Sete lados
img img Sete lados img Capítulo 5 O inesperado
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Capítulo 6 Voltando a vida img
Capítulo 7 Gato selvagem também sabe cativar img
Capítulo 8 Contando cada segundo img
Capítulo 9 Audaciosa img
Capítulo 10 Surpresa img
Capítulo 11 Inesquecível img
Capítulo 12 O outro lado img
Capítulo 13 A espera img
Capítulo 14 Ardendo img
Capítulo 15 Sabor amargo img
Capítulo 16 Sabor amargo ( continuação) img
Capítulo 17 Amanheceu img
Capítulo 18 Dias felizes img
Capítulo 19 Repique img
Capítulo 20 Te mimo porque te amo img
Capítulo 21 Aonde você está img
Capítulo 22 Ninguém manda em mim é muito menos você img
Capítulo 23 Perdendo uma batalha para ganhar a guerra img
Capítulo 24 O retorno img
Capítulo 25 O pedido inesperado img
Capítulo 26 Também tenho um lado B img
Capítulo 27 Depois do samba o suor gostoso img
Capítulo 28 Para ti, Para Nós img
Capítulo 29 Insânia img
Capítulo 30 Lua Devassa img
Capítulo 31 Incertezas e dor img
Capítulo 32 Pela descendência reviveu img
Capítulo 33 Heroína Anônima img
Capítulo 34 Se estou sonhando, não me acorde img
Capítulo 35 Esqueceu. Como pode me esquecer img
Capítulo 36 As lembranças tem que voltar por si img
Capítulo 37 Velas, flores, risos e carícias img
Capítulo 38 O novo começo img
Capítulo 39 É doce morrer no mar img
Capítulo 40 Hora da verdade img
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Capítulo 5 O inesperado

Lia sai logo cedo como fazia todos os dias ia caminhar na areia da praia indo do Arpoador ao Leblon quatro vezes.

De repente o sol que tinha acabado de sair foi encoberto por uma nuvem grande e escura. Apertou o passo temendo começar a chover pois já podia ouvir trovoadas.

Quando estava no calçadão ia começar a atravessar a rua como não tinha olhado ouviu uma freada brusca e um carro parando a centímetros do seu corpo.

De dentro dele sai um homem furioso gritando com ela.

Que se matar?

Quando ela vai tentar se explicar. Se vê dentro dos olhos castanhos escuros daquele homem perigoso e violento da outra noite que abusou dela sem o menor pudor.

Não acredito que passou de gatinha arrisca para gatinha suicida.

E a pegou no colo levando a de volta a praia.

O que pensa que está fazendo? Me solta agora.

Ele simplesmente ignorou seu protestos e continuou andando. Ao chegar quase até o mar a colocou na areia. E a dominou tão fácil que tirou seu shorts, calcinha e camiseta.Ela estava sem sutiã. Ele então deitou em cima dela e foi beijando do pescoço até a sua barriga e a fez abrir as pernas aonde começou a passar a língua por dentro de sua vagina e chupar ela como se tivesse se servido de um pêssego maduro cheio de caldo. Ela se contorceu nunca tinha sentido seu corpo estremecer tanto de prazer. Sem forças para resistir o viu retirando o pênis para fora e o penetrando dentro dela que só conseguiu gemer de prazer e enfiar as unhas não tão suavemente em suas costas quando sentiu que deixará de ser virgem nas mãos de um desconhecido.Que a beija na boca enquanto atingem o orgasmo ao mesmo tempo.

Você me deixa louco! Não podia deixar outro homem ter o que é meu.

Eu não sou sua.

Gritou ela.

Não fique histérica sou o primeiro e seu último homem.

Ele então a veste e se recompõe.E senta ao lado dela na areia ambos olhando o mar que estava calmo enquanto o coração dela estava quase saindo pela boca.

Ela se levanta e sai correndo desesperada sem olhar para trás para sorte dela não tem carros na rua, não tem uma alma viva além dos dois ali.

Ele ainda saiu correndo atrás dela quando caiu uma um temporal com chuva grossa, trovões e trovoadas. Impedindo o de ver para aonde ela foi.

Atordoada sem saber para aonde ir e sentido a força da chuva em seu corpo se esconde entre um carro parado e um vasos de plantas grandes.

Ele só pode se abrigar em seu carro. Quando a chuva parou vinte minutos depois saiu procurando pelas ruas sem a encontrar. Depois de meia hora desistiu.

Para aonde você foi gata arrisca?

Lia que tinha ficado todo o tempo muito perto escondida só saiu após dez minutos que viu o carro dele indo embora na direção oposta que ele foi.

Voltou cambaleando para o apartamento. O porteiro ao ver seu estado correu ao seu encontro e a ajudou a subir as escadas.

O que aconteceu a senhorita?

Foi a chuva forte não consegui um abrigo que me protegesse da chuva.

Muito obrigada seu Antonio.

De nada senhorita.

Ela entrou fechou a porta e foi para o banheiro lentamente.

Abriu o chuveiro e deixou a água bem quente escorrer pelo seu corpo por uns dez minutos e mesmo assim não ficou aquecida.Vestiu seu único pijama de flanela. E correu para debaixo das cobertas como continuava a sentir frio pegou o coberto mais grosso e ficou lá embaixo tremendo de frio.Sentia seu corpo cada vez mais gelado a parte mais íntima do corpo também latejava pela invasão que sofrerá a pouco mesmo tendo tido prazer não disse que queria.

Depois de dois dias sem ver Lia sair para caminhar como fazia todas as manhãs desde que foi morar ali. E após tocar insistentemente sua companhia e interfonar tomou uma decisão pegou na carteira o telefone daquela senhora que tinha mandando ele ligar caso algo acontecesse algo com a moça não importava a hora.

Dona Marie estava preocupada ligava para o celular da Lia a dois dias para combinar o horário de sua visita e nada.

Não tinha indo ao apartamento porque seu marido tinha pegado uma gripe forte após o temporal forte de uns dias atrás.

O seu celular toca ela atende e ouvi as preocupações do seu Antônio o porteiro que junto com as delas a fez pegar sua bolsa avisar a empregada Maria precisava sair com urgência.

Chegando em frente a porta do apartamento ela toca por uns cinco minutos e nada dela atender.

O motorista está ao lado dela que bate na porta várias vezes com força e nada.

Precisamos Abrir essa porta.

Disse a senhora.

Se a senhora me autorizar eu arrombo.

Você consegue fazer isso?

Já coloquei abaixo portas mais resistentes.

Então derrube.

Então Jorge a jogou no chão com apenas dois chutes fortes.

Ela correu para o quarto.

Lia foi encontrada embaixo do coberto grosso desfalecida.

Meu Deus! Ela está morta?

Jorge sentiu seu pulso que estava fraco.

Não mais seus batimentos estão muito fracos.

Vamos a pegue levaremos ao hospital particular mais perto.

Ele a enrolou no cobertor descendo apressadamente a escada seguido de perto pela dona Marie.

Chegaram rapidamente ao hospital aonde ela foi colocada na maca para ser atendida.

Depois de uma hora mais longa que já viveu o médico apareceu.

Ao reconhecer Dona Marie esposa do Bicheiro Marin amigo de longa data do seu pai.

Desculpa a demora.

Só diga ela sobreviveu?

Ela está viva. Nos exames deu uma imunidade muita baixa, deficiências de varias vitaminas e uma pneumonia nos dois pulmões. Já está medicada e na UTI. Vamos ver como seu corpo reage as medicações.

Obrigada. Vou na capela rezar um pouco.

Vai sim e depois vá para casa não há nada que possa fazer hoje precisamos de 24 horas.

Ela ficou na capela aonde rezou uma hora e foi para a casa preocupada. O que pode fazer fez.

                         

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