O moreno reforça a sucção fazendo com que ele fique tenso por todo o corpo, ele morde os lábios ao sentir que estava prestes a gozar na boca de Margot. Naquele momento ele olha para baixo e vê aquela mulher chupando seu pau com força.
Ela olha para cima, focando nele com aqueles olhos escuros, intensos e um tanto diabólicos. Lukas a agarra pelo rabo de cavalo que ela estava usando para pressionar seu pau. Este vai um pouco mais para dentro da boca dela e com isso consegue acabar dentro do corpo dela.
Lukas morde os lábios lascivamente enquanto a observa se afastar de seu pênis enquanto se saboreia, ele a pega pelo braço e depois pela cintura; Ele levanta um pouco a saia dela e a traz para mais perto do seu colo.
O CEO puxa a calcinha dela para o lado e a força a sentar em seu pau ainda ereto.
-Ele é um homem insaciável.
-E você é muito prestativo...
Ele diz essas palavras para sentá-la rudemente em cima dele, seu pau entra bruscamente no corpo dela, fazendo-a gemer de prazer.
-Você é muito brusco, Sr. Verchot.
-Mas você gosta do jeito que eu te fodo, não aja como uma santa.
Ele segura os quadris dela, apertando o corpo dela enquanto move sua pélvis contra a dela. A morena se agarra aos braços dele e inclina a cabeça para trás. Ela começa a gemer e Lukas pensa que isso pode causar problemas.
Porém, ele não a impede e continua penetrando sua boceta violentamente, ela gostava quando ele a fodia daquele jeito. O loiro observa a jovem movimentar os quadris de uma forma sensual que desperta nele a vontade de gozar novamente.
Ele acelera o impulso e então revela um dos seios dela de uma só vez. Alguns botões da blusa dela se abrem, mas ele consegue ver o mamilo do peito dela pular no ritmo das penetrações.
Ele a segura com força, fazendo-a arfar com grande intensidade. Lukas não aguenta mais, mas antes que pudesse gozar, sente seu pênis sendo banhado por um fluido morno dentro da boceta daquela mulher.
-Ah! Ah! Ah!
A morena começa a ofegar e balançar os quadris feito louca, então ele a vê sorrir com vitória, o que lhe dá sinal verde para ejacular. Lukas tira o pau para fora antes que ele possa gozar dentro dela.
A ponta do pênis dele expeliu uma grande quantidade de sêmen que foi parar nas roupas dela e em parte do rosto dela. Ele não fazia sexo há dois dias e, como Margot era aquela com quem ele sempre encontrava alguém disposta a desabafar quando voltava de uma viagem, foi fácil para ele aliviar o estresse com ela.
A jovem abre os olhos e sorri docemente para ele, depois acaricia sua bochecha com ternura e é então que Lukas vê aquele olhar que ele sempre viu nas mulheres e pelo qual ele as mandou todas para o inferno.
A loira franze a testa e imediatamente agarra a mão da mulher, deixando-a surpresa.
-O que eu te disse? - ele diz severamente.
-Eu não fiz nada de errado.
-Não me olhe como se tivesse sentimentos por mim, você sabe muito bem que as coisas vão dar muito errado se você se apaixonar por mim.
A morena arregala os olhos diante da frieza das palavras dele.
-Eu não olhei para você desse jeito, Lukas.
-Não pense que sou idiota, Margot. Eu reconheço uma mulher quando ela começa a se apaixonar por um homem, deixei claro para você que é apenas sexo e nada mais. Você está aqui para me agradar!
Ele empurra a mulher para que ela se levante e começa a arrumar suas roupas enquanto ela faz o mesmo.
-Foi só um gesto.
-Não estou interessado em seus gestos, só me interessa fazer sexo e pronto.
-Sim, eu entendo.
-Você aceitou! - ele diz, terminando de arrumar suas roupas. Se você não gostar, podemos deixar assim. Nunca aconteceu nada, mas se você seguir as regras, continuaremos transando como sempre fizemos.
Ela engole em seco ao vê-lo, suas palavras eram tão ásperas que ela não conseguiu dizer nada. No entanto, desde o começo aceitei ser o que aquele homem quisesse ser. E ela não podia negar, ela sempre gostou muito de Lukas.
Eu sempre quis transar com ele, mesmo sabendo que as chances de ser algo mais do que ele eram impossíveis. Ele era um homem muito frio no aspecto romântico. Mas ela preferia ser sua amante ocasional do que não ser nada.
-Continuaremos como fizemos até agora.
-Muito bem... -responde ele um tanto decepcionado e sem entender o porquê-. Você deveria ir agora.
-Sim.
Ela ajeita seu uniforme e sai do quarto de Lukas... uma vez lá fora, ela ajeita sua saia e ajeita a camisa rasgada que estava usando da melhor maneira que pode. Ele começa a descer o corredor em direção às escadas, quando no meio do caminho encontra a Sra. Kristine.
-Margot? Onde você esteve? Estou te procurando há muito tempo, garota.
-Sra. Kristine, com licença, como posso ajudá-la?
-Preciso que você chame o jardineiro para vir e arrumar algumas coisas, mas preciso que faça isso agora mesmo.
A mulher franze a testa ao ver a garota um tanto nervosa, dando alguns passos em sua direção, mantendo-se a uma curta distância da morena. A ruiva se concentra em seu uniforme, notando que o primeiro botão de sua camisa não existia.
Então o aroma que ela exalava lhe disse que ela estava fazendo tudo, menos trabalhando.
-Quero que você vá agora mesmo e faça o que eu ordenei.
-Sim, senhora.
A jovem desceu rapidamente as escadas enquanto Kristine a observava se afastar pelo canto do olho. A ruiva nega e então olha para cima.
-Isso é incrível - ele começa a subir os degraus da escada.
Margot franze a testa enquanto observa a Sra. Kristine subir as escadas, cerra os punhos e continua andando.
-Mulher estúpida...
[...]
Lukas sai da sala no momento em que vê Kristine caminhando em sua direção com a testa franzida e uma expressão azeda.
-Não acho muito bonito o que você está fazendo com a empregada, Lukas.
-Você vai me dar um sermão, Kristine?
-O que seu pai dirá sobre esse comportamento?
-Ele mesmo me convenceu a ficar na casa dele enquanto consertavam os problemas do meu apartamento. Eu disse que poderia ficar em um hotel.
A mulher levanta uma sobrancelha para o comentário do filho do marido: Lukas era tão incorrigível e arrogante. No entanto, ela não podia se opor muito, afinal ele era o único filho de seu marido.
-É claro que não poderíamos deixar você ficar em um hotel, mas não acho que seria sensato você vir e ter relações com a empregada.
-Quem disse que eu transei com ela? -Ele sorri de lado, passando por Kristine ainda sorrindo.
-Não quero mais programas como esse, Lukas. Você deve respeitar esta casa.
-Claro...
O loiro pensou que aquela mulher estava desesperada, queria fingir ser a dona de tudo só por ser esposa do pai dele. Sua mãe morreu há alguns anos e seu pai não perdeu tempo em trazer outra mulher para casa.
Era óbvio que o amor que ele sentia pela mãe não dava a mínima, era incrível que ele tivesse se casado novamente e ainda por cima com aquela mulher que estava desesperada. Ela não entendia que a casa também pertencia a ele, mas ela havia assumido o controle de tudo.
Ele só ficou lá durante a noite porque seu apartamento estava uma bagunça do caralho. Na hora errada, um cano estourou, inundando o maldito apartamento inteiro. Ele perdeu todos os seus pertences em apenas dois dias de viagem.
Ele desce as escadas correndo, precisa chegar na empresa dele. Ele tinha uma reunião importante naquela tarde, mas aquela coisa da Margot realmente tomou seu tempo.
[...]
À noite, enquanto Kristine janta com o marido, ela permanece em silêncio, mas acha apropriado mencionar o que seu filho estava fazendo com a empregada. A casa não era um bordel para Lukas transar com as empregadas.
-Querida, preciso te contar uma coisa importante. -Oliver ergue os olhos e vê sua esposa.
-O que está acontecendo?
Mas quando Kristine estava pensando em conversar com o marido sobre o assunto, uma das empregadas chamou sua atenção.
-Com licença, Sra. Verchot... -os dois olham para a garota, que por coincidência era a mesma que estava transando com Lukas.
-O que está acontecendo? -responde a ruiva, um tanto irritada.
-Você tem uma ligação.
-A essa hora? Quem é? -ela franze a testa enquanto olha para o marido, que também está franzindo a testa.
-Ela diz que é Dana.
A ruiva imediatamente empalidece, seu coração começa a bater forte ao ouvir o nome da pessoa que a chama. Então ela se vira para olhar para o marido, que estava tão surpreso quanto ela.
-O que aconteceu? - ele pergunta intrigado.
-Não sei, já faz muitos anos que... -ela para de falar porque não ouve nada sobre sua filha Dana há quatro anos. Já faz tanto tempo que ela não me liga.
-Você deveria atender a ligação dele", -aconselha o marido, colocando a mão sobre a dela.
-Claro!
A mulher se levanta e vai até o telefone principal... quando pega o telefone, ela se sente um pouco nervosa, mas finalmente decide atender a ligação.
-Dana?
-Olá mãe...
-Filha, como... como... como você está? Você não ligou por um longo tempo. Liguei para seu celular, mas não completou. Eu pensei...
-Eu não uso mais esse número, mãe...
A ruiva fica em silêncio diante da resposta fria da filha; era claro que ela ainda estava muito brava com ela.
-O que aconteceu, filha?
-Tenho que te contar uma coisa importante.
-Claro, me diga qualquer coisa.
-Meu pai morreu!
A notícia da morte do ex-marido a pegou de surpresa; sua filha não podia estar falando sério.
-Dana, o que você está dizendo? -Ele pega o telefone com as duas mãos.
-Meu pai morreu há uma semana -Kristine engole em seco, com vontade de chorar.
-O que aconteceu?
-Eu bati o carro", -a mãe ouve a voz da filha falhar e sente muita dor por ela.
Kristine fecha os olhos porque sua filha estava passando por um momento difícil e ela não estava lá para confortá-la. Além disso, era muito longe.
-Filha, sinto muito. Eu... O que posso fazer? Não sei o que fazer...
-O acidente do meu pai causou muitos danos a uma estrutura, eu...-O coração de Kristine disparou imediatamente. Tive que abrir mão dos direitos sobre a casa e tudo o que havia nela para pagar pelos danos causados pelo carro.
-Dana! - ela exclama preocupada.
-Se eu não os desse para essas pessoas, eu teria problemas.
A mulher cobre a boca com a mão, isso não foi bom. A filha dela estava em péssimo estado e quem sabe onde ela estava, ela não tinha casa.
-Dana, onde você está?
-Na casa de um amigo, mas não posso ficar mais tempo. Mãe, eu preciso...
-Você pode vir morar comigo, filha.
Dana cerrou o maxilar ao ouvir essas palavras. A última coisa que ela queria era ter que ver sua mãe, mas a situação pela qual ela estava passando não era fácil. A amiga dela não podia mais sustentá-la enquanto ela procurava outro emprego, pois havia sido demitida do último.