O Fio Invisível Que Nos Une
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Capítulo 2 Dominic

Dominic

5 anos antes.

A minha vida era a mesma correria de sempre, mas isso de certa forma a me fazer feliz, mas o que me fazia mais feliz ainda era acordar todas as manhãs e ver a minha linda esposa grávida de 6 meses deitada do meu lado em um sono tranquilo às vezes eu tanto tempo parado a observando dormir que esqueço de fazer às minhas coisas era assim todas às vezes sempre me atrasava para ir para a empresa havendo dormir ou olhando a sua barriga no momento exato que o nosso bebê mexia isso me fazia ficar muito encantado cada vez que o pezinho do nosso filho passava em sua barriga era como se ele quisesse sair para fora isso era uma coisa totalmente mágica.

Novamente aqui estou eu olhando Donna dormir calmamente e o nosso filho se mexendo hoje ela teria uma consulta com o seu médico e eu bem que queria acompanhar ela, mas não posso, pois hoje tem uma reunião muito importante e mesmo que eu seja o dono da empresa eu não posso desmarcar porque essa reunião será crucial para podermos crescer a empresa Mundialmente eu poderia muito bem mandar qualquer outra pessoa para essa reunião para me representar, mas dessa vez não seria possível porque a pessoa que queria a minha presença e sei que Donna compreende isso e nunca me julga porque ela sabe que eu estou correndo atrás do futuro do nosso filho que está para nascer.

- Amo vocês - digo dando um beijo em sua barriga no exato momento em que o bebê dá um chute.

- A gente também te ama - Donna falou com os olhos fechados e um sorriso no rosto.

Sorri para ela, lhe dei um selinho.

- Eu tenho que ir, amor - digo para ela me sentando na cama e te olhando.

- Vai com Deus - Donna falou enquanto bocejava e esticava o corpo.

Toquei a sua barriga com carinho, sentindo que hoje o nosso menino estava cada vez mais agitado.

- Você tem certeza que não quer que eu vou com você? - perguntei olhando para ela um pouco preocupado.

Donna abre aquele sorriso que me encanta a cada segundo e ela sabe que me tem na palma de suas mãos.

- Não precisa, você tem coisas importantes para fazer e não fique preocupado que eu não demorarei muito na rua, eu vou no médico e depois eu irei ao shopping para escolher os últimos detalhes do enxoval do bebê - Donna falou com carinho tocando a sua barriga de oito meses.

- Tudo bem - digo para ela me dando por vencido.

Dei um último beijo nos seus lábios, me levantei e fui em direção ao banheiro, assim que entrei fiz minha higiene, em seguida fui para o closet, rapidamente me troquei e fiquei me olhando no espelho por alguns segundos enquanto arrumava a minha gravata eu tinha um sorriso em meu rosto mais o motivo desse sorriso era Donna e o nosso bebê que estava a caminho.

Após pronto voltei para o quarto e fui até a minha esposa que ainda estava deitada lhe dei mais um beijo E mais uma vez perguntei se ela não queria que eu fosse com ela e Donna respondeu ela ficaria bem e que quando chegasse em casa me avisaria, para mim, não ficar preocupado.

- Tudo bem, mas não deixe de me avisar - digo para ela com pequeno sorriso.

Donna sorriu.

- Sim, senhor - Donna falou brincando e fazendo sentido que nem um soldado.

Comecei a rir da sua palhaçada, dei um beijo em sua barriga e caminhei pelo quarto indo em direção à porta e assim que passei pelo umbral parei por alguns segundos e olhei para ela uma última vez e de repente eu comecei a sentir uma coisa estranha como se fosse a última vez que eu iria ver ela balancei a minha cabeça em negação.

- Eles ficaram bem - digo para mim mesmo querendo confiar em minhas próprias palavras.

Fechei a porta do quarto e andei a passos pelo corredor, mas a todo instante os meus pensamentos iam encontrar a Donna e ao nosso filho E mais uma vez aquela sensação de que eu não iria mais vê-los se fez presente, eu não poderia ficar com esses pensamentos porque pensamentos negativos sempre atraem outros pensamentos negativos então foquei no meu caminho e que eu iria para a empresa para dar um futuro para o nosso filho.

Já no andar de baixo encontrei Rosemary limpando algumas coisas assim que me viu parou o que estava fazendo veio até mim me dando um abraço e um beijo no rosto Ela perguntou se eu iria tomar café e eu falei que eu teria que ir para empresa, mas que Donna iria tomar o café antes de sair me despedi dela quando cheguei na porta me virei e a chamei fazendo ela me olhar.

- Quando Donna estiver em casa me avisa por favor - pedi para ela sentindo aquela sensação ruim novamente.

- Pode deixar - Rosemary falou me olhando de jeito estranho.

Sorri par ela me virei e passei pela porta quando estou do lado de fora parei por um segundo pensei em ir dirigindo mais mudei de ideia rapidamente e pedi para o Marcelo buscar o carro para ele me levar e rapidamente o homem fez o que pedi e em poucos segundos já estava dentro do veículo indo para o serviço mais aquela sensação não me deixava.

- Que sensação ruim e essa? - perguntei para mim mesmo com o cenho franzido.

Passei a mão em meu peito para passar essa sensação horrível que eu estava sentindo do nada.

- O senhor está se sentindo bem? - Marcelo perguntou me olhando pelo retrovisor com preocupação.

- Estou sim obrigado - digo para ele agradecendo pela preocupação.

Em instantes chegamos a empresa falei para Marcelo voltar para casa, pois seu precisasse lhe mandaria uma mensagem, então caminhei a passos rápidos para dentro do prédio, todos que me viam me cumprimentavam, eu somente balançava minha cabeça em concordância e assim que cheguei perto do elevador vi meu amigo Jonas parado em frente me esperando com um sorriso.

            
            

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