Capítulo 1 Um dia sombrio.

Em uma bela manhã,uma linda criança na idade de 7 anos, estava brincando com seus ursos em seu quarto, quando ouviu passos na escada.

Mas sem se importar muito,ela continuou brincando,pois estava em seu ambiente seguro,sua casa,seu quarto.

Até que viu adentrar seu quarto e fechar a porta,o irmão mais novo do seu pai,apelidado de medonho pelos seus amigos,ela em sua singela inocência não fazia ideia do porque desse apelido bizarro.

Seguiu brincando, até que seu tio se aproximou e começou a acariciar seus cachos,e ela sorriu, acreditando que estava tudo bem.

Então ele a colocou na cama e começou a acariciar sua parte íntima,ela como na época não sabia o que estava acontecendo,e por ser seu tio,uma pessoa de extrema confiança de seus pais, deixou e ele foi tirando sua calcinha

,a colocou na cama de quatro e começou a chupar incansavelmente suas partes íntimas e passando levemente sua língua em sua pequena ppk ,e mesmo sem saber aquela pequena criança começou a se contorcer todinha,pois estava sentindo cócegas,mas ele não parou, continuou cada vez mais e mais forte passando sua língua sobre sua ppk, e começou a acariciar sua parte íntima com os dedos,mas não introduziu os dedos, somente a língua,e falou você é safadinha,e a colocou no colo,e começou a fazer gestos de vai e vem com ela por cima de sua bermuda.

Então ele levantou saiu do quarto,e ela continuou brincando como se nada tivesse acontecido, e isso vinha se repetindo dia a pós dia,e ela na inocência dos seus sete anos, não levou aquilo como maldade,pois não via maldade nas pessoas.

E ela foi crescendo e as cenas começaram a ficar cada vez mais e mais frequentes, até mesmo na sala da casa dela,quando os pais estavam no andar de cima,o tio sempre a pegava , e colocava a pequena Yara em seu colo de perna aberta,para ficar se esfregando nela e fazendo movimentos de vai e vem por cima da roupa, até que um dia ela percebeu que ele estava com as partes íntimas dele para fora,e se assustou.

E saiu de perto,ela não sabia ,mas já era seu inconsciente a alertando do que estava por vim.