12 de junho.
19:50 ― Casa do casal Smith ― Orlando ― Flórida.
Maya Smith.
Minha boceta pingava de tanto tesão, meu cu pulsava. Comecei a dedar o meu cu para alargar, tentava não gemer, mas, isso era impossível.
― O que você está fazendo? ― Mordi os lábios. ― Até quando vai ficar se dedando?
Soltei um gemido manhoso.
― Francamente, mas que escrava inútil.
Eu estou com vergonha dessa posição, mesmo que ele tenha visto tantas vezes. É vergonhoso isso.
Minha respiração está muito ofegante.
― Faz isso logo. É tão difícil assim enterrar isso na sua bunda?
Ele pressionou o plug no meu cu.
― Ou então.... Ou você quer tanto assim que eu faça isso de modo violento? ― Enfiou o plug no meu cu.
― Aah! ― Eu acabei gozando.
Meu corpo todo tremeu com essa violência.
― Tudo isso só porque eu enfiei isso no seu cu? Você está no cio é?
Ele puxou a coleira com força, fazendo eu virar para ele.
― Você é muito indisciplinado escrava e você precisa ser punida por isso, não é?
Puxou a guia com mais força, fazendo eu chegar bem perto nele.
― Você vai lamber o meu sapato que ficou sujo com seu gozo até ele ficar brilhando.
― Ah!
― Vamos. ― Empurrou a minha cabeça para baixo.
Fiquei de quatro e abaixei até o seu sapato e lambi o meu gozo, deixando limpo. Gemi manhosa ao sentir o plug mexer dentro do meu cu.
Ah... Minha bunda está latejando... Eu quero tocar minha boceta. O plug está pressionando um lugar tão bom.
Contrai mais ainda o meu cu.
Mais um pouco...
Tentei tocar a minha boceta.
― Os escravos daqui gostam de fazer o que bem entender, não é mesmo?
Ele pisou na minha mão.
― Quem te disse que se tocar assim a hora que quiser?
― Ahh!
― Eu disse que era uma punição. ― Pisou com mais força. ― Você é uma pervertida que fica toda animadinha enquanto lambe o sapato do seu mestre.
― M-Mestre..
― Quem te deu permissão para falar?
Ele deslizou seu sapato até minha boceta e começou a esfregar.
― Não... Ah.. ― Mordi os lábios com força. ― Para... Não.
Acabei gozando mais uma vez.
― Você gozou sem a minha permissão?
― D-D-Desculpa..
― Francamente, você é uma péssima escrava. Levanta.
Fui forçada a levantar com as minhas pernas trêmulas.
― M-Meu senhor... O que vai fazer?
― Vou te disciplinar direito.
Ele colocou uma venda em meus olhos e fui guiada até uma cadeira, ele separou as minhas pernas deixando bem abertas.
Está completamente escuro.
― Agora que você não consegue ver nada, todos os seus outros sentidos estão mais aguçados e você vai sentir tudo com mais intensidade. Por exemplo... A dor. E também... prazer.
Posso não ver nada, mas eu sábia que ele estava sorrindo.
Eu não disse, ele é um maldito sádico.
― Ahh! ― Ergui minhas costas para cima ao sentir o prendedor de mamilos e clitóris.
Ele puxou às correntes para cima causando-me dor.
― Aah! M-Mestre!
― Você está ansiosa para ser disciplinada, né?
Puxou a corrente do meu clítoris para cima.
― Aaah!!
― Se acalma.
Soltei outro gemido.
― Eu mandei se acalmar.
Senti sua língua na minha boca, nossas línguas brigavam entre si.
― Boa menina.
Minha boceta contrai de tanto prazer.
― Você aguentou firme. Vou te dar uma recompensa.
Senti seus dois dedos dentro da minha boceta.
― Aaah! ― Joguei a cabeça para trás quando ele acertou meu ponto G.
― A cachorrinha está tão animada á ponto de se morder.
Senti a mordaça sendo colocada na minha boca.
― Por isso que eu precisei cobrir a sua boca.
Ele puxou seus dedos para fora e depois senti algo metálico sendo enfiado dentro de mim.
― Uuh!― É um vibrador.
― Para uma escrava como você, apenas um vibrador não é o suficiente.
Isso dói.... Dói muito, mas... Isso é muito bom!!
― Já se acostumou? Então... Vamos começar?
Ele ligou o vibrador na potencia máxima.
Impossível!
― Já está no seu limite? Mas eu nem comecei ainda.
Quero tirar... Eu não consigo mais aguentar.... Quero tirar!!
Ele continuou enfiando o vibrador mais fundo dentro de mim, ainda por cima puxava às correntes.
Tá doendo!! Eu vou gozar!!
― Parece que você quer gozar a todo custo, né?
Senti meu corpo tremer e a minha boceta pulsar.
― Mesmo que queria gozar, não vai conseguir, é um prazer insuportável, não é? Quer que eu faça de um modo suave?
Ele retirou a venda e a mordaça.
― Meu.... Meu mestre.... E-E-Eu te peço. ― Choraminguei sem conseguir me conter. ― M-Me faça gozar com dor! ― Imploro desesperadamente.
― Com dor? O prazer não está num nível tão alto que nem consegue mais suportar?
― Isso.... É muito bom!!
Ele puxou o às correntes no meu clítoris tão forte que acabei gozando no vibrador tão intensamente.
― Aahh!!!
― Seu gozo foi bem forte. ― Ele me desamarrou. ― Que fofinho, mas eu acabei deixando algumas marcas.
Mesmo com a respiração ofegante, olhei para ele.
― I-Isso é inevitável nessas horas e além disso. ― Olhei para ele com um sorriso sedutor. ― Enfia o seu pau logo... Meu amado mestre.
Capítulo 5.
12 de junho.
20:40 ― Casa do casal Smith ― Orlando ― Flórida.
Maya Smith.
― Enfia o seu pau logo... Meu amado mestre.
Ele me olhou e sorriu.
― Enfiar? O que eu deveria fazer? Eu não me sinto nem um pouco excitado.
A humilhação!
― Nem todo mundo é uma vadia safada no cio como você, afinal.
Você está certo, mestre. Eu não tenho nada a responder. No entanto, não foi você que treinou o meu corpo pra ficar assim? Eu te quero tanto, eu quero que você me domine, eu quero que você me torture. Eu quero te agradar de todo o meu coração, antecipar o momento em que a dor se torna prazer. Eu sei que é cruel da minha parte, mas sua dominação é a minha liberdade.
Me aproximo dele lentamente e uso a boca para abrir o zíper e percebo que ele nem está usando cueca.
Passo língua na cabeça do seu pau e depois vou engolindo aos poucos, o pau do meu mestre é muito grande e não cabe na minha boca. Sempre tive dificuldade de chupar esse seu imenso pau, ainda fico me perguntando como isso cabe em mim.
― Parece que você está com tempo pra pensar em outra coisa na minha frente, hein?
Fiquei surpresa com o seu tom.
― Você é péssima nisso... Enfie mais fundo na sua garganta. ― Ele empurrou minha cabeça para baixo.
Senti o seu pau indo bem fundo na minha garganta.
― Você foi mimada a sua vida toda, não foi? Você é muito orgulhosa pra fazer um boquete ou talvez você prefere ser usada mais dessa forma?
Ele metia seu pau na minha garganta sem pena alguma. Sentia ir bem fundo na minha garganta, ele de repente puxou para fora e gozou na minha cara.
― Eu devo ensinar a minha adorável escrava como servir adequadamente.
Ele colocou seus dois dedos na minha boca.
― Não use os seus dentes, você tem que levar o meu pau até o fundo da sua garganta. ― Segurou a minha língua em seus dedos. ― E deve usar bastante a língua.
Ele enfiou mais uma vez o seu pau na minha boca e foi enfiando mais fundo.
Muito fundo! Eu não consigo respirar!
― Ah, você se sente bem até com a sua boca?
Senti a minha boceta contrair.
― Vejo o seu pré-gozo obsceno continuar escorrendo entre suas pernas. Engasgar com o meu pau te excita tanto assim?
Sua mão desliza até o bico do meu peito e aperta.
― Você é tão masoquista, escrava.
Isso machuca!
Ele continua estimulando o bico do meu peito.
― Você sente vontade de gozar só de eu estimular o bico do seu peito? ― Ele riu. ― Mas você pode se segurar, não pode?
Engasguei, ele não parou de meter seu pau na minha garganta.
Eu quero gozar! Eu quero muito gozar!
― Você não esqueceu as regras, esquece? Você não pode gozar até eu mandar.
Fechei os olhos com força ao senti-lo tão fundo. Abri os olhos rapidamente ao ter um orgasmo, meu corpo todo tremeu. Rapidamente senti a sua porra na minha garganta, ele puxou o seu pau para fora da minha boca.
― Não desperdice uma única gota. Engula tudo. ― E assim eu faço.
Engulo todo o seu gozo.
― Você gozou sem a minha permissão.
Choraminguei quando ele beliscou meu peito.
― E-E-Eu sinto muito. ― Minha voz está rouca demais.
― Você realmente não vai me obedecer?
― P-P-Por favor me perdoa. ― Ele beliscou com mais força. ― Isso dói.
Ele se afastou de mim.
― Deite-se e abra suas pernas.
Assim eu faço, deitei-me no chão e abri as minhas pernas. A ansiedade me tomava, ele vai me foder agora?
― Fique parada, eu ainda não terminei de te preparar. ― Ele enfiou dois dedos na minha boceta.
― Ah! ― Meu corpo todo tremeu.
Ele fazia tesourinha dentro de mim, alargando a minha boceta para receber o seu enorme pau.
― Você fez meus dedos ficarem encharcados. ― Meus olhos lacrimejavam. ― Você está se contorcendo tanto, está tão excitada assim?
Ele puxou seus dedos para fora da minha boceta.
― Você tem ideia de quanta dor você está prestes a sentir?
― E-Espera...
Ele meteu de uma vez o seu pau dentro de mim.
― Aah! ― Acabei gozando no seu pau.
― Você gozou com isso? Você é uma escrava masoquista tão adorável.
Isso dói... Dói tanto que nem consigo pensar direito.
― Você se sentiu tão bem assim? ― Ele lambeu o bico do meu peito inchado, já que ele apertou tanto.
― Sim... Eu me senti bem, mestre. ― Respondi manhosa.
Dói, mas sinto um forte formigamento de prazer percorrendo todo o meu corpo. Isso está me deixando louca.
― Você é tão linda. ― Ele lambeu os lábios. ― Como você quer que eu mime essa sua figura indefesa e machucada? Me diga.
Ergui meus braços trêmulos até ele.
― P-P-Por favor.... Me faça gozar mais, mestre.
Ele me ergueu no ar e começou a se mover tão forte.
― Ah! E-Espera...
Tão fundo!
― V-Vai devagar.... Ah!!
Muito forte! Ele está se movendo muito forte.
― N-Não... Eu vou gozar de novo... C-C-Chega... Não tem mais nada para sair.
― O que você está dizendo? ― Continuou se movendo rapidamente dentro da minha boceta.
― P-Para! Por favor!
Ele agarrou com força as minhas nádegas, tenho certeza que amanhã vai está roxo.
― M-M-Me desculpa... Me desculpa!
Meus gemidos eram ouvidos pôr todo o quarto.
― E-E-Eu vou... Eu quero gozar... Ah! ― Imploro desesperadamente chorando pelo prazer e a dor.
― Você pode gozar.
Grito ao gozar no seu pau, mas ele não parou de se movimentar nenhuma vez. Continuou metendo.
― M-M-Mestre... Por favor eu imploro que você pare! ― Choramingo. ― N-Não vai sair mais nada. ― Choro pelo prazer.
― Parar? Para onde foi toda aquela energia de antes? ― Ele riu bem maldoso. ― Foi você quem me seduziu.
Ele me colocou na cama e me virou de bruços, penetrou com força a minha boceta.
― Não! Por favor... Dói!
Levante a sua bunda.
― Aah!!
Isso é tão bom... M-Machuca... Mas é tão bom!
― Observe o quão vulgar o seu corpo consegue ser. ― Beijou minha nuca e depois mordeu meu ombro.
― Aah!! ― Gozei fortemente em seu pau. ― M-M-Mestre. ― Choro pela dor e pelo prazer.
― Você é minha propriedade. Parece que preciso fazer com que você, uma escrava masoquista, entenda que não tem direito de rejeitar o seu mestre.
Suas estocadas se tornaram brutas demais, apertei com força o lençol embaixo de mim.
― Aahh!! Mestre!! ― Senti meu corpo estremecer.
Dó! A parte em que ele está me batendo queima. No entanto, a sensação de dor é boa. Minha bunda está sendo espancada como se eu fosse uma criança, e o som miserável que ecoa não é nada além de humilhante... Esse formigamento inesperado está subindo entre minhas pernas.
― Você é mesmo uma masoquista. Consegue sentir? Você está apertando em torno de mim. ― Minhas lágrimas não param de cair. ― Se eu não for violento desse jeito, você não fica excitada.
― E-E-Eu não quero.... Isso.
― Sua boca diz isso, mas sua boceta diz ao contrário. Está me apertando ainda mais.
― M-M-Mestre!
Ele acelerou seu quadril sem parar e a única coisa que eu podia fazer era gemer e gemer sem parar.
― Porra!
Senti a sua porra me preenchendo.
Caí na cama muito cansada e sem consegui me manter no lugar.
― Você sempre implora para que eu pare, mas nunca fiz a sua palavra de segurança.
Olhei para ele por cima do ombro esquerdo.
― P-Por que a dor que eu sinto, não é tão doloroso ao ponto de eu usar a palavra de segurança. ― Ele riu e beijou minha nádega.
― Feliz dia dos namorados e feliz aniversario de casamento, baby.
Sorri muito feliz.
― Eu te amo.
― E eu também te amo.
Ele abriu um enorme sorriso.
― Não.
― Sim. Vamos continuar até o amanhecer.
Puta que pariu!!
Eu odeio esse sádico filho de uma puta.
FIM.