A DONA DA MÁFIA
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Capítulo 4 4

Capítulo 2

Saimon narrando

Sophia está completando 15 anos de idade, meu pai ficou doente e está internado em casa em seu quarto, mas acompanhava todo o treinamento dela pelas câmeras de segurança.

Eu não tinha me enganado quando eu a escolhi, ela era perfeita para o que a gente queria e eu soube disso desde a primeira vez que eu a vi.

Ela está com uma arma mais pesada em sua mão olhando para frente, era a primeira vez que ela treinava com essa arma, sua mão escorria sangue e ela se mantinha firme com a dor que deveria estar sentindo.

- Levanta o braço Sophia – eu falo e ela faz – segura direito a arma se não você não vai conseguir acertar a mira novamente e será punida por isso. – Ela arruma a arma. – Prepara, engatilha, atira – eu grito e ela atira, mas erra a mira novamente.

Ela desce a arma para baixo e eu ando até onde ela deveria ter acertado e tiro a bala, ela tinha errado por menos de 1 cm, eu olho para ela e ela coloca a arma sobre a mesa do seu lado e estende a mão que está machucada.

- A arma é pesada – ela fala.

- Eu não perguntei Sophia se a arma é pesada, você precisa acertar o tiro e ponto final – eu falo me aproximando dela – eu pego o ferro que tinha vários pregos afiado nele para baixo – estende a sua mão toda – ela faz sem hesitar – olha para mim, em meus olhos – ela faz – Eu não quero ver dor em seu rosto, em seus olhos e em seu corpo, se eu sentir o cheiro do medo e da dor em você, as consequências será pior.

Ela estende a mão toda e eu bato três vezes com aquele ferro forte em suas mãos, e a última vez faço questão que os pregos entre em sua pele e puxo para rasgar ainda mais a pele da sua mão, e ela se mantém firme e forte me encarando, sem hesitar em sentir dor ou demonstrar ela.

- Pega arma de novo – eu falo colocando o ferro em cima da mesa – com a mesma mão – ela me olha e pega a arma com a mão machucada, ela quase não conseguia segurar a arma, mas se mantém firme colocando-a para cima – agora se concentra da mesma forma que você está se concentrando para não me mostrar a sua dor. O que é melhor Sophia, você se concentrar para não sentir dor ou você se concentrar e acertar para matar o inimigo? – eu falo em seu ouvido quando eu paro atrás dela.

- Se concentrar para matar o inimigo – ela responde.

- E por que você não está fazendo isso? – eu pergunto para ela – por que não está se concentrando em acertar para matar o inimigo?

- Me perdoe, senhor – ela fala

- Estou ficando triste com você Sophia – eu falo e ela engole seco – você não irá me decepcionar dessa vez, não é mesmo?

- Não irei – ela responde.

- Ótimo – ele fala – levanta o braço – ela faz – concentração, arruma a mira da arma no alvo – ela arruma a arma – engatilha – ela engatilha – atira! – eu grito em seu ouvido e ela atira, e sinto uma respiração de alivio nela quando ela acerta a mira – novamente – eu falo e ela faz todo o passo a passo e acerta novamente – de novo Sophia – eu falo e ela atira novamente – quatro tiros um atrás do outro – Ela começa atirar e acerta os quatro tiros.

Eu abro um sorriso satisfeito para ela, e ela abaixa a arma e coloca sobre a mesa.

- Parabéns Sophia, você finalizou mais uma etapa. Agora é só continuar treinando todos os dias – eu falo me aproximando dela – deixa eu ver sua mão – ela me estende a mão que sangrava muito. – Eu vou cuidar dos seus machucados.

- Obrigada – ela fala me olhando.

Eu passo a mão em seu rosto, a gente entra para dentro do quarto vermelho, eu pego o kit de primeiros socorros que tinha ali dentro.

- Pode tirar sua roupa – eu falo para ela.

Ela tira a sua roupa toda e fica de pé me encarando, eu encaro seu corpo todo marcado pelo forte treinamento que o meu pai e Antonio obrigaram ela a passar.

Ela se senta em uma cadeira e eu pego o kit de primeiros socorros. Ela me encara e sinto que dentro dela ela estava preste a surtar.

- Lembra do que eu te disse Sophia? – eu pergunto para ela que me encara –Quando você estiver na frente das pessoas que você confia, apenas quando tiver as pessoas que você confia, você não precisa ser forte, porque as pessoas que você confia são aquelas que vão conhecer sua fraqueza o tempo todo e vão está aqui para te ajudar , a dor que você sente com os castigos não é uma dor ruim, é uma dor que te deixa forte – eu pego o controle desligando o áudio da câmera – me dê sua mão novamente – ela me estende a sua mão e a sua mão sangrava muito – sua mão está doendo Sophia?

- Não – ela responde

- Tem certeza? – eu pergunto para você – você sabe que pode confiar em mim. Então eu vou repetir a minha pergunta – ela me olha – está doendo Sophia?

- Sim – ela responde – está doendo bastante – vejo uma lágrima descer sobre seu rosto – é uma dor insuportavel.

- Eu estou aqui para cuidar de você – eu falo para ela encostando em seu rosto – eu preciso estancar o seu sangue e vai arder bastante. Você pode gritar – ela me olha com os olhos arregalados e eu viro o líquido em sua mão para estancar o sangue que escorria e impedir que vire uma infecção.

Ela começa a gritar de dor e eu seguro a sua mão forte para que ela não mexa, eu seguro o seu rosto com a minha outra mão obrigando que ela me olhe, as lagrimas descia silenciosa e ela respira fundo.

Eu faço o curativo em sua mão e depois enrolo um papel filme nela.

- Você vai ficar bem, eu prometo que irá – eu falo para ela. – Eu não quero o seu mal Sophia, eu quero apenas o seu bem.

- Eu sei disso – ela fala.

- Eu fico feliz que você concorde que eu quero apenas o seu bem – eu falo dando um leve sorriso a ela – venha, eu vou mandar trazer a sua janta e vou te ajudar no banho.

Ela anda em direção ao chuveiro e eu o arrumo esquentando o banho, normalmente ela tomava banho no gelado, mas por ela ter acertado os tiros, ela ganharia essa regalia.

Além de ser uma arma para matar, ela tinha que virar uma mulher envolvente, atraente e que envolvesse os homens na cama e em toda sua sensualidade.

Ela entra de baixo do chuveiro.

- Você ensaiou a dança que eu mandei? – eu pergunto.

- Sim, ensaiei a noite inteira – eu falo.

- E está pronta para me mostrar depois do banho? – eu pergunto para ela.

- Sim – ela responde.

- Eu vou ficar feliz vendo você dançar? – eu pergunto a ela.

- Sim, você irá ficar feliz – ela responde e eu sorrio para ela encostando os meus dedos em sua boca e ela abre um sorriso de canto – você sabe que quando me deixa feliz, você é muito bem recompensada.

- Sim, por isso faço tudo para isso – ela responde.

Eu pego o sabonete e começo a passar pelo seu corpo, pelos seus seios ensaboando-a toda, encosto minha mão em sua intimidade e encaro os seus olhos encostando a minha boca na sua, ela corresponde todos os meus toques.

- Se ajoelha – eu falo para ela – vamos ver se você aprendeu como uma mulher deve satisfazer um homem

            
            

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