Capítulo 3 A venda da Isabella

Era uma sexta feira, após um dia de provas e cheio de trabalhos chegar em casa era meu maior sonho, pela gloria de Deus naquele dia eu estava de folga então o unico trabalho que eu teria era chegar em casa, tomar um banho de banheira e apagar e foi isso que eu fiz.

Por volta das 19:00 horas eu levantei e fui ate a cozinha tomar um café ja que estava morrendo de fome e escuto uma discursão.

Menor: O patrão ja mandou avisar que se você nao pagar os 50 mil ele vai mandar matar você e sua familia.

Júlio: Eu já falei que não tenho esse dinheiro, pelo amor de Deus eu tenho familia, minha esposa e minha filha, oque será delas sem mim.

Menor: Da seus pulos, na hora de comprar droga fiado o senhor não pensou nelas e agora quer da um de coitadinho? Ver oque pode me dar, eu não vou sair daqui de mãos vazias.

Júlio: Pelo amor de Deus, a unica coisa que tenho de precioso aqui é a minha filha, ela é nova, bonita, estudada, educada e ainda é virgem, Pelo amor de Deus liga para o senhor Leão e ver se ele topa negociar.

Claúdia: Júlio, você esta louco? Você nao pode fazer isso ela é a nossa filha, nossa menina.

Eu fiquei incredula quando ouvir tudo aquilo da boca no meu pai, ele não poderia fazer aquilo, nunca fiz nada de ruim contra ele. Minha cabeça começou a girar e eu não poderia fazer absolutamente nada, meu corpo não respondia ao meu cerebro entao eu fiquei ali paralisada ouvindo todo aquele absurdo.

Menor: Olha quem mostrou as garras, e que vergonha vender a propria filha! E quando não tiver mais ela? Vai vender quem a sua esposa?

Ma isso não sou eu que descido, vou ligar para o patrão e nem tenta nem uma gracinha se não eu estouro seus miolos.

Menor: 📲 Alô patrão, o velho não tem o dinheiro, mas tem uma proposta.

Leão: Fala ai menor, manda o papo que proposta é essa?

Menor: 📲 Então patrão ele disse que tem uma filha ela é nova e ainda é virgem.

Leão: Porra menor, mulher é problema! mas da um confere, tira uma foto e manda pra mim se eu gostar eu vou ter uma puta so minha minha.

Menor: 📲 Ok patrão, ja mando pra você. Fé!

Leão: Fé! e cuidado no asfalto os homem estão o bicho hoje.

Menor: Vai chamar sua filha, o chefe quer uma foto dela e anda rapido eu não tenho todo tempo do mundo.

Isabella narrando:

Então derrepente eu ouço uns passos abafados vindo na minha direção e logo uma puxada no meu braço.

Júlio: Isabella vem ca e anda logo não estou com tempo e nem paciencia.

Isabella narrando:

meu pai gritava enquanto me carregava a força para sala, chegando la eu me deparo com 3 homens fortemente armados e meu coração gela no segundo que vejo eles parados me olhando.

Júlio: Aqui esta menor, o nome dela é Isabella, tem 23 anos e ainda é virgem.

Isabella narrando:

O cara que meu pai chamou de menor, me olhou de acima ate em baixo, puxou o celular e tirou algumas fotos minhas e enviou para alguem:

WhatsApp:

Júlio: Aqui esta as fotos da moça.

Leão: Ok! pode trazer ela! e avisa que se ela tentar algo a ordem é para matar todos.

Fim da conversa

Menor: O patrão aceitou, mas vou logo avisando sem gracinha se a senhorita tentar algo eu mato todos voces e sem dor.

Isabella narrando:

Quando as palavras dele trocaram os meus ouvidos eu não conseguir acreditar, mas também eu nao poderia querer descobrir se oque ele disse era verdade ou mentira.

Menor: Bora mina, você tem 5 minutos para pegar as suas coisas para podemos ir. Acelera se nao quiser ir so com a roupa do corpo.

Isabella: Tudo bem, mas eu não consigo sozinha então pouco tempo.

Julio: OK, Raposa sobe com ela e ajuda a pegar as coisa e anda logo, ja ficamos tempo de mais aqui.

Isabella narrando:

O tal do Raposa subiu comigo, peguei umas 5 malas e joguei em cima da cama, enquanto ele colocavas as roupas do closet, eu corri ate o banheiro e peguei todos meus itens de higiene, o tempo passou e ele pediu ajuda para descer as coisas.

Júlio: Porra mina vai levar sua casa inteira?

Isabella: Ja que nao vou morar mais aqui tenho que levar todas as minhas coisas, não sei como vai ser la!

Júlio: Ok! então vamos.

Isabella narrando:

Eu olho uma ultima vez para minha mae com olhar suplicando, mas ela não faz nada e aquilo me mata por dentro. Olhei no fundo dos olhos do meu pai e não vi o minimo de culpa, entao quando eu passei pela aquela porta eu jurei que nunca mais voltaria naquela casa e que eles morreram para mim.