A ESCRAVA DO ALFA KING
img img A ESCRAVA DO ALFA KING img Capítulo 5 Eu chamo por meu lobo, onde os sonhos se desenroscam...
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Capítulo 18 Isso só pode ser um engano img
Capítulo 19 Agora é hora de ir aos aposentos do Rei Ulrich. img
Capítulo 20 Tire seu vestido , disse ele. E deite na cama. img
Capítulo 21 Ensine a esta escrava a se comportar img
Capítulo 22 Talvez seja melhor executá-la img
Capítulo 23 Willow... img
Capítulo 24 Você não entendeu Eu ordenei a você cantar... img
Capítulo 25 Eu vim dar o que o Rei deseja img
Capítulo 26 O que vocês pensam que estão fazendo aqui img
Capítulo 27 Não me lembro de ter convidado vocês para o café da manhã. img
Capítulo 28 Você arriscaria sua vida pela palavra de uma escrava img
Capítulo 29 Lembre-se, seu lugar é aqui, ao meu serviço. img
Capítulo 30 Se não estiver claro o suficiente, deixe-me reiterar: eu quero você. img
Capítulo 31 Você está se recusando a obedecer às ordens do Rei img
Capítulo 32 Você pode não ser minha hoje, mas você será minha. img
Capítulo 33 Sim, Phoenix , respondeu ele. É isso que uma dama do rei faz. img
Capítulo 34 Não é apropriado que você continue montada comigo. img
Capítulo 35 Você nunca... , começou ele, mas interrompeu-se ao perceber img
Capítulo 36 Sim, eu gostaria de ver img
Capítulo 37 você já encontrou o seu lobo destinado img
Capítulo 38 Você é minha escrava, Phoenix. Tudo sobre você é minha conta. img
Capítulo 39 Parece que me enganei img
Capítulo 40 Você poderia explicar aquela cena que você fez antes img
Capítulo 41 Se há um lobo destinado para mim, por favor, traga-o até mim. img
Capítulo 42 Não há nada aqui que você já não tenha visto antes. img
Capítulo 43 Eu não posso estar gostando dele. Não depois de tudo o que ele fez. img
Capítulo 44 Se é isso que você quer, eu estou mais do que disposto a conceder. img
Capítulo 45 Você dormiu com ele img
Capítulo 46 Isso é estranho img
Capítulo 47 Isso é jeito de falar com o seu Rei img
Capítulo 48 A proposta img
Capítulo 49 Lealdade img
Capítulo 50 É o final feliz que eu sempre quis img
Capítulo 51 Onde está o Rei img
Capítulo 52 Gostaria de falar com o Rei. img
Capítulo 53 Você pode se revelar agora img
Capítulo 54 Prepare-se para criar um novo adjetivo só para mim img
Capítulo 55 Esta noite, vamos comemorar img
Capítulo 56 As três concubinas img
Capítulo 57 Há muito sobre o Rei Ulrich que você ainda não sabe img
Capítulo 58 Esta é Phoenix, minha escolhida para ser minha Luna img
Capítulo 59 Eu não sou muito curto, mas sempre sou grosso. img
Capítulo 60 Como futura rainha, você agora tem um aposento só seu. img
Capítulo 61 Quanto mais eu terei que esperar por ela img
Capítulo 62 Sem pensar nas consequências img
Capítulo 63 Eu vou resolver esse problema para você img
Capítulo 64 Você não podia simplesmente... fazer isso img
Capítulo 65 Houve um tempo em que o Reino do Vale do Norte img
Capítulo 66 Precisa relaxar mais, Phoenix. img
Capítulo 67 Vou te deixar aquecida para a aula de dança img
Capítulo 68 Espero que não tenha acontecido aqui o que estou imaginando img
Capítulo 69 Direto ao ponto img
Capítulo 70 Não há ninguém em casa img
Capítulo 71 REI ULRICH DO VALE DO NORTE & PHOENIX img
Capítulo 72 Você parece bem animado, majestade img
Capítulo 73 Finalmente img
Capítulo 74 Eu os declaro perante Deus e todos os presentes, marido e mulher img
Capítulo 75 Eu só preciso da minha mãe img
Capítulo 76 Eu não esperava vê-lo aqui. img
Capítulo 77 Apenas Ulrich img
Capítulo 78 Consumação img
Capítulo 79 A Rainha img
Capítulo 80 E ao invés de ficar rosnando para mim, poderia apreciar a refeição img
Capítulo 81 Hoje, tenho outros planos...Dormir com você img
Capítulo 82 Acredite, nenhuma mulher quer que seja com pressa img
Capítulo 83 Caça ao tesouro img
Capítulo 84 Onde ela está img
Capítulo 85 A prática leva à perfeição, minha rainha img
Capítulo 86 Tome-me, mas dessa forma. img
Capítulo 87 Como foi img
Capítulo 88 O encontro img
Capítulo 89 Honestidade img
Capítulo 90 Eu estou aqui para você, Majestade img
Capítulo 91 Ela não vai ceder img
Capítulo 92 A menos que você consiga trazer pessoas do mundo dos mortos img
Capítulo 93 Hipoteticamente img
Capítulo 94 A carta img
Capítulo 95 Volte para o harém img
Capítulo 96 Eu não posso img
Capítulo 97 Você não sabe ler img
Capítulo 98 O que vocês ficaram fazendo a noite toda img
Capítulo 99 Pode fazer quantas quiser, Majestade. img
Capítulo 100 Já sei qual é a pergunta, e a resposta é não img
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Capítulo 5 Eu chamo por meu lobo, onde os sonhos se desenroscam...

♪Nas margens suaves do rio, onde a água murmura

Entre sombras e luzes, meu coração procura

Na tranquilidade da floresta, onde nossos destinos se tocam

Eu chamo por meu lobo, onde os sonhos se desenroscam...♪

O sol brilhava intensamente sobre a floresta, pintando as folhas das árvores com tons de ouro e espalhando calor por toda a floresta. O rio fluía serenamente, suas águas cristalinas refletindo os raios solares, enquanto os pássaros cantavam melodias alegres no alto das árvores.

♪Pelas trilhas de terra, sob o céu a cintilar

Eu sigo em busca, sem nunca titubear

Meus olhos refletem a chama, como estrelas a guiar

Sinto a conexão, o chamado a ecoar... ♪

No meio desse cenário idílico, uma voz feminina ecoava pela floresta, carregando uma canção de amor que fluía como um rio de emoções.

♪E quando a aurora desperta, e o dia vai surgir

Continuo minha prece, sem nunca desistir

Pois sei que em breve, meu lobo virá

Para dançarmos juntos, sob este luar a brilhar♪

Era uma jovem, seus cabelos negros dançavam ao vento enquanto ela lavava roupas à beira do rio, suas melodias se misturando ao som da água corrente.

♪ Black Moon Forest, com seu manto de ternura

Onde nossos caminhos se cruzam, onde a paixão perdura

Sob o dossel verde, sob o brilho da lua

Eu chamo por meu lobo, nesta espera nua♪

De repente, um ruído na floresta interrompeu a doce melodia da jovem. Ela ergueu os olhos, surpreendida, e viu sua mãe se aproximando. A mulher, também de cabelos negros, agora tingidos de prateado pela passagem do tempo, tinha um semblante sério, porém afetuoso.

"Phoenix, minha filha", disse a mãe, sua voz suave cortando o ar. "Você não ouviu quando a chamei?"

Phoenix sorriu para a mãe, um brilho de inocência em seus olhos azuis. "Eu estava tão concentrada na música, mãe, que mal percebi."

A mãe assentiu, compreensiva, mas com um leve traço de preocupação em seu olhar.

"É melhor terminarmos logo com a roupa", sugeriu ela. "Nossos senhores estão esperando por nós."

Phoenix concordou, recolhendo as roupas lavadas da pedra e começando a arrumá-las em uma cesta. Enquanto trabalhava, ela não pôde deixar de sentir a ansiedade se formando em seu peito. Os senhores não eram conhecidos por sua gentileza, e qualquer atraso poderia resultar em problemas para elas.

Com movimentos habilidosos, ela continuou a esfregar a roupa sobre a pedra, enquanto a mãe se juntava a ela para ajudar.

Enquanto o rio fluía pacificamente e os pássaros continuavam a entoar suas melodias, mãe e filha seguiram com seu trabalho, unidas pelo vínculo especial que compartilhavam e pela harmonia da natureza ao seu redor.

Com um sorriso reconfortante, mãe e filha partiram em direção à vila, carregando a cesta de roupas entre elas. Enquanto caminhavam pelo denso emaranhado de árvores, a canção de amor continuava a ecoar suavemente na brisa da floresta, uma promessa de esperança e amor em meio à rotina árdua da vida de Phoenix e sua mãe.

***

As ruas do vilarejo estavam tranquilas naquela tarde, enquanto Phoenix e sua mãe, Ruby, caminhavam juntas carregando cestos de roupa na cabeça. O sol dourado do entardecer banhava o ambiente, lançando uma luz suave sobre as pequenas casas e ruas de paralelepípedos.

Phoenix, desde pequena, estava acostumada com a rotina de escravidão. Ela nunca conheceu outra realidade além dessa, e mesmo assim, mantinha uma chama de curiosidade viva dentro de si. Era uma curiosidade sobre o mundo além das paredes do vilarejo, sobre sua própria história e a de sua mãe.

Ao lado dela, Ruby caminhava com uma expressão serena, mas havia uma tristeza nos olhos da mulher, uma melancolia que parecia fazer parte de sua própria essência.

Era uma mulher forte e resiliente, mas seus ombros curvados carregavam não apenas o peso dos cestos, mas também o fardo da escravidão que havia moldado suas vidas desde o nascimento de Phoenix. Ela era uma loba cativa, arrancada de sua alcateia e submetida à vida de escravidão, assim como sua filha.

Enquanto caminhavam, Phoenix sentia a necessidade de conhecer mais sobre a vida de sua mãe antes de se tornar escrava. Ela sabia pouco sobre as origens de Ruby, além de que ela havia vindo de uma alcateia em Black Moon Forest. Phoenix aproveitou o momento de tranquilidade para se voltar para sua mãe e expressar a curiosidade que a consumia.

"Mãe", começou ela, sua voz suave cortando o ar tranquilo, "como era Black Moon Forest?"

Ruby parou por um momento, surpresa pela pergunta inesperada de sua filha. Ela virou-se para encará-la, seus olhos se encontrando com os de Phoenix em um instante de conexão silenciosa.

"Por que a curiosidade sobre Black Moon Forest, minha querida?" perguntou Ruby, sua voz tingida de curiosidade.

Phoenix deu de ombros, um sorriso tímido brincando em seus lábios.

"É apenas uma curiosidade que me veio agora", explicou ela. "Eu só queria saber como era a vida da senhora antes de chegar aqui, antes de nos tornarmos escravas."

Ruby suspirou suavemente, sua expressão se tornando sombria por um momento antes de se recompor.

"Black Moon Forest era... diferente", começou ela, escolhendo cuidadosamente suas palavras. "Era uma floresta selvagem e majestosa, cheia de vida e mistérios. A alcateia em que eu vivia era como uma família, todos unidos pelo vínculo da Deusa da Lua."

Ela continuou a falar, descrevendo as vastas extensões da floresta, os riachos cristalinos e as sombras profundas das árvores. Ela compartilhou memórias de caçadas emocionantes, de noites sob o luar e de laços forjados entre lobos.

Phoenix ouvia atentamente, fascinada pelas descrições de sua mãe. Ela imaginava as paisagens exuberantes de Black Moon Forest, tão diferentes da monotonia opressiva de sua vida como escrava.

"Eu cresci entre as árvores e os animais selvagens", continuou Ruby, seu olhar distante como se estivesse revivendo memórias há muito esquecidas. "Minha alcateia era minha família, e éramos livres para correr pelos campos e explorar os segredos da floresta."

Phoenix sentia uma mistura de admiração e tristeza ao ouvir as histórias de sua mãe. Ela nunca soubera o que era a liberdade, mas agora, através das palavras de Ruby, conseguia vislumbrar um mundo além das paredes do vilarejo.

"Mas então, como você acabou aqui?", perguntou Phoenix, sua curiosidade ainda não satisfeita.

Ruby suspirou, um véu de tristeza passando por seus olhos.

"Foi há muito tempo, minha querida", disse ela. " Acho que te contei que a nossa alcateia foi atacada por um exército formado com outros alfas e os poucos de nós que sobreviveram fugiram, entre eles eu e mais alguns que nos levou a este lugar. Mas apesar de tudo, sempre mantive a esperança de um dia voltar para lá."

As palavras de Ruby ecoaram no coração de Phoenix, despertando um desejo ardente por mudança. Ela sabia que a vida como escrava não poderia ser seu destino para sempre, e enquanto continuavam seu caminho pelo vilarejo, prometeu a si mesma que um dia encontraria uma maneira de quebrar as correntes que a prendiam e encontrar a liberdade que sua mãe tanto ansiava.

            
            

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