12 de junho.
19:20 ― Casa do casal Smith ― Orlando ― Flórida.
Anthony Smith.
Confesso que eu fiquei bastante surpreso ao ver a minha linda esposa toda arrumada para mim. Sempre comemoramos o dia dos namorados viajando, indo em restaurantes, mas, esse é o primeiro dia dos namorados que estamos passando em casa. Mas, isso está sendo extraordinário.
Até hoje eu agradeço pôr ter ido aquele casamento, eu nunca gostei do meu primo Fred, nem sei o porquê de ele ter me convidado naquele dia. Só que eu agradeço muito, conhecer a Maya foi algo maravilhoso para mim, essa mulher se tornou alguém muito importante na minha vida. ― E saber que ela também curtia BDSM foi o auge, ela conseguiu me conquistar tão rapidamente, seu sorriso, seu jeito fofo quando fica brava, a cor da sua pele maravilhosa.
Eu amo tudo nessa mulher, amo mais ainda quando ela se submete a mim no nosso quarto. Sei que ela não sente muito prazer no sexo baunilha, confesso que esses meses tem sido uma tortura para mim. Tenho trabalhado tanto esses dias que nem curtimos o sexo do nosso jeito.
Só que hoje vai ser diferente, vamos nos divertir bastante hoje.
Olho para ela e dou um sorriso.
― Que tal irmos para o nosso quartinho especial, baby? ― Vi ansiedade em seus olhos. ― Eu amei o jantar, amei ver você nesse lindo vestido. Mas, eu quero ter você nua para mim.
Ela suspirou.
Levantei da cadeira e ela rapidamente segue o meu movimento, estendi a mão para ela que pegou rapidamente. Divirto-me com a sua ansiedade.
― Não precisa ficar tão ansiosa, baby. ― Puxei ela para mais perto de mim. ― Você vai ter o que quer essa noite.
Noto ela engolindo seco.
Fomos andando em direção ao nosso querido quartinho, tirei as chaves do meu bolso e destranquei a porta. ― Assim que entramos ela já foi retirando suas roupas, fechei a porta e a tranquei.
Me viro lentamente e a encontro de joelhos no chão.
― Qual é a palavra de segurança?
― Vermelho. ― Sorri.
― Muito bem.
Passei por ela indo até a coleira guia e aproveitei para pegar um plug de rabinho. Volto até ela e ponho a coleira em seu pescoço e puxo com força, a fazendo ficar de quatro.
― Quero ver essa sua deliciosa bunda empinada para mim, enquanto se alarga para o plug. Entendeu?
Seus olhos brilhavam.
― S-Sim, mestre.
Caminho em direção ao sofá de couro e me sento, tendo a visão dos seus dois buraquinhos.
Essa noite vai ser longa.