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Ele a queria, demais, ela não cedia.
Os dias se passaram e nada mais aconteceu.
Mas era dia de contagem de estoque, precisava de ajuda depois do horário e Michel prontamente se disponibilizou.
O estoque ficava em uma sala pequena, com prateleiras em todas as paredes, ela tentava não tocar nele, mas o espaço era pouco, e ela não conseguia.
Em um movimento rápido, e certeiro, Michel abraça Alana, olha com aqueles olhos negros brilhantes dentro dos olhos verdes dela, e a beijou, com a mesma intensidade da primeira vez, porém, com mais fogo, que seria impossível apagar.
Ele a levanta em seus braços, cruzando as pernas dela em volta de sua cintura e a apoiando na prateleira. O calor só aumentava e ela sentiu entre suas pernas o membro enrijecido dele, ela queria mais que nunca ele dentro dela, como há muito não sentia.
Entre beijos efervescentes, Michel abre seu cinto - Você me quer? - diz ele com a voz mansa que a arrepia inteira - Eu quero você - diz ela.
Sentir aquele homem entrar em sua intimidade daquela forma foi mágico, ali foi um primeiro orgasmo, como ela jamais havia sentido.
Entre uma estocada e outra ele a beijava, beijava seus seios, ambos ofegantes, ardentes, até o clímax perfeito, juntos, ali, entregues um ao outro, e acreditando que jamais aconteceria novamente.