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Estava na hora de voltar a trabalhar...
Joice ainda estava longe de estar bem, mas a vida tinha que seguir.
Eram 8 horas da manhã chega Joice á escola.
Sr. Parker o porteiro a viu e logo abriu o portão:
- Bons olhos a vejam Professora Joice!!!
- Olá Parker, como vai?
- Bem e a menina?
- Também, vamos lá ver se ainda ser sei dar aulas, kkkkk.
- Os alunos sentem a sua falta
Joice sorriu e entrou para a sala de professores, onde foi recebida com muito carinho por todos.
Estava na hora de ir para a sala....
Joice chega a sala, e para seu espanto os alunos fizeram lhe uma festa surpresa, emocionada agradeceu e disse que hoje iriam ter uma aula soft.
Iriam dar um passeio pelo jardim botânico da escola.
O dia foi correndo e Joice até que estava animada, a hora de voltar a casa e não ter Abraham partia-lhe o coração.
- Até amanhã Parker!
- Até amanhã Professora Joice.
Joice dirigia-se para o carro, quando vê um lindo homem que corria pela rua.
Ficou a pensar com os seus botões: - Que homem lindo, meu deus.
E para seu espanto ainda lhe disse boa tarde.
Joice ficou balançada, com o homem.
- Estou mesmo a ficar doida.
O que sentiu não fazia nada parte de si.
O vazio da casa ainda doía... mas tinha o objetivo de ser melhor no trabalho por isso haviam aulas para preparar e assim passou o tempo.
No dia seguinte, Joice voltou a escola e lecionou as suas aulas com sucesso, sentia orgulho no que havia feito hoje.
Antes de ir embora foi á biblioteca buscar alguns livros que precisava de ler para preparar as aulas do dia seguinte.
- precisa de ajuda professora? Perguntou um aluno
- não meu querido, obrigada. Sorriu e foi para o carro.
O piso estava molhado, Joice usava sempre lindos sapatos de salto alto... ao tirar a chave da mala... caiu no chão.
Quando não é do seu espanto o homem lindo de ontem vinha a passar e prontamente a levantou e apanhou os livros.
- a menina está bem?
- sim, estou... obrigada pela ajuda.
Muito nervosa e envergonhada, dirigir-se para o carro, porém percebeu que o seu pé estava torcido ou partido e não conseguia esconder a dor...
- não me parece que esteja bem... eu sou o William deixe-me ajudar.
- eu vou para casa e resolvo.
- não deixe-me ver o seu pé.
Joice, já vermelha quase sem reação deixou.
- é melhor ir ao hospital, eu posso levá-la, não pode conduzir assim.
- Não se preocupe eu vou de táxi.
- Faço questão. Eu moro mesmo ali é só buscar a chave do meu carro e vamos.
Espere aqui sentada no seu carro que já venho.
Joice, pensou:
- vou embora agora!
Mas depois achou melhor não, apesar de ter medo de ir com alguém que não conhece, a ideia de poder conhecer aquele homem lindo e charmoso era boa.
William chegou, saiu do carro e foi buscar Joice.
- Entre, ainda não me disse o seu nome...
- Joice.
Joice estava a morrer de vergonha.
- Bonito nome condiz com você!!!
Joice soltou um sorriso de nervoso.
Parecia que tinha perdido a fala.
- Está a doer muito?
- Um pouco... mas não queria ir ao hospital.
- É melhor ver o que se passa.
William conduzia até ao hospital e o silêncio estava constrangedor.
Então decidiu fazer perguntas para quebrar o gelo.
O hospital não era assim tão perto...
- o que você faz da vida Joice?
- Sou professora de botânica na escola ao lado de sua casa.
- Sério?
- Sim, estive 6 meses de licença