Profundo desejo
img img Profundo desejo img Capítulo 1 Aaron não deita com putas
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Capítulo 6 A nova garota da casa img
Capítulo 7 Aaron quer Luna a todo custo img
Capítulo 8 Luna foi descoberta img
Capítulo 9 Luna, você vai ser minha img
Capítulo 10 Aaron é um escroto img
Capítulo 11 Aaron não se conforma com um fora img
Capítulo 12 Os benefícios da casa img
Capítulo 13 A nova regra do patrão img
Capítulo 14 Justin está gostoso! img
Capítulo 15 Sorvete em "família" img
Capítulo 16 O vestido preto img
Capítulo 17 O parque de diversões img
Capítulo 18 Uma pizza e uma conversa sincera img
Capítulo 19 A novidade do Justin img
Capítulo 20 Aaron é um bom amigo img
Capítulo 21 Aaron me enganou img
Capítulo 22 Para onde Luna estava indo img
Capítulo 23 Epílogo da parte I img
Capítulo 24 Parte II - De volta a cidade img
Capítulo 25 Afrontando as inimigas img
Capítulo 26 Batom vermelho img
Capítulo 27 Demite a Camila! img
Capítulo 28 O segredo de Camila img
Capítulo 29 Tchau, irmã Camila img
Capítulo 30 Quem dá as cartas do jogo img
Capítulo 31 O jogo virou novamente img
Capítulo 32 O encontro img
Capítulo 33 Abandonada img
Capítulo 34 Sem ela img
Capítulo 35 Sobrevivendo as mentiras img
Capítulo 36 Hora da virada img
Capítulo 37 A defunta voltou img
Capítulo 38 Do olho no Aaron img
Capítulo 39 Final - parte 1 img
Capítulo 40 Final - parte 2 img
Capítulo 41 A folha de arroz img
Capítulo 42 Epílogo img
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Profundo desejo

Nikole_Santos
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Capítulo 1 Aaron não deita com putas

ATENÇÃO, ESSE LIVRO É PARA MAIORES DE 18 ANOS.

CONTÉM CENAS DE SEXO.

Se eu falar que o sexo está dentro da minha rotina diária, mesmo sem eu ser casado ou ter alguma namorada, não estarei mentindo, pois para minha sorte, meu pai é dono de um puteiro disfarçado de boate, que chamamos educadamente de "casa", onde tenho a disposição todas as mulheres, sem mexer na carteira nem usar minha lábia. É cortesia da casa, apesar do meu pai reprovar as vezes. A verdade é que eu adoro enfiar o meu pau no rabo de uma mulher diferente todos os dias. E a melhor parte é não ter nenhum comprometimento com nenhuma delas.

Relacionamento nunca foi meu forte, digamos que eu nunca namorei, mas há quem diga que já tive umas 2 namoradas que me odeiam até hoje por eu ainda ter permanecido com minha rotina na casa. Não sou fã de filminho, buquê e passeios de mãos dadas. O único passeio que eu dou de mãos dadas é com meu irmãozinho, Joseph, de 5 anos. Como a gente não tem mais mãe biológica, eu faço de tudo pra ele não ser tão carente. Inclusive, meu pai me mandou ir busca-lo na escola, mas ainda é cedo, o que me dá um tempinho para visitar a casa.

A boate do meu pai foi o projeto mais bem sucedido da vida dele. Toda noite é cheia de homens com muita grana, e coisa bem feita não dá prejuízo, por isso temos muito dinheiro guardado e uma vida boa também. Eu não trabalho, a não ser quando meu pai vai contratar alguma garota e me pede pra fazer o teste drive, for a isso, arranjo clientes para ele e usufruto da grana.

Entrei na boate pela porta dos fundos e já fui dando de cara com a Camila. Digamos que ela é minha puta predileta.

Segurei a mão dela e a arrastei pelo corredor dos quartinhos.

- E é assim? Não dá nem um oi...

- Não tô pra conversa hoje, Camila. – abri a porta de um dos quartos premium e puxei ela pra dentro.

- Nossa, você é muito frio. - ela se soltou da minha mão e saiu enrolando os cabelos. Camila é um tesão, ela tem uma curva acentuada na coluna, que deixa sua bunda bem empanada, apesar de ser pequena, sua cintura é bem fina e seus peitos são enormes. Dá pra fazer de tudo com ela e ela permite tudo também, por isso é minha primeira opção.

- Vai se fazer de difícil? - abri o cinto e andei até ela desabotoando a calça e abrindo o zíper. Quando me aproximei muito, ela sentou na cama e ficou com a cara na altura que eu queria.

- Eu não sou qualquer uma, né? - olhou pra mim enquanto eu colocava as mãos dela dentro da minha cueca.

- Claro que não. - deslizei o polegar pelo seu rosto e ela sorriu puxando meu pênis de dentro da cueca. - Você é minha putinha favorita. Agora me chupa do jeito que eu gosto. - coloquei minhas mãos no meu quadril e ela bateu uma terminando de acordar meu pênis, depois de lamber os próprios lábios, lambeu a cabeça do meu pau e abocanhou ele.

Meu celular começou a tocar e tirei do bolso para atender, Camila parou. - Não, não para não, continua.

Ela continuou e eu atendi o meu pai.

- Onde você está, imprestável?

- Ocupado. O que é?

- Espero que sua ocupação seja buscando seu irmão no colégio!

- Eu tô indo.

- Porque seu carro está nos fundos da boate?!

É impressionante como ele gosta de me monitorar.

- A aula do Joseph só acaba daqui a uma hora. - segurei a cabeça na Camila e empurrei contra meu corpo. Senti meu pau entrando na garganta dela e revirei meus olhos de tesão.

- Quem vende Drogas não usa, Aaron! Não é pra ficar comendo as funcionárias, porra!

Tarde demais, pai.

Vou desligar. Depois a gente se fala. - tirei o celular da orelha e desliguei. Camila estava concentrada no que fazia, mas como eu não tô com tanta preguiça assim, numa segunda-feira, vou dar o prazer pra ela também.

Pedi pra ela levantar, a virei de costas e a peguei pela cintura de um jeito forte, comecei a chupar seu pescoço, enfiando minha mão dentro da sua calcinha fazendo um carinho bem gostoso nela. Camila ficou bem animada, então empurrei meus dedos dentro dela e comecei a mexer, botando e tirando. Ela ficou molhada bem rápido, então empurrei seu corpo para frente e ela ficou de quatro na cama. Levantei sua saia e abaixei sua calcinha. Ela estava toda meladinha, então coloquei a camisinha, afastei suas pernas e fui enfiando meu pênis dentro da sua bucetinha, segurei sua cintura e comecei a foder com força dando uns tapas na sua bunda gostosa.

É muito bom estar dentro de alguém desse jeito. Ela sabe como apertar meu pau dentro dela, eu não sei que controle é esse, mas dá muito mais tesão, e principalmente porque ela geme chamando meu nome.

Continuei daquele jeito e coloquei minha mão no seu clitóris, fiquei massageando e ela aparentemente ficou com mais tesão e falando que iria gozar. Fiz mais forte e ela gemendo de tesão. Quando ela gozou pela primeira vez, mudei de posição e fiz ela sentar bem gostoso em cima da minha pica, com sua buceta meladinha e bem apertadinha, nossa adoro isso.

Eu a vi gozando aquele leitinho quentinho, gostoso, escorrendo da sua bucetinha meladinha em cima da minha pica, escorrendo pra cima de mim enquanto ela estava rebolando bem gostoso. Eu gosto de assistir o leite saindo delas. A Camila sempre goza demais, e logo depois de uma sequência de sentadas eu também gozei. Ela quicou até sair tudo e depois saiu de cima de mim, suada.

Tirei a camisinha, amarrei e joguei no lixeiro do banheiro.

- Deita comigo, Aaron! - Ela pediu com uma voz manhosa, de pernas cruzadas, encima da cama. É uma boa visão, porém...

- Eu não durmo com putas e você sabe muito bem disso. - vesti minha calça enquanto ela ficava com a cara feia pra mim. - Até a próxima Camila. - saí do quarto da boate.

As coisas sempre rolam assim, eu não ando iludindo ninguém. Só quero sexo, só comer elas, gozar e pronto. Nada mais. Principal a Camila. Ela fode pra caramba, mas todo mundo a usa. Sem valor.

- Já usufruiu? - meu pai perguntou, quando me encontrou no meio da fuga da boate.

- Já estou indo. - olhei para o palco onde as meninas ensaiavam. As mesmas garotas de sempre. - Sabe pai, você tá precisando renovar essas dançarinas. Já enjoei a cara delas.

E as bucetas também.

- Primeiro, você não paga pra vir vê-las, então não pode reclamar, segundo, as garotas não querem mais essa vida, eu já até espalhei panfleto essa semana e por último, vai logo buscar o garoto antes que me liguem. - me apressou, acendendo um cigarro.

Amanhã eu volto aqui de novo.

            
            

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