Com um giro rápido nos meus calcanhares, fui em direção ao banheiro. E, em seguida tomei uma chuveirada com água bem fria, já que o meu pau estava duro, tanto que as veias se encontravam mais inchadas que o normal. O tamanho parecia ainda maior e estava latejando violentamente. O banho seria a única forma de acalmar o garotão, até o momento de iniciar a primeira etapa do treinamento da infeliz.
Minutos depois, de banho já tomado e arrumado, me aproximei da cama e a peguei em meus braços. Indo em direção ao quarto que antes era destinado para minha diversão particular. Assim que adentrei o ambiente, a coloquei em cima da cama, peguei meu celular e no primeiro toque, a Dra. Lauren Alencar atendeu já que estava ainda estava na casa examinando as novatas que haviam chegado. Nos minutos seguintes passei todas as instruções do que deveria fazer.
Embora, Lauren já tenha uma idade bem avançada, ela é uma das melhores médicas desse país. E, há dez anos vem cuidando da saúde de todas as prostitutas desse lugar.
Saio dos meus pensamentos e em seguida deixo o cômodo. Caminho pelo corredor até chegar ao meu escritório. Após me acomodar em minha poltrona, as lembranças de horas atrás logo invadiram a minha mente, porém meus pensamentos foram interrompidos assim que uma notificação de um e-mail surgiu na tela do meu computador.
Rapidamente se passaram duas horas. Nesse período, conversei com alguns clientes e fiz uma reunião através de vídeo conferência com os membros do conselho. O assunto era sobre a minha viagem que será dentro de alguns dias. Com tudo já resolvido, desligo o computador e assim que me levanto, sigo até a porta e saio.
Ao entrar no corredor, fui em direção ao hall para me certificar se tudo estava do jeito que gosto. Atravessando o enorme espaço, ouvi alguns sussurros que me deixaram em total alerta, o que me fez aumentar o ritmo das minhas passadas. Detive meu passo e de repente me deparei com dois incompetentes que estavam tão distraídos que não notaram a minha presença.
Fiquei os observando, porém, um nó se formou em minha garganta. Senti a raiva me queimar por dentro ao ouvir as palavras que eles professavam.
- Quem diria que a garota que trouxemos de Nebraska iria nocautear Dylan.
- Talvez se ele tivesse escolhido a outra garota que parecia ser ainda mais nova, nada disso teria acontecido.
Instintivamente minhas mãos se fecharam. Senti uma queimação se apoderar de todo o meu corpo, aquele desgraçado terá uma punição que jamais irá esquecer. No entanto, algo chamou minha atenção, então, a infeliz é filha do Antony. Aquele maldito que cogitou que poderia usar o meu dinheiro e não me pagar como se eu fizesse caridade. Novamente o som da voz de um deles me tirou do estado de inconsciência momentânea.
- Talvez! Mas algo tinha de errado com aquela infeliz. Pois, logo começou a passar mal, chamando pela tal de Luna que deixou Carter fora de combate.
Luna! Esse é o nome da atrevida. Se antes já tinha planos para essa maldita, agora, irei fazê-la pagar com juros por todo o tempo que o desgraçado do seu pai passou usufruindo o que era meu.
Luna "A iluminada". Mas, ao contrário do que significa o seu nome, farei a desgraçada conhecer somente o caminho das trevas. Não somente o seu corpo, mas a sua alma agora me pertence.
Um dia depois...
LUNA YSMIT
Acordo num sobressalto.
Minha cabeça dói. Tento abrir novamente os meus olhos e dessa vez consigo, embora com a visão ainda embaçada, mas logo vou me adaptando a claridade.
Não tenho ideia de onde estou e o meu ofuscado cérebro procura entre as lembranças recentes uma resposta. Pouco a pouco as imagens fragmentadas começam a me torturar. Lembro-me da risada diabólica daquele monstro antes de ser envolvida pela escuridão.
Depois de todo aquele tormento, quando voltei a recuperar a minha consciência, ouvi sussurros e uma voz dizendo que eu precisava fazer alguns exames. De olhos fechados, pude sentir alguém perfurando a minha pele e novamente me deixei ser vencida pela escuridão.
Deixei meus pensamentos de lado e, levantei-me com muita dor em todo o meu corpo, segui para uma porta que tudo indicava ser o banheiro, ao adentrar o cômodo, me olhei no espelho, fiquei totalmente horrorizada com o meu reflexo. Eu precisava de um banho. Caminhei até o box e ao ligar o chuveiro, entrei debaixo do jato quente soltando um gemido. Respirei fundo, peguei uma esponja que estava ao lado e comecei a esfregar a minha pele sem parar. Perdi a noção do tempo transcorrido, a minha pele ardia e estava toda vermelha, mas sequer conseguia parar de esfregar. Sentia que precisava tirar o cheiro daquele monstro impregnado em minha pele.
"Eu quero ficar limpa. Preciso ficar limpa".
O som da porta do box se abrindo me tirou do estado catatônico que permanecia, a imagem à minha frente fez todo o meu corpo paralisar. A minha garganta se fechou ao ponto de sequer a minha própria saliva descer por ela. Os meus batimentos cardíacos eram tão altos, que pareciam tambores ecoando pelo cômodo.
Meus olhos permaneceram fixos nele que está completamente nu a minha frente. A sua musculatura era firme e bem definida. E, sua mão segurava firme o seu membro ereto.
Meu coração disparou e, movida pelo meu desespero, comecei a recuar. Mas, logo senti minhas costas baterem na parede. Ele se movia como um relâmpago e acabou com a distância que nos separava. Os seus lábios se curvaram num sorriso sarcástico.
- Abaixe-se e chupe o meu pau - estremeci diante do seu tom de voz.
O meu peito subia e descia, enquanto tentava segurar o choro. Sacudi a cabeça violentamente em negativa, pois, a dor em meu peito me impedia de falar.
Sem que tivesse qualquer outra reação, ele acertou em meus joelhos um golpe que me levou ao chão. E, em seguida agarrou os meus cabelos deixando o meu rosto a centímetros de distância da monstruosidade entre suas pernas.
Esfregou o meu rosto em sua virilha, me fazendo sentir sua temperatura morna e marcando-me como sua propriedade. Senti a cabeça robusta do seu membro em contato com os meus lábios. Tentei me afastar, mas um grito estrangulado saiu entre meus lábios quando ele intensificou o aperto em meus cabelos.
- Chupa - lançou um olhar implacável para mim.
Com os dedos trêmulos, segurei o seu pênis, ele moveu os quadris, poucos instantes depois, aquele pau enorme, cheio de veias grossas, que pulsavam em toda a extensão estava na minha boca.
Senti um forte incômodo em minha barriga e movida pela raiva trinquei meus dentes. Pude ouvir um gemido alto que saiu de seus lábios. No momento em que ia intensificar o aperto, senti minha cabeça sendo puxada, em seguida sua mão de encontro a minha face.
As lágrimas brotaram e escorreram pelo meu rosto e nem tive tempo de assimilar direito o que estava acontecendo, senti suas mãos em pescoço e o meu corpo sendo erguido. Perdi o fôlego quando ele intensificou o aperto.
- Terei todo prazer em arrancar cada dente dessa boca, sua vadia, se ousar me morder de novo.
Comecei a espernear quando apertou ainda mais o meu pescoço. Senti o ar se esvaindo dos meus pulmões e quando pensei que desta vez me livraria desse tormento. O demônio tirou suas mãos da minha pele, me abaixou e novamente colocou aquela monstruosidade dentro da minha cavidade bucal. Ouvi seus dentes rangendo quando começou a empurrar a minha cabeça com tanta força e enfiando seu membro o máximo possível, sentia até o meu queixo até doer. Minhas bochechas ficaram côncavas quando ele pegou o ritmo dos movimentos de vai e vem fodendo a minha boca violentamente. O seu membro inchou ainda mais, ficou todo vermelho, com as veias saltadas, e, duro como pedra. Suas duas mãos agarraram e puxaram meus cabelos, seu corpo inteiro tremeu quando gozou. Tentei afastar minha boca, mas a sua voz potente ecoou.
- Engula - ordenou enquanto se esvaziava em jatos espessos e quentes, inundando minha boca.
Engasgada, então pude sentir quando meu estômago embrulhou. Ele me pôs de pé no mesmo instante que desabei em vômito em sua direção sujando todo o seu corpo. Uma onda de medo percorreu todo o meu corpo, quando seu olhar mortal ficou direcionado em mim. Suas mãos se mexeram e rapidamente estavam segurando a minha mandíbula com tanta força que dessa vez achei que seria o meu fim.
- Ao dar uma ordem, é para você obedecer. Quando mandar engolir é para ser feito ou a farei comer o seu próprio vômito.
Ele me soltou e em seguida aumentou o volume da água. Os jatos potentes escorriam pelo seu corpo que logo ficou livre da sujeira de segundos atrás. Fiquei estarrecida e horrorizada quando percebi que seu membro potente já estava mais duro que uma rocha, me fazendo estremecer.
Deixo meus pensamentos de lado quando o monstro se moveu. Pegou um roupão dentro do móvel embaixo da pia e saiu do ambiente.
Quando terminei de tomar o meu banho, peguei um roupão e vesti. Estava tão distraída olhando para o meu reflexo no espelho, que só notei que ele estava ali quando de repente a voz dele ecoou dentro do cômodo.
- Terá dez minutos para voltar para o seu quarto. Hoje começa o seu primeiro dia de trabalho nesse lugar, enquanto não estiver qualificada para atender os clientes, vai trabalhar no bar.
Estremeci ao sentir a raiva se renovar dentro de mim. Prefiro a morte a ter que me tornar um objeto de prazer. Sem que pudesse controlar os meus lábios se mexeram.
- Não irei trabalhar para você.
Engoli em seco ao ver sua fisionomia. As suas órbitas estavam tão escuras, que o ódio resplandecia através delas. Sua mandíbula se contraiu e antes que cogitasse em fazer algo para me defender, ele segurou em meu braço e me puxou para fora do ambiente.
Mesmo aos tropeços com minhas próprias pernas, adentramos o quarto, levou sua mão livre em direção a um painel que estava fixo na parede e ela se moveu. Fiquei petrificada, suando frio e com o coração batendo violentamente ao olhar para imagem a minha frente.
Nada que esse demônio fizer vai me quebrar mais do que já não tenha feito. A dor que assola meu corpo, nem de perto supera a dor que martela minha alma.
DUSAN BORISLAV
Possuído, não consegui me mexer nem desviar os olhos da tela do meu computador. Fiquei paralisado na minha poltrona, com os olhos vidrados para a foto da infeliz a minha frente. Depois do que ouvi no corredor, com o estômago revirado pela raiva, voltei para o meu escritório. Alguns minutos depois entrei no banco de dados de Nebraska e após digitar o nome de Antony Ysmit, obtive todas as informações que precisava.
Desde criança, sempre tive um quociente de inteligência avançado. E, com o tempo, os membros do conselho ao notarem isso, fizeram de tudo para aperfeiçoar ainda mais as minhas habilidades, tudo em favor dos interesses da máfia já que acabei me tornando o maior hacker do mundo.
Deixo meus devaneios de lado e permaneço com os olhos grudados nas informações a minha frente, precisamente em tudo relacionado à IsaMila Scott.
Colocando em prática o pensamento que passou minutos atrás pela minha cabeça. Peguei meu celular e após mandar preparar a sala do desespero, levantei e fui em direção ao quarto da infeliz.
Quando cheguei ao cômodo em que ela estava e não a encontrei, logo a minha atenção se voltou para o barulho vindo do banheiro. A minha ideia a princípio era levar a desgraçada para a sala do desespero e me divertir um pouco. No entanto, o meu pau logo se manifestou ao ver aquele corpo todo vermelho e com vários hematomas, me deixando em um êxtase total.
Mais uma vez a vadia me mostrou o quanto é atrevida e sem que cogitasse, a maldita por pouco não fez um estrago no meu garotão. O que só despertou os meus demônios, ao ponto de quase estrangular a infeliz por tamanho o ódio que se apoderou de todo o meu ser.
Intensifiquei ainda mais o aperto naquele pescoço frágil e quando percebi que seus batimentos estavam se esvaindo, o sangue do seu rosto evaporando e preste a desfalecer, resolvi fazer a desgraçada aliviar o fogo que estava me incendiando por dentro.
Abaixei seu corpo e lancei meu pênis em sua boca, empurrando-o até sua garganta e depois puxei de volta. Segurando firme em seus cabelos, comecei a conduzir seus movimentos. Mesmo com suas bochechas ficando convocas, devido ao comprimento avantajado e grosso, só entrou a metade em sua boca. Porém, o prazer que pairou sobre mim era indescritível, me deixando alucinado, ao ponto de querer mais e mais. O meu cacete inchou e as veias pulsavam ainda mais.
Um rugido reverberou no meu peito e meu corpo inteiro tremeu quando o orgasmo me atingiu com uma explosão, deixando-me em choque com a overdose de sensações. Ondas e mais ondas de calor percorriam meu corpo, enquanto estava inundando a boca dela, com jatos potentes, como se não gozasse há muito tempo. Quando meu orgasmo chegou ao fim. Coloquei-a de pé e toda sensação de prazer que pairou sobre mim esvaiu-se quando a insolente vomitou sujando todo o meu corpo.
Meus órgãos internos começaram a funcionar a todo vapor. A minha pele estava queimando, como se cada pingo de água que caia em minha direção fosse uma brasa de fogo. Levantei o olhar e suas íris azuis estavam fixas em minha direção.
Antes que aquela criatura tivesse qualquer reação, avancei em cima dela, apressadamente, minhas mãos estavam segurando a sua mandíbula com tanta força, mas, dessa vez tive que conter a energia poderosa que pairou sobre mim, para não acabar com sua vida miserável. Porém, essa infeliz passou de todos os limites possíveis ao me desafiar.
Segurei em seu pulso e saí puxando-a para fora do ambiente. Ao chegar ao quarto, me detive e após apertar o botão no painel, a parede se moveu e a sala do desespero surgiu a nossa frente. Entretanto, ao contrário do cenário que aquelas quatro vadias presenciaram, a sala estava em sua aparência original. Além dos objetos de torturas, ela ganhou alguns itens a mais, que mandei arrancar dos dois infelizes que matei minutos antes. Assim como foi incluído um objeto em especial no centro dela.
- Bem-vinda a sala do desespero.
Pisquei por uma fração de segundo, não acreditando na reação da atrevida a minha frente. Luna Ysmit parecia tranquila e inabalável. Em seguida, arqueou sarcasticamente as sobrancelhas e virou-se em minha direção.
Fechei a mão ao sentir o calor que vinha através do ódio que inflamava em minhas veias e se espalhar pela minha pele como se estivesse febril. Vamos ver até onde vai essa valentia quando souber o que tenho em mente. Está completamente enganada, se acredita mesmo que darei esse privilégio em acabar com sua vida.
Doce Luna, agora mais do que nunca você será não só o meu bichinho de estimação, mas será o objeto de prazer para saciar todos os pensamentos impuros que tenho em relação ao seu belo corpo.