/0/939/coverbig.jpg?v=23351526be6d8b25b1ddc7246e657a54)
O SER HUMANO NÃO DEVE DEIXAR DE ACREDITAR NO SEU PRÓPRIO "EU"
O homem necessita buscar motivação em algo para sua vida, acreditar que pode se auto motivar. Para isso necessita descobrir o que mais gosta de fazer. No momento em que o homem descobre o seu prazer de viver, terá um bom motivo e estará sempre sorrindo.
No momento em que descobrir a sua automotivação, ele conseguirá acreditar no seu próprio "eu", pois estes dois momentos da vida caminham tão próximos que farão o homem descobrir o seu sentido de existir.
Não podemos deixar de acreditar em nós, porque o sentido da vitória é acreditar no nosso próprio "eu".
A partir da avaliação humana, poderemos entender o personagem principal desse nosso livro, um homem indeciso, que quer fazer algo, mas não admite contrariar sua família. Portanto, será que ele vira? O quê? Descobriremos caminhando junto com os personagens do livro VIREI. Mas, virei o quê?
VIREI
Identificar um torcedor é muito fácil, pois ele expressa atitudes em favor de seu time do coração, alegria nos momentos de vitórias, tristeza nos momentos de derrota e raiva quando o seu time não proporciona momentos de perfeição aos seus olhos, ou também quando o árbitro pratica atos que desagrade o torcedor.
Arlindo, um amante do futebol, torcedor fanático pelo seu time de coração, preferia perder o bolão de apostas a jogar contra o seu time. Quando jogava futebol, o uniforme do time que ele jogava tinha que ser igual ao time do coração. Tudo que possuía lembrava o (_________).
Arlindo casou-se com Ana Luiza, os arranjos do casamento lembravam o (_________), sua esposa também tornou-se torcedora do mesmo time, tiveram quatro filhos: Antônio Marcos, Maria Ana, Luiza Maria e João Antônio. Todos os seus filhos ao saírem do hospital tinham que estar com as cores e o emblema do (_________). Seu sonho era fazer os filhos jogadores de futebol profissional e iniciar na escolinha do (_________).
Antônio Marcos o filho mais velho não se apegou ao futebol, estudou e se dedicou a cultura da história dos povos, mas é torcedor do (_________). Maria Ana e Luiza Maria, estas se dedicaram aos estudos, pesquisas e hoje são farmacêutica e bioquímica, mas torcem pelo (_________) juntamente com seus esposos.
João Antônio não teve inspiração futebolística. Se tornou escritor e conferencista, mas seu pai exigiu que ele fosse torcedor do (_________). Arlindo, triste em não conseguir realizar seus sonhos, pois nenhum de seus filhos demonstrou interesse pelo esporte e, principalmente, paixão pelo seu time de coração. Mas, aparentemente, conquistou toda a família a torcer pelo (_________).
João Antônio, conforme falado, era escritor, palestrante na área econômica, administrativa e contábil, se dedicou a escrever livros e ministrar palestras de encorajamento ao seu semelhante, orientar o ser humano a acreditar em seu poder persuasivo de vencer, mostrar que o medo faz parte do próprio ser humano, mas ele tem que superar suas limitações e lutar para ultrapassar todos os obstáculos, sem julgar que é impossível, pois o impossível está na mente e não na ação. Sendo assim, devemos agir contra o nosso pessimismo. Portanto, a mente é superada pela ação do querer vencer.
Outro fator preponderante em sua ação de ensinar é mostrar que o nervosismo é natural, mas vencemos quando conseguimos controlá-lo, através do preparo que tivemos, da conduta em acreditar em nós mesmos e principalmente, estarmos confiante, concentrado nos objetivos que desejamos atingir pois, dessa forma, o medo é superado no início da ação que iremos praticar. Não podemos nos enganar e achar que com o passar do tempo o nervosismo acaba, a experiência faz sumir o medo. Em hipótese alguma isso acontecerá e o medo sempre existirá. O que faz a experiência é controlarmo-lo e logo adaptarmos com o local que iremos agir, através da concentração com o objetivo, obstinado a conseguir, transformando o medo em garra e consequentemente a ação em sucesso.
O fator essencial para superação do medo e para que seja possível alcançar o objetivo desejado é puramente se preparar e acreditar na pessoa que conduz ao caminho que você deseja alcançar. Se algum momento desconfiar do dirigente que está encaminhando para a direção pretendida, desista, pois a sua autoconfiança abalará e fará não alcançar o escopo desejado.
Logo, João Antônio era predestinado a ensinar, feliz em fazer o próximo motivado e vencedor, mas no seu íntimo tinha algo que o fazia triste, descontente com o que praticava, faltando alguma coisa para lhe completar.
João Antônio, em férias, afastou-se de seu público e foi em seu refúgio escrever seu novo livro e se preparar para mais um ano de palestras. E intitulou seu livro como "Atitudes Lógicas - Uma Evolução Humana". Um livro escrito para uma linha de profissionais que ele nunca tinha trabalhado - esportista, pois o pedido era tanto que ele se curvou a uma nova área profissional, o esporte que tanto seu pai sonhou em ter seus filhos praticando, "o mundo dá tantas voltas" e os "caminhos são tão tortuosos" que levou um dos filhos de Arlindo a se dedicar ao esporte, em outra dimensão, mas não deixava de realizar os sonhos.
João Antônio iniciou os estudos e a escrita de seu livro: