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Ao chegar em casa eu desci rapidamente da moto, ainda estava tremendo e assustada mas não quis demonstrar e parecer fraca e tampouco frágil.
-Ana oque foi aquilo?
Você está bem?
Estou bem sim, obrigada!
Minha boca começou a tremer e paulo Percebeu e tentei disfarçar, olha obrigada de verdade mas preciso entrar... tchau
- quando virei para entrar Ele me puxou e acabei perdendo o equilíbrio e Paulo me segurou.. ana oque ele te fez para deixá-la assim, eu sei que não somos próximos mas eu me preocupo demais com você.
Parece estranho, mas conheço o Léo e quando vi que você estava namorando com ele eu fiquei abismado e quis te dizer o quanto ele era um cafajeste, por isso ficava encarando você só que não conseguia ir até você e falar, você não acreditaria em mim.
- talvez se eu tivesse falado, isso não teria acontecido.
Paulo eu não estou com cabeça para conversar agora, me perdoe.
- sem me despedir eu entrei em casa com o coração acelerado e pensando que ele já sabia que eu estava sendo traída e quis me contar, não fiquei chateada afinal ele não é obrigado a se meter em nada, tomei um banho e fui dormir.