certa vez eu estava batendo minha punheta no sofá e ela abaixou o short e a calcinha, e ficou se acariciando na minha frente.
Não dissemos nada um para o outro. Apenas nos olhamos com cumplicidade.
Depois desse dia, não demorou muito para experimentarmos os corpos um do outro. Estava eu lá sentado no sofá com meu pau pra fora, ela começou a se masturbar, aí se levantou e ficou de pé na minha frente com a mão na boceta, então abaixou, fez um carinho na minha rola, e antes que eu pudesse ter qualquer tipo de reação, engoliu. Meu pau não é dos maiores, de primeira ela foi até o talo, sugou e passou a língua com muita pressão.
Depois ela levantou a saia, abaixou a calcinha completamente e me mandou chupar. Nunca tinha chupado uma boceta na vida, nem chegado tão perto da boceta dela, mas lá estava eu com a boca na virilha da minha irmã. Procurei reproduzir o que achava que sabia, afastei os grandes lábios com as mãos, acariciei o clitóris e meti a língua pra dentro, fui lambendo de cima pra baixo, de baixo pra cima. E ela tinha um pinguelinho rosa na parte de cima que estava durinho e eu chupei sem jeito e muito babado.
Ela se levantou, virou de costa e sentou em meu colo. Coloque meu pau entre sua bunda.
-Na boceta, na boceta!
Ela deu um levantadinha, segurou meu pauzinho e encaixou na porta da boceta. Enquanto ela descia lentamente minha rola penetrava pela primeira vez uma mulher, pela primeira vez a minha irmã.
Agarrei em sua cintura e ela ficou fazendo pequenos movimentos de vai e vem. Apesar de termos vistos tantas cenas, não sabíamos o que estávamos fazendo, mas estava gostoso. Sentir o meu pau dentro da boceta de Marcela foi a melhor sensação que eu já tinha provado na vida.
Minha irmã e eu nos tornamos muito mais que irmãos. Dividíamos o mesmo sangue, e o segredo das nossas aventuras a dois na descoberta dos nossos corpos e do corpo um do outro.
Fodíamos de segunda a sexta depois da faculdade. Fim de semana pai e mãe estavam em casa. Então enquanto estávamos sozinhos, aproveitávamos ao máximo.
Com o tempo fui melhorando meu desempenho. Descobrimos as posições que melhor servia para nós e apesar de colocar a boca nas genitálias um do outro, nunca tínhamos nos beijado de fato, no máximo um selinho de vez em quando. Um dia estávamos deitados na cama, encostei meu rosto próximo ao dela.
Minha irmã tinha uns lábios carnudos, me aproximei o máximo que pude.
- O que você tá fazendo?
- Bora beijar.
Ela me deu um selinho, depois outro, e outro. E os beijinhos foram pouco a pouco se tornando um beijão. Enfiei a língua na boca dela e ela na minha.
Senti sua mão em meu pau, que foi ficando cada vez mais duro a medida que acariciava. Não resisti e botei ele pra fora da cueca. Ele ficou me olhando e me masturbando, se abaixou e começou a chupar o cacete.
Usando as mãos e a boca fui me enchendo de tesão. Começamos a gemer como as pessoas faziam nos filmes que tínhamos assistido juntos. Sua saliva escorria por todo pau, e pelo saco enquanto dava pequenas sugadas na cabeça.
Comecei a apalpar seu seios e aí ela se levantou, tirou a blusa e o sutiã e esfregou os peitos na minha cara. Dei uma mamada nos seios da minha irmã até ela se ajeitar no sofá, se deitar, abrir as pernas e dizer:
-Chupa. Chupa minha buceta.
Cheguei com a boca em sua virilha. Passei a mão por toda buceta, estava quente, tão quente, e escorria um líquido viscoso de dentro. Não resisti e passei e língua, aparei o caldinho que saia senti o gosto e engoli.
Abri a boca o máximo que pude e fui chupando de um lado a outro até o pinguelinho. Minha irmã gemeu alto. Me concentrei no grelinho dela enquanto ela dava espasmos e apertava minha cabeça com as pernas.
Senti sua buceta encharcando minha boca.
Não estava mais me aguentando, avancei sobre ela e enfiei o pau. Senti sua mão apertar minha bunda. Fui me movimentando, e metendo o máximo que conseguia.
Aí ela se jogou por cima de mim e começou a rebolar na minha pica. Apertei os peitos dela com força, fechei meus olhos e gozei dentro dela.
Meu pau ainda estava meio duro quando ela saiu de cima e deu mais uma chupadinha.
Nunca tinha me sentido daquele jeito antes, meu coração palpitava e eu não sabia o que dizer.
Ficamos ali parados, deitados um sobre o outro no sofá sem dizermos nada um para o outro, até que pouco a pouco meu pauzinho foi se levantando novamente. Aí Marcela disse:
-Agora mete no meu cu.