As Profecias do Grande Rei
img img As Profecias do Grande Rei img Capítulo 3 A primeira voz
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Capítulo 6 O Divisor de Águas img
Capítulo 7 As 7 Super Nações img
Capítulo 8 O Último Anticristo img
Capítulo 9 A terceira voz img
Capítulo 10 As duas testemunhas img
Capítulo 11 As sete trombetas img
Capítulo 12 O Primeiro flagelo img
Capítulo 13 O Segundo flagelo img
Capítulo 14 O Terceiro flagelo img
Capítulo 15 O Quarto flagelo img
Capítulo 16 O Quinto flagelo img
Capítulo 17 O Sexto flagelo img
Capítulo 18 A Quarta Guerra Mundial img
Capítulo 19 O Sétimo flagelo img
Capítulo 20 Morte e ressurreição das duas testemunhas img
Capítulo 21 Considerando apocalipse 12 img
Capítulo 22 A Destruição do trono cristão img
Capítulo 23 Os 144.000 israelitas - e a grande multidão. img
Capítulo 24 O Armagedom img
Capítulo 25 Os imortais img
Capítulo 26 A Vinda do Grande Rei img
Capítulo 27 A Prisão do Diabo img
Capítulo 28 Um Reino Milenar img
Capítulo 29 Liberdade provisória do diabo img
Capítulo 30 Gogue e Magogue img
Capítulo 31 A entrega do reino img
Capítulo 32 O Juízo Final img
Capítulo 33 A Nova terra - A Nova Jerusalém img
Capítulo 34 Pragmatismo numérico img
Capítulo 35 Figuração Profética do Apocalipse img
Capítulo 36 Figuração Profética de Daniel img
Capítulo 37 Epílogo img
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Capítulo 3 A primeira voz

Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo. Dizendo em grande voz: temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo, e adorai Aquele que fez os céus, a terra, o mar, e as fontes das águas.

Algumas décadas depois da derrocada parcial da senhora que dominava o mundo com seus senhores, derrocada tal infligida por Napoleão Bonaparte, houve um grupo crentes, que por volta do ano de 1830, interpretaram pela profecia de Daniel 8:14, que a vinda do Grande Rei, se daria em 1844. Ao analisarem Daniel 8:14, chegaram a conclusão que as 2.300 tardes e manhãs - anos da profecia, terminaria exatamente no ano de 1844; E o Santuário seria purificado. Errando na interpretação no ponto de partida da profecia, não entenderam até hoje, que importa ser construído em Israel um 3º Templo, e ser novamente profanado; e que ao término desta profanação (1335 dias literais) muito provavelmente o SENHOR retornará. Ao pregarem a mensagem da vinda do Grande Rei, muitos homens arrependiam-se de suas más obras e se convertiam a Deus, afinal de contas, a hora do juízo era chegada, a primeira pregação desse grupo de crentes se deu pela primeira vez em 1831. A pregação foi sentida por um grande número de pessoas. Igrejas das mais variadas denominações abriram suas portas para esta mensagem: Pois é chegada a hora do seu Juízo, houve uma grande comoção de pessoas que creram nessa pregação e temeram a chegada de 1844. A primeira voz do anjo foi soada em um período no qual até ali, a Palavra de Deus havia sido suprimida e ocultada do povo em geral. O poder apóstata que se levantara contra Deus, se originando pasmem, da sua própria fileira, batalhou contra sua Santa Palavra: Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto (vinda de Jesus) não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia... E seja revelado o homem da iniquidade (o último Anticristo) o filho da perdição. Os homens sem as bíblias, tornaram-se obtusos e escravos do antigo sistema dominador. Neste período do século XIX, em que foi proclamada a voz do primeiro anjo: organizaram-se várias sociedades bíblicas pelo mundo. O evangelho eterno alcançou grande parte do mundo daquela época, a apostasia referida na profecia, abriu o caminho para o surgimento dos novos dominadores que arruinarão todo o mundo habitado; os 10 soberanos e a besta que subirá da terra. Em 1833, surgiu no céu o penúltimo sinal do sexto selo: As estrelas cairão do céu... essa profecia se cumpriu quando ocorreu a grande chuva de meteoros ou estrelas cadentes em 13 de novembro de 1833, foi uma grande exibição de estrelas cadentes, caindo em direção a terra, registrado na história. Haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo: Pois os poderes dos céus serão abalados. Lc 26:21.

            
            

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