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As pernas de Anne estavam cruzadas no momento em que uma estocada agressiva revirou seus olhos na orbita.
Ela estava absorta na leitura, embora há muito estivesse fingindo ler enquanto o brutamontes atras dela se enterrava em seu rabo até o talo.
Fantasia dele de pegar uma nerd gostosa.
Anne estava de saia e sem calcinha, sem blusa, completamente debruçada sobre o encosto de uma poltrona xadrez, um livro aberto nas mãos e um óculos de aro fino escorregando pelo nariz enquanto Felipe puxava sua bunda de encontro ao mastro dele com cada vez mais brutalidade.
Não que ela estivesse desgostando.
Anne era uma rabuda gostosa e pouco importava que ele era rude com sua ferramenta devastadora.
O mastro de Felipe ia ate o meio de suas costas, sendo uma tora colossal.
Era esse o critério para ter Anne completamente entregue.
Se ele era um garanhão, um jumento com uma jeba rinocerôntica que fazia muitas mulheres desistirem de levar sua vara na buceta, Anne vinha vê-lo pelo menos uma vez por semana para ter o rabo destruído.
E par isso cumpria todas as taras dele por ingenuas nerds peitudas.
Suas tets grandes pulavam com a violência das estocadas poderosas que tinham por objetivo procriá-la pelo cú.
Anne balançou o rabo, querendo ter algo quente escorrendo em sua garganta mas tinha que se contentar em ser porretada como uma vadia.
Seu rabo estava aberto e solto, e dava para ver sua barriga sendo deformada com a maneira como o pau dele cutucava seu traseiro, abrindo caminho entre os órgãos dela.
"Empina esse cuzão aí sua piranha! Mexe esse rabão aí! Ta gostando do que le? Vai é levar vara nesse rabo sua cachorra vagabunda!"
A linguagem chula dele junto com os puxões de cabelo e as palmadas violentas que marcaram minha pele com cinco dedos eram a coisa mais alucinante da minha vida.
Me empurrando mais para baixo e afundando meu rosto no estofado' senti a intensidade do prazer dele enquanto ele me currava como uma potranca no cio.
Eu balançava o rabo implorando por porra.
Depois de ja ter mamado o cacete dele, só faltava beber leite pelo rabo.
"Relincha para mim cavalona! Ce ta gozando pelo cu né sua égua? Né vadia? Grita aí que tu quer mais nesse teu rabo!"
Naquele momento eu comecei a rebolar feito louca apesar da posiçao, relinchando como a egua que sou e pedindo porra.
"Goza no meu cu, caralho! Me dá porra seu puto! Entope meu toba com leite de piroca!"
Pensei que ia morrer de sede de tanta vontade que eu tava de levar uma esguinchada quente no rabo como só o Felipe sabia fazer.
Eu adorava por que depois ele apenas me obrigava a lamber o cacete dele em um gargantão profundo antes de me tocar para fora de sua toca nerd, pronto para jogar. Ou me pediria para mama-lo durante a partida de free fire, pedindo que eu engolisse ate o talo e até as bolas nos momentos mais tensos do jogo para relaxá-lo.
E assim eu sempre voltava satisfeita para casa nas noites de quinta, depois de passar e cair no pinto enorme de Felipe, depois de ter relinchado como uma égua e com a bunda recheada de pau.