Capítulo 2 6 meses depois

Estava na hora de voltar a trabalhar...

Joice ainda estava longe de estar bem, mas a vida tinha que seguir.

Eram 8 horas da manhã chega Joice á escola.

Sr. Parker o porteiro a viu e logo abriu o portão:

- Bons olhos a vejam Professora Joice!!!

- Olá Parker, como vai?

- Bem e a menina?

- Também, vamos lá ver se ainda ser sei dar aulas, kkkkk.

- Os alunos sentem a sua falta

Joice sorriu e entrou para a sala de professores, onde foi recebida com muito carinho por todos.

Estava na hora de ir para a sala....

Joice chega a sala, e para seu espanto os alunos fizeram lhe uma festa surpresa, emocionada agradeceu e disse que hoje iriam ter uma aula soft.

Iriam dar um passeio pelo jardim botânico da escola.

O dia foi correndo e Joice até que estava animada, a hora de voltar a casa e não ter Abraham partia-lhe o coração.

- Até amanhã Parker!

- Até amanhã Professora Joice.

Joice dirigia-se para o carro, quando vê um lindo homem que corria pela rua.

Ficou a pensar com os seus botões: - Que homem lindo, meu deus.

E para seu espanto ainda lhe disse boa tarde.

Joice ficou balançada, com o homem.

- Estou mesmo a ficar doida.

O que sentiu não fazia nada parte de si.

O vazio da casa ainda doía... mas tinha o objetivo de ser melhor no trabalho por isso haviam aulas para preparar e assim passou o tempo.

No dia seguinte, Joice voltou a escola e lecionou as suas aulas com sucesso, sentia orgulho no que havia feito hoje.

Antes de ir embora foi á biblioteca buscar alguns livros que precisava de ler para preparar as aulas do dia seguinte.

- precisa de ajuda professora? Perguntou um aluno

- não meu querido, obrigada. Sorriu e foi para o carro.

O piso estava molhado, Joice usava sempre lindos sapatos de salto alto... ao tirar a chave da mala... caiu no chão.

Quando não é do seu espanto o homem lindo de ontem vinha a passar e prontamente a levantou e apanhou os livros.

- a menina está bem?

- sim, estou... obrigada pela ajuda.

Muito nervosa e envergonhada, dirigir-se para o carro, porém percebeu que o seu pé estava torcido ou partido e não conseguia esconder a dor...

- não me parece que esteja bem... eu sou o William deixe-me ajudar.

- eu vou para casa e resolvo.

- não deixe-me ver o seu pé.

Joice, já vermelha quase sem reação deixou.

- é melhor ir ao hospital, eu posso levá-la, não pode conduzir assim.

- Não se preocupe eu vou de táxi.

- Faço questão. Eu moro mesmo ali é só buscar a chave do meu carro e vamos.

Espere aqui sentada no seu carro que já venho.

Joice, pensou:

- vou embora agora!

Mas depois achou melhor não, apesar de ter medo de ir com alguém que não conhece, a ideia de poder conhecer aquele homem lindo e charmoso era boa.

William chegou, saiu do carro e foi buscar Joice.

- Entre, ainda não me disse o seu nome...

- Joice.

Joice estava a morrer de vergonha.

- Bonito nome condiz com você!!!

Joice soltou um sorriso de nervoso.

Parecia que tinha perdido a fala.

- Está a doer muito?

- Um pouco... mas não queria ir ao hospital.

- É melhor ver o que se passa.

William conduzia até ao hospital e o silêncio estava constrangedor.

Então decidiu fazer perguntas para quebrar o gelo.

O hospital não era assim tão perto...

- o que você faz da vida Joice?

- Sou professora de botânica na escola ao lado de sua casa.

- Sério?

- Sim, estive 6 meses de licença

                         

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