Casei com o Noivo dela
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Capítulo 4 Capítulo 4

Ponto de vista de Regina:

"Não, não, não! Eu não posso..." Isso não está no contrato! Não era isso que eu estava esperando!

Continuei lutando para afastá-lo, mas ele se recusava a me soltar. Quando finalmente consegui me arrastar para fora da cama, ele segurou meu tornozelo e não o soltou, não importava o quanto eu o chutasse.

Agarrando minha mão, ele pressionou seu corpo contra o meu. Podia sentir sua ereção cutucando o meu traseiro.

"Consegue sentir isso? Sinta o quanto eu posso te satisfazer", ele rugiu. Mas eu não queria sentir nada disso. Eu só concordei em ser esposa dele temporariamente. Não sou nenhuma prostituta.

"Me solte!" Vociferei, lutando para me livrar dele.

"Já posso sentir o quão doce você deve ser." Com essas palavras, ele me empurrou contra o chão, fazendo-me bater a cabeça no piso.

"Ai." Gemi, levando uma mão à cabeça.

Doeu tanto.

"Por favor... por favor..." Eu me virei, tentando me levantar

"Não precisa implorar, querida." Ele desabotoou as calças e abaixou o zíper logo em seguida.

Ao me empurrar de volta para o chão, ele colocou minhas mãos acima da minha cabeça e as segurou ali com firmeza.

Assim que ele começou a beijar meu pescoço, reuni todas as forças que ainda me restavam e impeli meu joelho contra a sua virilha. Com isso, ele finalmente me soltou.

"Ai..." Ele rolou para o lado, segurando o local onde eu o havia acertado. Como eu tinha usado toda a minha força, ele ficou com dor por um bom tempo.

Ao me levantar, cambaleei um pouco.

"Não... espere..." Ele gritou. No entanto, eu não podia esperar, então, disparei para fora do quarto.

Só quando estava correndo pelo corredor, percebi que não sabia para onde ir. Olhei para a direita e depois para a esquerda, perguntando-me para onde deveria seguir, a quem poderia pedir socorro.

Não tive outra escolha senão correr sem rumo. Eu queria sair desse inferno e ir para bem longe daquele demônio...

***

Ponto de vista de Percival:

No bar...

Sem dúvida alguma, depois de deixar claro que estava casado, as coisas com o Sr. Ronald correram muito melhores. Então, pedi a meu amigo, Nelson, para vir me encontrar no bar para comemorarmos.

Sentados no balcão do bar, bebemos um quantidade razoável de álcool.

"Quer dizer então que você contratou uma pessoa para ser sua esposa temporária?" Nelson indagou depois que terminei de lhe contar as últimas novidades.

Eu anuí.

"Cara, não sei se devo te parabenizar pela esperteza ou te chamar de maluco!" Ele brincou com uma risada.

"Acho que os dois, mas eu realmente precisava desse acordo!" Como meu amigo, Nelson sabia muito bem o quão ambicioso eu era. Então, ele me encarou seriamente e ergueu sua bebida para mim em respeito pela minha determinação.

Depois de tomarmos mais um gole da nossa bebida, algo pareceu passar pela cabeça do meu amigo antes de ele me perguntar: "Então, essa garota vai morar com você por um ano?"

Ele estreitou os olhos, cheio de maldade. Eu sabia muito bem no que Nelson estava pensando, mas eu não era igual a ele que transava com todas as mulheres que via pela frente.

"Eu não sou você." Não precisei dizer mais nada para que ele me entendesse. Em seguida, ele se inclinou para trás como se minhas palavras o deixassem entediado.

"Eu sei, você só tem olhos para a sua estrela da música!" Ele estava falando de Violet, meu verdadeiro amor.

"Você..." Eu estava prestes a aconselhá-lo a dar uma chance ao amor também quando meu celular tocou.

TRIM- TRIM...

Olhei para a tela e vi que era minha avó ligando.

Então, deixei meu copo sobre o balcão e atendi a ligação. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, a voz preocupada da minha avó chegou aos meus ouvidos: "Percy, ela sumiu!"

Eu franzi a testa. "Quem?"

"Sua esposa temporária", ela esclareceu.

Minha mão se fechou com força sobre o celular. "Como assim ela sumiu?" Será que essa garota estava tentando fugir com meu dinheiro sem cumprir a parte dela no acordo?

"Quando a... quando a empregada subiu para levar o almoço dela, ela não estava no quarto."

"Estarei em casa em breve." Após desligar, levantei-me da cadeira.

"O que houve?" Nelson perguntou, confuso.

"Eu te ligo mais tarde." Paguei a conta antes de sair do bar.

Se aquela garota estava mesmo tentando fugir com o meu dinheiro... Se ela estragar meus negócios com o Sr. Ronald...

Ela vai se arrepender!

***

Assim que cheguei em casa, encontrei Austin e minha avó andando de um lado para o outro, nervosos. Quando me viram, eles correram até mim para contar tudo o que tinha acontecido ao meio-dia.

"Nós a procuramos por todo perímetro, mas não há nenhum sinal dela!" Minha avó disse, ansiosa.

Em horas como essa, eu precisava ficar o mais calmo possível. "E na casa? Ela ainda pode estar aqui dentro."

"Nós a procuramos aqui também! Olhamos em todo lugar que podíamos entrar!" Austin respondeu.

Espera aí! Eles olharam apenas nos lugares onde podiam entrar? Isso significava que eles não a haviam procurado nos cômodos que eu tinha restringido.

Sim, vários cômodos na casa, como a minha sala de artes, eram restritos. Ninguém se atrevia a entrar neles sem a minha permissão, incluindo minha avó.

"Entendi, vou dar uma olhada por aí. Podem descansar." Dito isto, eu me virei em direção à sala de artes. Era melhor que ela estivesse lá!

***

Quando abri a porta, estava tudo escuro e silencioso lá dentro. Não parecia que havia uma pessoa se escondendo ali.

Tic...

Acendi a luz apenas para encontrá-la encolhida no chão.

Ela era louca?

Por que ela entraria nessa sala escura e passaria horas aqui? Será que minha avó tinha contratado uma lunática?

Antes que pudesse acordá-la, ela pareceu perceber a luz ligada e emitiu um som desconfortável com a boca.

"Uh-huh..." Ela ergueu a mão para cobrir os olhos. Mas eu não tinha tempo a perder esperando ela acordar, então, exigi: "Levante."

Minha voz pareceu assustá-la. Então, seus olhos sensíveis à luz se arregalaram de súbito enquanto ela continuava a se afastar até um canto.

Dentro da silenciosa sala de artes, a única voz a preencher o lugar era a dela, apavorada. "Não... Por favor... Vá embora... Não se aproxime de mim."

Ela estava com medo de mim? Eu nem mesmo havia falado com ela ainda. Do que ela tinha tanto medo?

Isso não iria funcionar desse jeito. Eu não poderia falar com essa garota a menos que ela se acalmasse. Portanto, eu me aproximei dela e coloquei uma mão sobre seu ombro trêmulo antes de sussurrar tranquilamente: "Acalme-se. Não vou machucá-la, prometo."

Ao ouvir isso, ela tirou o cabelo do rosto para poder me encarar direito.

Naquele instante, nossos olhos se encontraram.

Por um momento, eu me senti completamente enfeitiçado.

Aqueles olhos que mais pareciam um oceano eram os mais bonitos que já tinha visto na vida.

            
            

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