Capítulo 5 Prazer

Adrian derrubou o corpo de Eva entre os lençóis. Ela mal conseguiu se despedir de sua amiga, pois seu desejo a chamava para o momento libidinoso. Aquele homem tinha um odor delicioso que a envolvia em puro prazer, fazendo-a desejar estar na cama dele. Adrian retirou a regata preta que cobria seu corpo esculpido por diversas formas, e o olhar de Eva brilhou ao rever os músculos do grandalhão.

A atmosfera naquele quarto pulsava com a intensidade da atração entre eles. Adrian, com um sorriso sedutor, abaixou seu corpo para se aproximar de Eva, revelando uma confiança inabalável. Seus olhos, cheios de desejo, encontraram os dela, que parecia não suportar mais a espera daqueles lábios.

Eva, envolta pelo magnetismo de Adrian, sentiu seu coração acelerar. As mãos fortes dele percorriam sua pele, deixando um rastro de arrepios enquanto exploravam cada curva.

Era inegável que Adrian tinha muita experiência em proporcionar prazer, pois seus dedos pareciam saber como tocar e acariciar a pele de alguém para tirar-lhe o fôlego. Exatamente o que acontecia com a jovem entre seus lençóis.

Eva suspirava, enquanto sentia os pelos de seu corpo se eriçarem. Quando a ponta dos dedos do grandalhão invadiram sua calcinha, um gemido forte escapou por entre seus lábios. O vestido lindo que ela usava estava perdido entre a porta e a cama, mas isso já não era tão importante.

Ela sentiu as mãos de Adrian deslizarem por seu corpo. Suspirou quando a boca dele foi em contato com seu pescoço, e Adrian a beijou de forma ardente. Aquilo a enlouquecia, não conseguia mais raciocinar e não entendia como ele tinha esse poder, pois se conheciam a pouco tempo, horas se fosse mais específico.

O grandalhão levou as mãos para a barriga dela, subindo até chegar ao fecho do seu sutiã. Devagar, empurrou-o para fora do corpo da garota, sendo ajudado por ela que ergueu ligeiramente o corpo. A boca dele foi ao encontro aos seios pequenos. Adrian beijou a pele jovem, mordeu, levemente. Um suspiro espaçou da garota que afundou os dedos nos cabelos dourados do homem fazendo o amarrado desmanchar.

Ele estava disposto a fazê-la implorar e devagar, sua língua deslizou sobre os mamilos rígidos de Eva. Ela gemeu, sentindo seu corpo conversar com o homem da forma que ele queria. Arranhou as costas do grandalhão, que agora mordiscava e chupava levemente seus seios.

Ele levou suas mãos para tirar a peça que ainda restava no corpo de Eva, e ela não o impediu. Tirou a calcinha rendada, jogando-a no chão junto de todo o resto. Adrian voltou a ficar por cima da jovem instantes depois vendo que a princesinha estava totalmente nua.

As mãos de Eva encontraram a calça do grandalhão, que com a ajuda dele tirou. Restava apenas a cueca que ele usava, a qual o mesmo tirou. Eva notou, mesmo que com a luz fraca, o quanto ele a desejava, pois seu pau estava ereto. Ela também o queria, sua unidade já a denunciava. Ele afastou as pernas da garota delicadamente, enquanto ela fechava os olhos e o sentia encostar em sua boceta. Aquele pequeno contato já a fez dar um leve gemido.

Penetrou-a. Eva soltou um ruído mais alto, e gemeu o sentiu inteiro em seu interior. A excitação de ambos se misturou em meio a escuridão e a sensação de ser possuída pelo grandalhão era o prazer mais erótico que ela poderia sentir.

Adrian começou a mover os quadris e Eva arqueou-se, gemendo sem controle, entregue às sensações. O grandalhão sabia o que fazer, sabia como pegar o ponto da menor e a levar até as nuvens. Ele prosseguiu com os movimentos em um ritmo lento girando os quadris para conseguir proporcionar prazer aos dois e isso a fez enfiar as unhas em suas costas.

O ritmo dos movimentos aumentaram.

- Adri... - Ela arfou, erguendo os quadris para ir ao encontro das investidas.

Ele a beijou de novo, os olhos fixos aos da garota. Eva tentou fitá-lo de volta, mas de repente não via mais nada, sentindo apenas um forte estremecimento que a percorria por inteiro. Seus gemidos de satisfação se soltaram, agarrando-se a ele e depois de um movimento profundo, ele acompanhou-a na explosão.

Ambos respiravam com dificuldade. Adrian ainda sobre o corpo macio de Eva, fazendo força nos braços para sustentar seu peso, temeroso de machucá-la.

Tirou seu pau de dentro dela, deitando-se ao lado da mais nova. Estava cansado, suava involuntariamente e a garota também, porém esboçava um pequeno sorriso nos lábios, olhando-o de soslaio.

O grandalhão envolveu seus braços no corpo da jovem, e fechou os olhos deixando um suspiro escapar.

Durante a madrugada ele acordou com seus braços ainda sustentando a garota que dormia deliciosamente ao seu lado. Vê-la nua novamente entre seus lençóis o atiçou e os lábios dele deixaram beijos e mordidas pelas costas da garota.

- Adrian - ela gemeu despertando lentamente e ele desceu mais a boca até a cintura da garota.

- Meu pau ta uma pedra - Ele disse. Eva, ainda com os olhos relutantes, virou seu corpo em resposta aos beijos do grandalhão e quando percebeu, sentiu que ele já estava entre suas pernas. - Você está molhada, querida.

A língua habilidosa do mais velho trabalhou entre os grandes lábios da moça que segurou a cabeça do homem em um gesto automático do seu corpo. Mais gemidos saiam por entre seus lábios e um grito involuntário veio no instante em que ele começou a chupa-la.

- Isso, princesinha. Grita pra mim - pediu ele, voltando a enfiar a língua em sua garota.

Eva precisou apertar os travesseiros enquanto obedecia as ordens de Adrian. Ela passou a mexer seus quadris em movimentos circulares para ajudá-lo a pegar todos os seus pontos de prazer e ele se deliciava com as reboladas da mais nova.

Adrian segurou firme nos quadris de Eva chupando o clitóris da garota com tanta fome que a fez explodir em um orgasmo intenso. Não sem antes dizer o nome dele com toda sua força, ou a que conseguiu reunir naquele instante.

Seu corpo respondeu com espasmos e um longo formigamento saia do abdômen da garota até a ponta dos seus pés.

- Que delícia - ele disse se encaixando entre as pernas de Eva que não teve tempo de se recompor. Adrian já a penetrava e uma das suas mãos segurou firma a perna da garota para que ele pudesse terminar o que havia começado.