Esposa Minha.
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Capítulo 4 Capitulo 4

Arthur.

menina boba Ela vai pagar por tudo que sua maldita família fez comigo. Se você acha que nosso casamento será perfeito, está enganado.

O inferno está apenas começando.

Termino meu banho, me enrolo no roupão quando saio do banheiro, a primeira coisa que vejo é ela, seu corpo nu na minha cama é como uma escultura perfeita. Eu não achava que ela era virgem afinal desde que eu a vi várias vezes com aquele cara. Não vou mentir, sinto-me satisfeito por saber que fui o primeiro. Ela não tem ideia de quanto dinheiro eu paguei para tê-la. Quando comecei a observá-la, ela mal tinha doze anos, então propus um acordo ao pai, que não hesitou em aceitá-lo. Quando ele descobrir quem eu realmente sou, ele vai se arrepender de ter me vendido para a garotinha. Não há dúvida de que Demetrio não tem coração e também não o quer, se não fosse eu quem o comprasse, tenho certeza de que o venderia ao maior lance.

Merda, é melhor não pensar nisso.

Imaginar minha agora esposa nas mãos de outro homem me enfurece. Ela é a presa perfeita para saciar meu ódio.

Eu ando até a cama e puxo as cobertas de seu corpo. Ela está nua e seu cabelo loiro está espalhado pelos travesseiros, me deixando duro só de olhar para ela. Incrível.

-Acorda- respondo com uma voz autoritária a que ela se mexe na cama, levanta bocejando, esfrega os olhos e me olha de um jeito ruim- Temos coisas a fazer.

- Que coisas?

-Apenas levante, não gosto de preguiçosos- ordeno, mas quando vejo que ela se deita novamente ando com passos rápidos até a cama, me inclino e seguro seu braço com força. Ela reclama, mas eu a ignoro, a puxo para o banheiro -Tome um banho quero você lá embaixo em meia hora. Não me faça esperar.

-Ah, você vai longe demais, eh, você parece louca- essa garotinha que pensa que é

-Ouve ou te dou uma boa surra nessa bunda.

-OK, está tudo bem- Ele concorda com a cabeça, ele sabe que não tem escolha.

Quando ele entra, ele fecha a porta do banheiro, enquanto eu vou até a cama para ver os vestígios de sangue. Ele sorriu como um tolo lembrando que eu era a causa. Meu pênis foi o único a estar dentro dela.

Ela é minha, toda minha.

Vou pedir à empregada para limpar esta bagunça, mas primeiro vou descer para a sala de jantar para o café da manhã. Sento-me na cadeira na ponta da mesa, peço o café da manhã para ser servido. A garota morena com quem eu estava fazendo sexo pisca para mim e sorri.

-Bom dia senhor.- Todas as abordagens de paquera.

-Você acha que pode sorrir para mim?-Pergunto irritado- Eu te pago para trabalhar para não sorrir. Ajude-me, é para isso que você está aqui.

Ela olha para mim com os olhos bem abertos, mas acaba balançando a cabeça. Você acha que tem o direito só porque dormimos juntos? Eu tive encontros com ela e admito que ela é uma especialista na cama, mas não a quero para nada além de foder. Agora tenho minha pequena esposa e não vou ser infiel, não por enquanto.

Sou um homem que nunca sentirá amor por ninguém, mesmo que seja casado. O meu com as mulheres é apenas prazer e luxúria. Tenho vinte e cinco anos, bem, em breve terei, tenho o que quero sem restrições. Ninguém pode mudar meus ideais, sou um tanto arrogante, vaidoso e um dos empresários mais ricos da América Central. Eu fui pisoteado antes de chegar onde estou Eu era um pobre diabo, mas agora? Um grande magnata desejado por milhares de mulheres. O Arthur de antes morreu e agora eu tenho tudo.

Cariza finalmente desce para a sala de jantar e não consigo parar de olhar para ela. Esse vestido se encaixa muito bem em seu corpo pequeno. Eu sei que ela tem apenas dezoito anos, mas em breve ela será legalizada, seus pais me deram permissão para me casar com ela. Eles jogaram sua filha na cova dos leões.

-Bom Dia-. Diga olá timidamente com aquela voz que não assusta uma mosca.

-Sente-se e coma-. Eu ordeno... Vamos andar a cavalo.

Seus olhos azuis se arregalam de surpresa.

-Nós iremos?

"Você é surdo?" Peço exasperado -Coma.

Ele acena com a cabeça enquanto a empregada lhe serve o café da manhã. Cariza começa a comer seu bacon como um passarinho, me irrita que ela seja tão inocente. Enquanto tomamos café da manhã, não tiro os olhos dela. Algo dentro de mim se agita e a culpa me invade.

Por que você o machuca? Ela é muito pequena.

Minha voz interior me repreende, eu balanço a cabeça, afastando esse pensamento. Eu sou isso, eles me transformaram em um demônio. Minha parte boa morreu, ninguém vai revivê-la. Quando terminamos o café da manhã, fomos para os estábulos. Peço ao gerente que prepare a sela e as rédeas.

"Qual dos cavalos principais?" Diego pergunta.

Cariza está olhando os animais com fascinação.

"Traga Mighty", eu respondo a Diego.

-Claro senhor, imediatamente.

Em minutos ele volta com meu grande corcel preto. Poderoso, ele parece imponente, me aproximo dele para acariciar sua pelagem, ele é meu grande amigo, não se deixa dominar por nenhum cavaleiro. O único a quem obedece sou eu, seu dono.

"É seu?" Cariza pergunta curiosa.

-Sim, tudo aqui é meu- eu respondo, e acrescento- Incluindo você- Seus olhos azuis não param de olhar para Mighty e antes que ela possa dizer uma palavra, ela se aproxima do meu cavalo.

-Ouve! Cuide-se... -Minhas palavras ficam presas quando vejo o quão poderoso ele se permite ser acariciado por ela. Cariza sorri com sinceridade, é a primeira vez em muito tempo que a vejo sorrir.

Acho surpreendente, Mighty geralmente fica bravo com outras pessoas. É uma luta para os cuidadores conseguirem tocá-lo.

-É lindo -Cariza não para de sorrir -Olá Poderoso, eu sou Cariza.

Não consigo tirar os olhos dela. Ela parece tão doce e inocente.

-Fique longe pequena. Eu vou subir, então você vai.

Seus olhos azuis não param de brilhar, ela acena com entusiasmo. É a primeira vez que alguém vai montar Mighty. Eu sempre fui o único.

-Você é um bom amigo- Eu ordeno a ele enquanto acaricio seu pelo. Ele acena obedientemente, levanta uma pata e bufa. Ofereço minha mão para Cariza, ela aceita enquanto a levanto. Eu a posiciono na frente e eu atrás. Poderoso emite o barulho típico dos cavalos.

-Vamos amigo-digo e Mighty começa a andar-Não tão rápido.

Ouço a risada de Cariza, mantenho minhas mãos em sua cintura.

"É maravilhoso", ela sussurra para si mesma. Seu sorriso é lindo e único.

Eu balanço minha cabeça e me lembro que nada dela deveria me apaziguar.

***

Depois de lhe mostrar alguns lugares dentro da fazenda, decido mostrar-lhe o pequeno lago onde costumo nadar nos finais de semana. Eu amarro Mighty a uma árvore, a água parece mais cristalina do que o normal.

-Esse lugar é muito lindo- Cariza fala novamente, e eu reviro os olhos. Porra, tudo é lindo para ela.

Eu começo a tirar minhas roupas e seus olhos se arregalam.

"O que você está fazendo?" Ele pergunta.

-Vamos nadar- tiro minhas calças-Você vai fazer o mesmo.

Ela nega se abraçar.

- Estarei aqui, não quero me molhar- estou perdendo a paciência.

-O que você diz ou pensa não é aceito, pequena. Eu sou o responsável aqui, então tire a roupa. Ninguém vai ver você além de mim.

-Mas...

Eu já tive o suficiente, sua respiração fica presa quando eu a viro e abro seu vestido.

-Meus desejos são ordens, pequena. Se você quer liderar o partido em paz, faça o que eu digo.

Eu me pressiono contra ela, inalando seu cabelo que cheira tão bem. Eu afasto seu cabelo loiro de seus ombros para beijá-la, ela estremece com o toque, ela realmente adora, não posso deixar de sorrir com sua atitude.

-Venha garotinha- Pego a mão dela e juntos entramos na água. Ela engasga, agarrando-se ao meu corpo com força envolvendo os braços em volta do meu pescoço.

"Arthur", ele reclama. Não sei nadar.

Não estou surpreso, é normal para alguém tão fraco quanto ela.

"Espere", eu peço zombeteiramente.

Minhas mãos vão para suas nádegas, eu a forço a envolver suas pernas em volta de mim.

"O que você está fazendo?" Ele gagueja enquanto eu trago meus lábios perto dos dele.

-Beijo você, você é minha esposa Cariza. Posso te beijar.

-Eu sou, mas não por escolha- Ele me desafia- E não, eu não quero te beijar.

Uma das minhas mãos vai para o queixo dela, eu a forço a olhar para mim. Ela geme quando eu aperto sua bochecha, mas eu não me importo.

-Se você não obedecer, você vai passar muito mal, entendeu?- Eu rosno irritado- Mas você e eu sabemos que você quer me beijar, cale a boca.

Então junto minha boca com a dela e pego sua língua. Eu chupo e mordo seu lábio. Cariza geme, sorri satisfeita. Ela quer isso como eu, eu começo a puxar sua calcinha para baixo, em seguida, acaricio seu centro, deliciando-me com o jeito que ela sussurra meu nome.

-Você quer como eu - digo animada - Não minta para si mesmo.

Com um puxão quebro seu biquíni, sob minha boxer e já rígida esfrego minha ereção contra sua entrada.

"Ainda dói", ele sussurra contra meus lábios.

-Quando o prazer chegar, você esquecerá a dor pequena.

Eu removo seu sutiã para trazer minha boca para seus seios. Estes endurecem instantaneamente que eu os lambo. Não são os maiores que já vi, mas são perfeitos e redondos.

- Arthur...

Eu seguro suas nádegas e, em seguida, introduzo meu pênis dentro dela.

- Você gosta disso - grunhido

Ela faz um som de sua garganta, eu não sei se é dor ou prazer quando seus olhos se fecham. Eu começo a me mover, penetrando-a lentamente, a água começando a espirrar em nossos corpos.

-Olhe para mim querida.

Ela abre os olhos azuis, olha para mim acaloradamente, prende o lábio entre os dentes.

"Diga-me, você gosta disso?", pergunto, abaixando minha boca para seus seios enquanto me movo dentro dela.

"Eu não sei", ela murmura animadamente, eu decido aceitar isso como um sim. Enquanto eu chupo seus seios rosados, ela morde meu ombro e isso me excita ainda mais.

-Quero que grite meu nome- exijo- Diga meu nome agora!

-Ah, Arthur!-Ele grita- Arthur!

Começo a sair do lago com ela agarrada a mim, já é um pouco desconfortável estar na água. Então me deito com ela na grama e continuo batendo nela até atingir o orgasmo. Quando finalmente chegamos, cerro os dentes e vejo como meu sêmen se espalha dentro dela.

Cariza me olha exausta, suspira exausta, me pergunto como ela consegue lidar com a situação.

-Vista-se- digo ofegante- Temos que ir.

***

Quando chegamos em casa, Cariza nem olha para mim, ela sobe para o quarto. Imagino que ela esteja chateada, ela não pode negar o quanto ela me quer. Sempre será assim, ainda me lembro quem ela é.

Eu não esqueço.

entro na cozinha reunindo Violeta

-Leve algumas frutas e uma garrafa de vinho para o meu quarto- Eu ordeno a ele-Agora.

Ele me olha arrogantemente. É serio.

"Para sua esposa também, senhor?" Eu aperto minha mandíbula.

"Não é da sua conta", murmuro, prestes a dizer a ela quantos, "Faça o que eu digo se você não quer ser demitida."

Ele me olha de um jeito que não consigo entender, mas não penso muito nisso, enquanto subo para meu quarto para encontrar minha esposa. Cariza está na cama olhando para as mãos.

"Posso te perguntar uma coisa?", ele pergunta.

"Diga-me." Fecho a porta do meu quarto, então tiro minha camisa.

O que vai acontecer com meus estudos?

-Você pode continuar indo para o ensino médio, eu não tenho problema com isso- eu respondo- Eu vou buscá-lo todos os dias, nem pense em fugir porque você vai se arrepender.

Me olha.

-O que vou dizer aos meus amigos?

-Nada sobre mim, não diga a ele que somos casados.

-Por que?

-Por que não, ponto final-Ela balança a cabeça em dúvida.

"Que negócios você tem com meu pai?" Ela pergunta curiosa. Eu sorrio sem olhar para ela. Seu pai falido estava na rua e vendeu sua filha em troca de uma grande quantia de dinheiro para pagar sua má gestão.

"Você não gostaria de saber, pequena. Há coisas que você não deveria saber- É tudo o que respondo, paramos de falar quando batem na porta.

Ao entrar encontro a empregada.

-Senhor, trago as frutas e o vinho.

-Deixe aí- Aponto para a mesa.

Seus olhos se arregalam quando vê Cariza, posso ver que há ódio em seus olhos.

- O que você está esperando para sair? - deixo escapar com raiva - Saia daqui.

Ela se assusta, rapidamente coloca a bandeja na mesa. Percebo que seus olhos estão começando a ficar marejados.

"Com sua permissão, senhor", ele gagueja enquanto se afasta.

Eu bato a porta, passo a mão pelo meu cabelo. Espero que Violeta não seja um incômodo ou serei obrigado a expulsá-la de minha casa.

"Você rolou com ela?" Cariza pergunta.

-Isso importa?

Ele não responde, eu me sirvo um pouco de vinho, estou mais do que irritada.

-Lembre-se das minhas condições- digo-Quando você terminar o ensino médio e se formar, não me importo se eles souberem que você é casado. Mas agora é melhor manter isso em segredo.

Ele me olha com os olhos marejados. Agora que?

- Quanto tempo vamos estar casados? -Perguntar.

Ele sorriu friamente.

-Até me cansar- respondo zombeteiramente.

Oh pequenino, se você soubesse que isso está apenas começando.

            
            

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