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A Esposa Negligenciada: O Preço da Decepção

A Esposa Negligenciada: O Preço da Decepção

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img Gavin
5.0
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Sinopse

O trânsito parou de repente, e a minha cabeça bateu contra o vidro do carro. Ao meu lado, o meu filho, Leo, gritou assustado. Luzes azuis e vermelhas piscavam na rua bloqueada, refletindo-se nos prédios molhados pela chuva. Liguei para o meu marido Pedro, mal sabendo que aquela chamada seria o início do fim. A sua voz, irritada e distante, confirmou os meus piores medos: ele tinha corrido para o hospital porque a irmã dele, a Sofia, torceu o pé. Enquanto eu e o nosso filho estávamos presos no trânsito de um acidente grave, ele só tinha olhos para "socorrer" a maninha, sem sequer perguntar se estávamos bem. A voz da minha sogra ao fundo, e depois a da cunhada, teatral e chorosa, revelaram a farsa. Pedro ainda teve a audácia de me bloquear e de me acusar de loucura e egoísmo por sequer pensar em divórcio. A humilhação atingiu o pico quando a sogra me mandou levar o Leo para casa da minha mãe para não "incomodar" a Sofia. Eles não viam problema algum em tudo isto. Eu, a esposa e mãe, era o problema. Será que era pedir demais ser a prioridade? Naquele momento de revolta, enquanto arrumava as minhas coisas, um detalhe inesperado transformou o desespero em fúria. Parei de ser a esposa compreensiva. Era tempo de a justiça ser servida.

Introdução

O trânsito parou de repente, e a minha cabeça bateu contra o vidro do carro. Ao meu lado, o meu filho, Leo, gritou assustado.

Luzes azuis e vermelhas piscavam na rua bloqueada, refletindo-se nos prédios molhados pela chuva.

Liguei para o meu marido Pedro, mal sabendo que aquela chamada seria o início do fim.

A sua voz, irritada e distante, confirmou os meus piores medos: ele tinha corrido para o hospital porque a irmã dele, a Sofia, torceu o pé.

Enquanto eu e o nosso filho estávamos presos no trânsito de um acidente grave, ele só tinha olhos para "socorrer" a maninha, sem sequer perguntar se estávamos bem.

A voz da minha sogra ao fundo, e depois a da cunhada, teatral e chorosa, revelaram a farsa.

Pedro ainda teve a audácia de me bloquear e de me acusar de loucura e egoísmo por sequer pensar em divórcio.

A humilhação atingiu o pico quando a sogra me mandou levar o Leo para casa da minha mãe para não "incomodar" a Sofia.

Eles não viam problema algum em tudo isto. Eu, a esposa e mãe, era o problema.

Será que era pedir demais ser a prioridade?

Naquele momento de revolta, enquanto arrumava as minhas coisas, um detalhe inesperado transformou o desespero em fúria.

Parei de ser a esposa compreensiva. Era tempo de a justiça ser servida.

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