Capítulo 4 Cecilia

Eu tinha acabado de tirar a carteira de motorista, e decidi dar um passeio com o meu carro novo. O meu noivo estava trabalhando e eu de folga. Então eu decidi dar um passeio.

O Miguel e eu estávamos juntos a cerca de 4 anos e meio. Ele me fazia feliz e eu achei que era o suficiente para ele.

Essa tinha sido a minha primeira conquista sozinha. Não era o carro mais bonito ou o mais luxuoso, mas era o meu carro. Que eu trabalhei e suei para conquistar. E bom, eu estava orgulhosa de mim.

Liguei o carro e fui passear um pouco. Coloquei uma boa música, e fui até a praça da cidade.

Comprei um pastel e um caldo de cana para comemorar minha conquista. Me sentei em um banco e assim que acabei de comer o meu pastel, meu celular vibrou.

Era uma ligação da minha amiga.

-Oi Lu.-Respondi a Luana.

-Cecilia minha filha, onde você está?

-Estou na Praça do centro. Porque?

-Acabei de ver o Miguel entrando em um motel com a Patrícia.

-Você o que?

-Olha teu celular, já te enviei a localização e as fotos.-Ela falou eu desliguei o telefone.

Quando vi as fotos eu me tremia inteira. Senti uma tontura tomar todo o meu corpo.

Fiquei fora de mim por alguns instantes. E quase desmaiei quando vi aquelas fotos.

Era realmente o Miguel. Ele realmente estava me traindo.

Meus olhos se encheram de raiva então entrei no carro e acelerei em direção ao motel que a minha amiga tinha enviado a localização.

Eu estava tão rápido que um carro de polícia me parou.

Desceu um policial bem gato, e bem gostoso. Ele era alto, forte, moreno, cabelo cortado estilo militar, ele usava um óculos escuros.

Ele bateu no vidro do meu carro.

-Sim?

-Bom dia, senhorita. Desligue o carro e me mostre o documento do carro por favor.

-Droga...-Bufei e ele me olhou com cara de poucos amigos.

-Olha seu guarda por favor não me multa tá bom?! Eu acabei de pegar minha carteira

-Documento do carro senhorita.-Ele estava completamente agressivo e ríspido.

-Tudo bem...-Entrei os documentos.

-Porque estava correndo tanto?-Ele perguntou analisando os documentos.

-Porque eu acabei de descobrir que o meu noivo está me traindo, então eu estava indo lá surpreendê-lo.

-E por isso você decidiu colocar a sua vida e a dos outros em risco?-Respirei de cabeça baixa quase chorando.

-Olha senhorita...

-Cecilia, completei

-Está arriscando a sua vida por um homem que obviamente não vale a pena. Se ele está te traindo, significa que ele não te merece.-Ele comentou. E uma ideia maluca que veio a minha mente.

-Me desculpe seu guarda, mas qual é o nome do senhor?

-Eu me chamo André Peixoto.

-Então André, me diz o que eu posso fazer para me livrar dessa multa?

-Deixa eu ver....-Ele respondeu parecendo um pouco pensativo e indeciso

-Eu tenho camisinha e lubrificante. Prefere receber apenas um boquete, ou me foder a noite inteira?-Perguntei sendo completamente atrevida.

Ele olhou para os dois lados , coçou a cabeça.-E eu estava morrendo de medo disso não dar certo.

-Desça do carro, senhorita.-ele falou e pensei : "Pronto agora fodeu! Ele vai me prender por desacato."

Eu desci morrendo de medo, com o cu na mão.

Tranquei o carro e acompanhei ele.

Ele andou um pouco até a viatura abrir a porta do carro e me jogou lá dentro.

Na hora eu gelei.

Só que ele entrou também e fechou a porta.

-Os vidros são escuros ninguém vai conseguir ver a gente aqui. E a essa hora essa rua fica deserta. -Ele falou enquanto abria o seu cinto e retirava a sua calça.

-Aaaah, achei que estava me prendendo, por desacato ou assedio. -Falei.

-Se me chupar direito não vou precisar de prender. -Ele respondeu.

-Tira a blusa, quero ver seus peitos!-Ele ordenou e eu apenas obedeci feito uma cadelinha.

-Bem grandes. -Ele falou e apertou os meus seios.

Ele estava sentado e eu quase deitada no banco ao lado dele.

-Vem aqui;-Ele falou e com o pau para fora , não estava completamente ereto, mas já era um começo, eu comecei a chupar e a ereção começou a crescer na minha boca.

Eu abocanhei aquele mastro e chupei como se a minha vida dependesse daquilo. Eu chupava loucamente, e o pau dele ficou completamente duro. Eu cuspia para lubrificar, então comecei a masturbar o comprimento dele enquanto eu chupava a cabeça rosada e deliciosa.

-hmm,hmm, hmm -ele começou a gemer.

Eu estava bem acesa com toda aquela cena. Eu estava chupando um desconhecido, para me livrar de uma multa, era tudo tão novo para mim.

-Hmm,Hmm. Isso, porra, que delicia, hmm.-Ele começou a gemer mais e mais.

Ele fez uma polpa com o meu cabelo e começou a forçar a minha cabeça para baixo.

Ele estava fodendo a minha boca com força, eu conseguia sentir cada sentimento daquela rola enorme passar pela minha garganta. E o pior que estava achando tudo aquilo muito gostoso.

A minha buceta estava inchada com todo aquele tesão. Eu queria muito sentar naquele boy da pica grande.

Ele recebeu uma mensagem no rádio. E atendeu, ou respondeu? Não sei exatamente como funciona o radio da policia

-Soldado Peixoto na escuta!- A voz dele saiu arrastada.

A voz do outro lado falou algo que eu não entendi, mas pelo que percebi ele precisava ir urgentemente.

-Eu preciso ir.

Então ele forçou mais ainda a minha boca, mais rápido e mais forte, em poucos segundos ele gozou na minha boa e me encheu com a sua porra, que eu engoli feito uma putinha.

Depois disso saímos do carro. Ele seguiu com a viatura e nunca mais eu o vi.

E em relação ao meu noivo, eu cheguei em casa ele estava lá, chorando se fazendo de arrependido, com um buquê enorme de rosas. Eu fiz ele me chupar porque eu estava cheia de tesão ainda por conta da tarde agitada. E depois mandei ele ir embora.

E até hoje estou aqui procurando o senhor André peixoto que fez de cadela.