Nem te Conto - Contos de Amor & Sexo
img img Nem te Conto - Contos de Amor & Sexo img Capítulo 1 O ELEVADOR
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Capítulo 6 A ASSISTENTE img
Capítulo 7 NOVA CHANCE img
Capítulo 8 O MOTORISTA img
Capítulo 9 MINHA CHEFA img
Capítulo 10 LIGAÇÃO img
Capítulo 11 A POLICIAL img
Capítulo 12 SEX GAME img
Capítulo 13 PRIMEIRA VEZ img
Capítulo 14 Você quer brincar, Gatinho img
Capítulo 15 Abruti img
Capítulo 16 Apreciar img
Capítulo 17 HAPPY NEW YEAR img
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Nem te Conto - Contos de Amor & Sexo

Rafane Silva
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Capítulo 1 O ELEVADOR

Já estava há uns dez minutos parada dentro daquele elevador quando ouço uma voz saindo do alto-falante:

- Senhorita Lana, peço realmente desculpas pelo transtorno. A equipe de manutenção já está vindo, deve chegar em torno de quinze minutos.

- Quinze minutos?! - grito já desesperada.

- Infelizmente sim, o trânsito não está colaborando. Peço que mantenha a calma, não vai demorar muito e logo a senhora estará do lado de fora- pede gentil, porém, é possível ver o nervosismo na sua voz.

- Tudo bem, só por favor me mantenha informada - peço tentando me acalmar, afinal, eu sei que a culpa não é dele.

Essa era a situação mais louca da minha vida! Cheguei cedo do trabalho e resolvi fazer uma surpresa para o meu namorado de dois anos. Tomei um banho bem gostoso, me depilo totalmente do jeitinho que ele gostava, escolhi um vestido transpassado bem fácil de tirar e não coloquei nada por baixo, usei meu melhor hidratante e o meu perfume importado para chegar na casa dele seduzindo e apimentar as coisas, porém, nem tudo saiu como planejado.

Só pra início de conversa ele não atendeu ao interfone, já estava desistindo quando o porteiro, que já me conhecia, me viu, disse que o carro dele estava na garagem e permitiu a minha entrada.

Depois de chegar na porta dele bati e ele não atendeu novamente, tentei a sorte e girei a maçaneta que pra minha surpresa estava destrancada. Quando entrei no apartamento vi que tinham peças de roupa espalhadas pela sala e gemidos vindo do corredor, eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, mas, se os gemidos não foram suficientes, a cena que eu presenciei no quarto me convenceu de que ele era um belo de um canalha.

Ele comia aquela vagabunda de quatro na cama, de quatro! Essa era a MINHA posição favorita e ele sempre dizia que suas costas doíam e que preferia que eu ficasse por cima. Não pensei duas vezes antes de voltar para a cozinha, encher uma jarra de água com gelo e jogar em cima dos dois na cama, do mesmo jeito que se faz com cachorros no cio.

Depois de alguns gritos, um relacionamento acabado e uma frustração sexual gigante, eu estava de volta ao meu prédio e agora pra minha infelicidade, não podia nem afogar as mágoas em um balde de sorvete já que estava presa no elevador. O que me consolava era o fato de não estar sozinha.

Calado com os braços cruzados e olhando descaradamente para minha bunda enquanto eu conversava inclinada no interfone do elevador estava o Theo, meu vizinho gostoso usando um short e uma camiseta própria para exercícios e pelo jeito tinha acabado de chegar da academia. Eu sempre babava nele quando estava na academia da esquina, mas convenhamos, o cara era um galinha. Todas as vezes saía de lá acompanhado e os gritos e gemidos me infernizavam já que o apartamento dele era ao lado do meu e a parede do seu quarto ficava colada com a minha. Endireitei a postura, cruzei os braços e o encarei de volta.

- Não tem mais o que fazer do que ficar encarando a minha bunda? Não tem vergonha? – perguntei

- É linda, eu não consegui resistir - respondeu na maior cara de pau.

- Era só o que faltava, ficar presa no elevador com um tarado - resmunguei

- Sabe vizinha... - disse se aproximando - Eu sempre quis saber como seria foder você, gostosa como é deve ser uma delícia.

Enquanto ele falava me encurralou na parede espelhada do elevador e a última frase disse bem no meu ouvido, o que provocou uma cachoeira de excitação escorrendo bem no meio das minhas pernas.

- Acho que você vai continuar querendo - disse me desvencilhando dos seus braços e tentando ir para o lado oposto do elevador.

- Vai ficar se fazendo de difícil? - perguntou ele tentando me segurar, porém, o desgraçado acabou puxando o laço do meu vestido e quase me deixou completamente nua.

- Sem nada por baixo, sério? Você é tentação demais andando assim por aí. - disse se aproximando novamente.

Dessa vez eu não consegui fugir, ele me encurralou em um dos cantos e se aproveitou de um vacilo meu para encaixar o seu joelho no meio das minhas pernas. Ele era alto, então o movimento deixou o joelho bem na direção da minha buceta e não foi novidade quando ele sentiu a umidade e percebeu que estava me afetando.

- Admita que você também quer - disse olhando nos meus olhos. E a verdade era que eu queria, e muito.

- Estamos em um elevador com câmeras e que pode ser aberto a qualquer momento - respondi.

- Esse elevador não tem câmeras, o síndico ontem mesmo foi até o meu apartamento com esse projeto em pauta. Você não tem desculpas - diz.

Eu realmente não tinha. Eu sabia que não tinha câmeras, o prédio era antigo e o elevador mais ainda, nem sei como um elevador daqueles tinha interfone.

- E se eu disser que não quero? - disse provocando e chegando mais perto.

- Aí eu vou respeitar, mas, você que vai sair perdendo.

- Você é sempre tão convencido? - falo

- Eu confio no que o meu pau pode fazer - nessa hora eu não consegui mais resistir. Eu aproximei a minha boca da dele e ele aproveitou a deixa pra deslizar o meu vestido pelos meus braços, logo em seguida cobriu meu peito com uma das mãos e a outra posicionou no meio das minhas pernas.

- Senhorita Lana, a equipe de manutenção chega em cinco minutos - falou a voz do porteiro no interfone.

- Ouviu? Você tem cinco minutos! - disse me afastando da sua boca.

- Então eu acho melhor eu começar logo.

Ele se afastou só para tirar a camisa e exibir aquele tanquinho maravilhoso e logo em seguida abaixou os shorts e ordenou:

- Vire e se apoie na barra, eu vou comer você de costas.

- Não seu se isso vai caber em mim - disse me referindo ao pau enorme e ereto que apontava pra mim.

- Faça o que eu mandei e acredite, eu vou fazer caber - ele não precisou dizer duas vezes e eu já tinha feito, em poucos segundos ouvi uma embalagem sendo rasgada e senti a ponta no seu pau cutucando a minha buceta.

- Eu não tenho tempo pra ser gentil, mas prometo que não vai sentir falta da gentileza.

Antes mesmo que eu pensasse no que dizer ele me penetrou forte e fundo chegando em um ponto que me fez tremer de prazer- Ahhh! - gritei.

- Humm! É tão apertadinha e já está toda molhadinha, pronta para mim! - disse ele iniciando as estocadas.

- Isso Theo, mais fundo, ahhh!

- Ohh, você é gostosa demais! Não vou durar muito tempo - avisa segurando o meu cabelo e enrolando enquanto envolve minha cintura me puxando mais forte ao seu encontro. Eu empinei a minha bunda pra que ele chegasse bem fundo e consegui. Acho que os nossos gemidos poderiam ser ouvidos de qualquer andar e quando estava quase gozando ele tirou tudo e mudou a minha posição me encostando na parede e levantando para encaixar com as minhas pernas envolvidas em seu corpo e novamente socou seu pau na minha boceta melada.

Ele me fodia forte contra a parede do elevador, enquanto isso eu arranhava as suas costas e ele mordia o meu pescoço e dizia obscenidades no meu ouvido. Estávamos tendo um momento de sexo selvagem e eu estava amando toda aquela intensidade e adrenalina.

- Ohh, ohh, assim, isso Theo!

- Isso Lana, goza pra mim- Isso, sim, Theeeeo! - e foi assim que eu gozei forte nele enquanto ele ainda metia duro e até o fundo em mim. Quando achei que o orgasmo estava terminando ele embalou em um ritmo frenético que me levou a outro orgasmo levando-o junto comigo.

- Isso foi incrível! - disse ele ofegante.

- Senhorita Lana, está tudo bem? - um porteiro preocupado perguntou no interfone.

- Está sim! - respondi, logo depois de descer do colo do Theo e me inclinar pra apertar o botão do interfone só elevador.

- Que bom, achei que tinha ouvido gritos. Os técnicos acabaram de chegar, disseram que só mais cinco minutos e está tudo resolvido.

Quando me virei o Theo já estava todo vestido, se não fosse pelo cabelo bagunçado e as marcas nos seus braços e pescoço eu jamais diria que algo aconteceu naquele elevador. Ele me estendeu o vestido que coloquei prontamente e usei o espelho do elevador pra dar um jeito no cabelo.

Menos de cinco minutos e o elevador parou no nosso andar, mas, antes que pudesse chegar na porta senti uma mão segurar a minha e me puxar.

- Ainda não terminei com você, a próxima rodada vai ser na sua casa ou na minha? - só de ouvir isso minhas pernas tremeram de expectativa.

- Na sua, eu quero ver se é você mesmo ou a cama que faz as mulheres enlouquecerem.

- Não me provoque - disse ele me guiando em direção a sua porta.

- Você sabe muito bem quem enlouquece quem.

- Não sei não - me fiz de desentendida.

- Mas tenho quase certeza que você pode me ajudar a descobrir.

E foi isso que ele fez, a noite inteira.

FIM!

            
            

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