Capítulo 5 5

Eles não podiam ficar juntos, nem podiam ficar separados, isso aconteceu por pura e simples perseguição e insistência de Loris, que não largou Cloud.

Mas no final de tudo, depois de meses de terapia de casal, em que decidiram dar uma pausa ou o suficiente, Cloud foi morar com Circe, sendo jogado fora depois, trocando Loris após brigas, reatando e se separando novamente.

Era onde a mulher por sua vez estava com Cloud White, mas eles constantemente caíam em favor de Astro-Star, que não parava de se ver, quando foi salva pelo Homem de Aço.

- Eu não posso ficar longe dele. - disse Loris, em uma reunião anterior com eles.

O conselho de Hikaru Hikaru Tsuki Miki naquela época era se separar, para evitar mais problemas.

- Ainda bem que o Helioniano é um fracote e um fracassado, senão ele já teria matado Loris ou seu amante. - disse Darkness-Star.

- Como eu sei que você faria e fez uma vez, com a Tigra. – Hikaru Hikaru Tsuki Miki disse.

- Foi assim. - disse Darkness-Star.

Todos os três sabiam que Loris não deixaria ir porque ele era apenas o Astro-Estrela, ela gostava de ser salva por ele...

Enquanto isso, neste momento presente.

Depois que Darkness-Star viajou e deixou Virman e vovó no comando.

Então era fácil cuidar das crianças, elas tinham o envelhecimento artificial, viviam no futuro e eram heróis.

A mulher fez uma careta, o terno vermelho, meia-calça, ao lado de dois guarda-costas que estavam apenas observando e batendo em cuzinhos, tudo para mostrar seus músculos, peitorais e pernas grossas, seus cabelos amarrados atrás das costas, além de uma velha peituda e um rapaz baixo e esquelético que usava lentes nos olhos.

- Eles aprenderam a lição. – disse Virman Vandabar.

Hikaru Hikaru Tsuki Miki tinha duas fitas separando-os nas costas, ele parecia uma pomba gira, se a mulher não o conhecesse, ela duvidaria de sua capacidade de defesa.

Loris viu aquelas roupas, as duas ao lado dela em roupas tão festivas quanto, deixavam-nas com o ar de uma carroça perfeita enevoada, o mesmo se dizia da Vovó Bondade com sua maquiagem pesada, e o traje de napoleão do Virman Vandabar.

No caso de Virman que tinha uma pena de pavão no boné, que parecia passar despercebido e mostrar inocência e até um simples bicha no caso de Hikaru Hikaru Tsuki Miki, mas conhecendo o homem, Loris sabia que era para atrair imbecis para bater eles para cima.

Além de uma simples velhinha mal-humorada, essas palavras ganharam sessões de surra para cada delinquente que as pronunciava.

Enquanto perambulavam pelo local, não faltavam candidatos para o espancamento.

- O que você faz por aqui? – Lóris perguntou.

- Uma investigação. – Hikaru Hikaru Tsuki Miki disse em sua direção. – Você está indo para aquele prédio também? – Hikaru Hikaru Tsuki Miki perguntou para Loris.

- Sim. - disse o repórter, observando o prédio em questão.

A mulher pensou que tanto Hikaru Hikaru Tsuki Miki quanto aqueles dois serviriam como guarda-costas, na melhor das hipóteses, seus futuros agressores seriam pobres miseráveis amassados no concreto.

Toda aquela área estava sendo usada pelos criminosos que ficavam entre as duas cidades e suas fronteiras de Sakuramia LovecraftCounty City a Golden Valley.

Hikaru Hikaru Tsuki Miki sorriu por entre os dentes, pensando em usá-la como isca caso precisasse.

- Nós vamos. - Hikaru Hikaru Tsuki Miki disse, seguindo a mulher. "Recebi uma pista do prédio no sétimo andar. – Hikaru Hikaru Tsuki Miki disse. – Eu ajudo você, querida. – Hikaru Hikaru Tsuki Miki disse.

- Com prazer. -Lóris disse.

- Eu vou acompanhá-lo. -Lóris disse.

Dirigiram-se ao prédio em questão, subiram os andares, procurando o que quer que fosse, mas viram de sessões estranhas, e ruídos ainda mais estranhos, do que seriam mais demandas e gritos estranhos, cheiros fétidos de esgoto.

Hikaru Hikaru Tsuki Miki Delphos, Vovó Bondade e Virman Vandabar estavam batendo em vários criminosos em seu caminho, eles jogavam entre eles, quem mais acertava.

Portas mofadas, gritos estranhos, negócios suspeitos, aqueles prédios, que eles seguiram, até que subiram em outra sala estranha, e seguiram até o final da esquina e o final do quarteirão, seguindo enquanto passavam.

Aquilo parecia o ponto comercial ou quartel-general do crime do Vale Dourado, que migrou para lá, eram os guetos escondidos da cidade dourada.

Também não havia muitos seguranças naquele prédio, embora houvesse homens que se escondiam em becos, por perto para usar ternos mofados e roupas largas, homens e mulheres tatuados até a língua, nem a cabeça escapava de uma tatuagem, além para piercings em todo o lugar. bordas de seus corpos.

Em que a maioria estava com as roupas rasgadas e maquiagens pesadas onde se viam góticos por toda parte, do outro lado da rua viam-se as escoltas de luxo, que não eram muito luxuosas e que apenas homens fracassados e desesperados se aproximavam, as vezes dependendo do situação, só homens com muita coragem.

No que havia nos corredores dos prédios pichados, havia pessoas, andando pelos corredores e rindo e apontando, às vezes seguindo-os, simplesmente por causa de Hikaru Hikaru Tsuki Miki que parecia uma caminhonete.

Que sem atirar e cair, dois imbecis com estiletes, estavam com os braços virados em posições nunca vistas, ao se aproximar dos quatro, outro chamando Hikaru Hikaru Tsuki Miki de bicha, teve um soco dado a ponto de não ver lábios nem dentes.

Alguém chamou a vovó Bondade de velha, foi uma soma de cinco babacas, levaram uma surra por não acordar tão cedo.

No caso de Virman Vandabar, anão de jardim e rolha de poço, além de merda.

- Estou um pouco acima do peso. – Virman disse, então espancou o garoto que estava tentando fugir para ser nocauteado.

- Estou um pouco acima do peso. - disse o homem ao chutar outro delinquente.

Aqueles que os atacaram foram recompensados com socos baixos e espancamentos que nunca mais resistiriam, isso elevou o número para sete pessoas.

Logo depois, Vovó Bondade empatou o placar ao ser atacada por outros quatro jovens, quando os nocauteou, deixando marcas na calçada, os três criando crateras no concreto.

Eles continuaram seu caminho, passando por uma trilha de homens inconscientes até o chão, tolos o suficiente para julgar pela aparência, com braços e pernas que nunca voltariam às posições normais.

                         

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