Relatos eróticos 3
img img Relatos eróticos 3 img Capítulo 3 Brincadeiras entre primas
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Capítulo 6 O Natal Com meu Primo img
Capítulo 7 Amava Dora, mas dei para o marido dela img
Capítulo 8 Feliz Aniversário img
Capítulo 9 Aventura nunca imaginada img
Capítulo 10 Esposa devorada por nosso cão img
Capítulo 11 Provando a florzinha pela primeira vez img
Capítulo 12 Minhas duas primas img
Capítulo 13 Levando um trato do fisioterapeuta img
Capítulo 14 Estagiária - entrevista e sexo img
Capítulo 15 Estagiária - entrevista e sexo parte 2 img
Capítulo 16 O Prazer é meu, vizinha! img
Capítulo 17 Reunião com meu chefe e o sócio dele img
Capítulo 18 A ex do meu sobrinho img
Capítulo 19 A filhinha do chefe img
Capítulo 20 Faço direitinho parte I img
Capítulo 21 Faço direitinho parte II img
Capítulo 22 Esfregou a cona na minha cara parte I img
Capítulo 23 Esfregou a cona na minha cara parte II img
Capítulo 24 Peguei a amiga da minha irmã na madrugada e fomos flagrados parte I img
Capítulo 25 Peguei a amiga da minha irmã na madrugada e fomos flagrados parte II img
Capítulo 26 O cara do pintão parte I img
Capítulo 27 O cara do pintão parte II img
Capítulo 28 Virei fêmea na roça parte I img
Capítulo 29 Virei fêmea na roça parte II img
Capítulo 30 Virei fêmea na roça parte III img
Capítulo 31 Natália, a social média devassa. img
Capítulo 32 Puta da minha cama. img
Capítulo 33 Tia Déa img
Capítulo 34 A garota do aplicativo Jumbo img
Capítulo 35 Tal filho, tal pai img
Capítulo 36 O encanador me deixou molhadinha img
Capítulo 37 Quem diria, Antônia, minha tia img
Capítulo 38 Santa e viril juventude parte 01 img
Capítulo 39 Santa e viril juventude parte 02 img
Capítulo 40 Saciei o Desejo da Gravidinha. img
Capítulo 41 Dividindo a moreninha com o meu amigo Walter img
Capítulo 42 No ponto de ônibus img
Capítulo 43 Como aprendi a ser putinh4 img
Capítulo 44 Fazendo a vontade da esposa img
Capítulo 45 Sem saber do outro img
Capítulo 46 Meu amigo e seu irmão mais novo img
Capítulo 47 Na penitenciária img
Capítulo 48 Festa na casa da amiga img
Capítulo 49 Esposa puta img
Capítulo 50 O vizinho do meu namorado img
Capítulo 51 Morena faminta img
Capítulo 52 Muito bom img
Capítulo 53 Visita inesperada e deliciosa img
Capítulo 54 Trepada com desconhecido img
Capítulo 55 Quanto mais difícil melhor Parte 01 img
Capítulo 56 Quanto mais difícil melhor Parte 02 img
Capítulo 57 Carona Com meu professor! img
Capítulo 58 Perdi o cabaço de pé img
Capítulo 59 Meu namorado me ensinou img
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Capítulo 3 Brincadeiras entre primas

Eu e Aline nunca fomos boas amigas. Apesar de termos nascido no mesmo dia e sermos primas, termos a mesma idade e estudarmos na mesma sala, nunca nos batemos. Até nossos aniversários eram juntos.

Pois bem, crescemos, Aline cada dia mais chata e metida. Saí­amos juntas raras vezes. Depois que nos formamos, as coisas melhoraram um pouco e até fui passar uns dias com ela na casa da avó, distante de onde morávamos uns 700km. Foi nessa viagem que algo inusitado aconteceu.

Ainda na ida para lá, conhecemos alguns garotos que tinham o mesmo destino que nós. Por mais estranho que parecesse, eram primos distantes da Aline, que ficou toda afoita e espevitada como era, pôs -se logo a dar em cima de um deles. Augusto. O mais bonito dos quatro e o que eu havia me interessado. Fiquei na minha e não comentei nada.

O primeiro dia se passou sem muitas novidades ou incidentes. Íamos à casa de tios e primos dela por parte da mãe, dávamos uma volta na cidade, voltávamos para casa. No segundo dia, fomos tomar banho de Rio. À pé, íamos nós duas e mais quatro garotas. Até que a conversa caiu no tema sexo, e Aline, como sempre, a mais agoniada de todas, falou que não era mais virgem. Que perdera a virgindade aos 15 anos. Do Alto dos meus 18 anos, eu ainda me mantinha virgem por escolha própria. Apenas me masturbava com certa frequência, mas nem brinquedinhos utilizava.

Minutos depois estávamos dentro da água. Uma água quente, convidativa. Aline perguntou se eu sabia boiar. Disse que sim e boiei. Aline fez o mesmo e eu fechei os olhos. Fiquei ali envolta na água. Despertei quando senti algo tocar minha buceta. O que era aquilo? Fechei as pernas e senti como se fosse um pé acariciando minha buceta. O susto foi tão grande que me debati e acabei submergindo.

- O que foi?

Só tinha Aline na água comigo. As outras estavam em terra. Olhei-a e por um momento acreditei que ela não tinha feito aquilo. Talvez tivesse sido um peixe. Saí­ da água e fui sentar com as outras meninas.

Na volta para casa, fui observando Aline. Se ela tivesse mesmo feito aquilo, porque teria feito? Ela não se gabava que pegava um e outro? Sendo assim, não tinha necessidade daquilo. Mas e se fosse mentira? Se aquele jeito dela fosse para encobrir a sua real preferência? Pensando bem, Aline nunca tinha ficado firme com ninguém, nenhum namorado sério, só ficadas aqui e ali. E olha que a guria era gata. Parecia uma modelo. Alta, magrinha, um par de peitos médios durinhos, uma bundinha arrebitada, loira. Todos os caras que eu conhecia queriam pegá-la. Quando chegamos na casa da avó dela, sacudi a cabeça para espantar os pensamentos. Fomos ajudar a avó a preparar a janta.

Após o café, a avó logo foi se deitar. Ficamos na varanda, eu lendo e ela fazendo as unhas. Volta e meia aqueles pensamentos voltavam à minha cabeça. Eu olhava para ela e não conseguia acreditar.

- O que você tanto me olha? - ela perguntou.

- Nada... Só estou pensando em fazer as minhas unhas também.

- Vem que eu faço.

- Não, agora não. Depois.

Ela continuou ali e eu tentei me concentrar na leitura. Mais tarde, fomos dormir.

Como dormiamos na mesma cama, acordei lá pelas tantas da madrugada, sentindo novamente algo tocar-me. Virei o rosto. Aline dormia virada para cima. Mas não tive dúvidas: era ela. Ela havia colocado a mão sobre minha coxa e apertava-me suavemente. Segurei a respiração por um momento sem saber bem o que fazer. Não fazia a menor ideia de como agir. Seria sonambulismo?

A mão dela subiu suavemente, alcançando minha calcinha. Seu dedo anelar ia e vinha, em cí­rculos ao redor do meu clitóris sobre a calcinha.

Por mais estranha que fosse a situação, eu estava ficando excitada. Abri as pernas para sentir melhor. Senti que seus dedos agora deslizavam pelo elástico da calcinha, afastando-a. O que senti a seguir foi um de seus dedos abrindo os grandes lábios da minha buceta. Segurei o gemido quando ela alcançou meu clitóris. Seus dedos massagevam, girando em cí­rculos, apertando-o com as pontas dos dedos. Ela permaneceu tocando e massageando até que gozei, baixinho, apenas para que ela ouvisse. Depois disso, Aline retirou a mão dali e acariciou meus mamilos, aquietando-se ali. Com o corpo mole, acabei dormindo como um anjo aquela noite.

No outro dia pela manhã... Nada havia acontecido. Estávamos na maior normalidade. Se ela queria fingir, por mim tudo bem. O dia transcorreu comum e à noite, fomos dormir cedo. Eu estava ansiosa e não consegui pregar os olhos. Logo Aline ressonava ao meu lado. Eu estava intrigada e queria entender o que ela queria. Mas fiquei na minha. Durante o banho, acabei me masturbando lembrando a cena da noite anterior.

Estávamos deitadas e eu não conseguia dormir. Meu corpo estava aceso. Estava esperando as ações dela. E elas vieram. Alguns minutos depois, Aline passou a acariciar meus seios por cima da camisola. Acariciava de leve os mamilos que logo ficaram durinhos. Foi quando ela se virou e colou o corpo no meu, deitada de lado. A mão sobre o meu corpo deslizando e alcançando minha buceta. Ela sabia como acariciar, como tocar, até como penetrar. Estava tão gostoso que fechei os olhos e só deixei rolar.

Senti o boca dela nos meus seios e me arrepiei por completo. Beijinhos e mordidas de leve. Sua lí­ngua alcançou os meus mamilos e quando ela o chupou, não aguentei e gozei. Estava trêmula. Aline deitou de barriga para cima novamente, ainda de olhos fechados. Dessa vez eu não hesitaria. Levei a mão até ela. Fiz como gostaria de receber.

Acariciei todo o corpo dela. Sentia a pele arrepiada. Passava as unhas também, provocando-a. Aline arqueava o corpo e eu comecei a sentir prazer naquilo. Em provocar prazer a ela. Desci a mão para encontrar a sua buceta. Estava úmida e quente. Ela mantinha as pernas fechadas, apertadas uma contra a outra. Comecei a beijar o seu pescoço, descendo pelo mamilo descoberto por baixo da camisetinha do Baby Doll.

Mordisquei o seu mamilo e ela abriu as pernas. Então eu a masturbei. Devagar e delicadamente. Pressionando o seu botãozinho que estava duro de tesão. Aline se remexia na cama. Descia o dedo, ia até a entradinha lambusada e voltava ao clitóris. Ela gozou fechando as pernas, apertando a minha mão entre elas.

Viramos cada uma para um lado da cama. Eu estava trêmula e satisfeita. Tanto por ter gozado como por tê-la feito gozar. Não sabia como reagir depois. Mas estava feito.

Pela manhã, Aline não sustentava o olhar comigo. E quando o fez, ficou vermelha. No dia seguinte fomos embora. Nosso contato se apeoximou depois dessa viagem. Passamos a sair mais juntas, inclusive a dormir juntas. E sempre rolava carí­cias demoradas silenciosas, sobre as quais nunca tivemos coragem de falar. Hoje estamos casadas as duas. Só depois de um tempo é que entendi que para desejar uma mulher, não precisa ser exatamente lesbica. Basta ser gente.

            
            

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