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Após o Sr.
Fisher me deixar em casa eu estava eu me sentei no sofá joguei a cabeça pra trás no encosto e olhei pro teto e minha mente começou a trabalhar pensar em tudo que estava acontecendo na minha simples vida era assustador mas confesso que no meio de tanta confusão me sentia entusiasmada se tudo aquilo fosse verdade era tudo bom demais pra ser verdade sair daquela cidade onde não era feliz ir para outro país, não que isso fosse uma certeza que eu me encaixaria lá e me sentiria melhor que aqui e agora mas poderia ser o melhor pro meu futuro meu presente e meu passado será que faria sentido como Sr.Grance prometera. No meio desse turbilhão de pensamentos me permiti fechar os olhos e cochilar ali mesmo no sofá me sentia mais protegida menos vulnerável não sei porque.
Acordei era um pouco mais das 2 da manhã meu estômago ansiava por algo fui até a cozinha peguei alguns cookies e leite na geladeira esquente no micro-ondas e enquanto esperava meus olhos encontraram a pasta o tal dossiê e antes q começasse a viajar em pensamentos o micro-ondas apitou me tirando da inércia. Peguei meu lanche e encarei a pasta por alguns segundos acabei pegando a levando tudo até onde estava a 10 min atrás, me sentei no sofá me acomodei e abri a pasta enquanto folheva as folhas mais curiosa ficava.
Havia relatórios de mais 3 meninas com fotos e suas vidas resumidas de certa forma notei semelhanças entre elas e eu mas havia também exames de DNA negativos provando que não eram a herdeira do império Grance, havia também relatórios das empresas Grance no ramo de construções de transportes aquáticos navios Jet-ski lanchas e peças, enfim em um envelope pardo encontrei meu próprio dossiê havia tudo sobre mim naqueles relatórios notas no colégio amigos empregos coisas que nem eu mesmo sabia sobre eu mesma havia também um exame de DNA como das outras meninas porém no meu o resultado era diferente testava para positivo.
Uma lágrima caiu dos meus olhos sem eu nem mesmo me dar conta eu era mesmo a filha perdida do Sr.Grance ele era meu pai uma emoção tomou conta de mim e naquele momento eu não tinha certeza de nada mais sabia que queria conhecer meu pai estar perto dele e ter pela primeira vez uma família de sangue a minha própria família.
Então naquele apartamento sozinha tomei a decisão e falei em voz alta "Eu vou pra França, eu irei aonde quer que seja com meu pai."