CEO Fatal
img img CEO Fatal img Capítulo 1 Sua família
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Capítulo 6 Grito de socorro img
Capítulo 7 Minha professora img
Capítulo 8 Curvas perigosas img
Capítulo 9 Pequeno bastardo! img
Capítulo 10 Eu o defendi img
Capítulo 11 Vida normal img
Capítulo 12 Eles estão prontos img
Capítulo 13 Fui eu que fiz isso img
Capítulo 14 Isso é ótimo img
Capítulo 15 Meu peito se agita img
Capítulo 16 Ela sorri img
Capítulo 17 Crueldade do meu pai img
Capítulo 18 Desculpe img
Capítulo 19 Seu maldito img
Capítulo 20 Respiração ofegante img
Capítulo 21 Tão cruel img
Capítulo 22 Eu cerro os dentes img
Capítulo 23 respiração tranquila img
Capítulo 24 Minha própria filha img
Capítulo 25 Dor crua img
Capítulo 26 Matar alguém novo img
Capítulo 27 Boca gostosa img
Capítulo 28 Beijando a minha testa img
Capítulo 29 Uma risadinha img
Capítulo 30 Boca faminta img
Capítulo 31 Eu não conheço img
Capítulo 32 Sinto muito img
Capítulo 33 Nunca será sua img
Capítulo 34 Porto seguro img
Capítulo 35 Minha raiva img
Capítulo 36 Crueldade do olhar img
Capítulo 37 Ele continua img
Capítulo 38 Rigido img
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CEO Fatal

juliana alves
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Capítulo 1 Sua família

disse que estava tudo bem quando perguntou ontem. - Ótimo. Não gosto quando ele grita. Ela suspira. - Eu também não, querida. - Você vai ficar esta noite? Ela se levanta e vem até mim, abraçando meus ombros por trás. - Hoje não. - Oh. - Não posso olhar para ela. Vou começar a chorar. Mas ela percebe que estou triste porque me abraça com mais força. - Sinto muito, Aida. Eu gostaria... - Ela solta um suspiro pesado. Levanto minha cabeça e parece que ela quer chorar. - Você gostaria de quê? - Eu gostaria, - ela sussurra, inclinando-se para o meu ouvido, - de poder levá-la para longe daqui.

Você merece mais. Desculpe-me por não fazer o suficiente. - Não é tarefa. - Viro-me rapidamente e coloco meus braços na volta de sua barriga, abraçando-a com toda a minha força. - Você me ajuda. Você é legal comigo. Você me ensina. Você é minha amiga. - Sim, querida, eu sou. Eu a seguro por mais alguns instantes até que tenhamos que nos levantar e limpar a cozinha junta. Se a casa não estiver impecável, meu pai fica muito bravo conosco. - Você pode ir brincar agora, querida, - disse ela quando terminamos. - Mais tarde, podemos ler alguns livros juntos antes de assistir a um filme. - Isso vai ser muito divertido! Viu, você me ajuda mesmo, - digo a ela com um grande sorriso. Mas ela ainda parece triste, embora esteja meio sorrindo. Nós duas voltamos para a sala de estar. Assim que a Sra. Greco se senta e eu me jogo no chão para me juntar à minha boneca, a porta da frente se abre e meu pai, meus tios e outros homens que nunca vi antes saem correndo, carregando alguém. Uma Sra. Greco se levanta em um pulo. - Mas que... - Seus olhos parecem que vão explodir. - Quem é esse? - Cale a boca! - meu pai grita para ela, e ela imediatamente se envia. Um homem de óculos entra, carregando um tipo de cama comprida. Não sei como se chama, mas ele fica no chão. Meu tio Sal está segurando alguém em seus braços, mas tudo o que vejo são os pés da pessoa no chão. Pés pequenos. Tênis branco. Tenho medo de olhar, mas me levanto mesmo assim. Quero ver quem é. Lentamente, fico na ponta dos pés, com medo de que meu pai me veja. Quando meu tio deixa uma pessoa cair na cama, fico ofegante. É um menino. Ele é pequeno como eu. Por que seus olhos estão fechados? Vou dar uma olhada melhor, esperando que meus passos não façam nenhum barulho. Meu coração está batendo muito rápido, mas quero ver o que há de errado com ele. Espero que ele não esteja machucado ou... morto. Eu me aproximo ainda mais quando o homem de óculos tira uma bolsa preta com um monte de coisas de médico, como um estetoscópio, que ele joga no chão. É isso que ele é? Um médico? Ah, que bom. Ele vai ajudar o garoto. Ele coloca a mão no pescoço do garoto. - Ele ainda está vivo, mas por pouco, - diz o médico, retirando um cobertor de cima dele. - Ah, não! - Eu grito quando noto o sangue em sua camisa ao redor da barriga. permanece cubro minha boca porque, naquele instante, os olhos furiosos do meu pai estão em mim. Ele me pegou. - Dê o fora daqui, Aida. - Ele empurra meu peito e eu tropeço, meus olhos ardem, meus lábios inferiores tremem quando começa a chorar. Por que ele tem que ser tão maldoso? - Quem é esse, papai? - Eu choromingo baixinho, esperando que ele não me machuque novamente. Mas eu quero saber. Quero ajudar esse garoto. Ele não deveria estar aqui. Não nesta casa maligna. Não com meu pai. - Você é surda? - ele grita. - Eu não disse para você ir embora? - Vamos, Aida, - diz a Sra. Greco, com a mão contínua para mim quando ela se levanta do sofá. Olho para ela assim que meu pai para de se concentrar em mim, balançando a cabeça enquanto dou um passo para trás e me aconchego atrás do sofá. Não posso deixar o garoto. Ele precisa de mim. Ele precisa de alguém que se preocupe com ele para ficar. Tenho certeza de que meu pai não se importa. Ele não gosta de ninguém. - É melhor você trazer esse garoto de volta à vida, doutor, - meu tio Faro avisa, e o homem parece apavorado. Ele deveria estar. O tio Faro é mau como papai. - Vou fazer o que puder. - Não. - Ele cerra os dentes e agarra um pega da camisa do homem, empurrando seu rosto contra ele. - Você fará o que eu pedi. Se ele morrer, você morre. E sua linda esposa também, depois que eu testá-la para mim. O homem acena rapidamente com a cabeça, e parece que a qualquer momento ele vai começar a chorar. - Como quiser, Faro. Só não é machuque. - Isso depende de você. Agora trabalhe. - Tio Faro solta sua mão. Pelo menos meu tio está tentando ajudar esse menino, então talvez ele possa voltar para sua família. O homem assustado mexe em suas coisas enquanto tira alguns objetos de metal afiados e algo em uma garrafa. Ele despeja a água em uma tigela. Acho que ele está limpando tudo. O médico usa uma tesoura para abrir a camisa do menino e joga no chão enquanto coloca um dos instrumentos pontiagudos no estômago do menino. Não consigo ver o que ele está fazendo exatamente, mas parece que ele sabe o que fazer, mesmo com todas as pessoas ao seu redor. Paro de prestar atenção a eles e ficar olhando para o rosto do garoto. Daqui, posso vê-lo claramente. Ele tem aquecido muito longo, ainda mais longo que os meus, e seu cabelo é castanho. Por favor, fique bem. Tenho certeza de que sua mãe e seu pai querem que você fique bem. Por que eles não estão com você? - Aida, - sussurra a Sra. Greco de seu assento. - É melhor irmos embora antes que seu pai fique ainda mais bravo. - Shh! Não posso ir embora até saber que ele está bem. Ele precisa de mim. Ele não tem ninguém. - Ah, querida menina. Só podemos ficar por mais alguns minutos, depois que chegarmos. - Mais alguns minutos, sim. - Mas não digo a ela que não vou embora. Não até que ele esteja acordado. - Vamos usá-lo no clube, - diz o tio Faro ao meu pai. Que clube? É divertido? Papai ri. - Sim, ele seria perfeito, um garoto bonito como esse. Eles o comerão. - Por que não usamos para outra coisa? - pergunta o tio Sal, dessa vez. - preciso de homens. Assassinos. Nunca construímos um do zero. Podemos fazer com que os rapazes o treinem. Transformá-lo no que quisermos. O que eles estão falando? - Hum. - A boca do tio Faro se vira para o lado enquanto ele acena lentamente com a cabeça. - Você tem razão. Mas não podemos mantê-lo com os demais, caso a lei venha bisbilhotar. Não quero que essa merdinha seja encontrada. - Eu o manterei aqui, - diz papai com um sorriso apertado. - O porão será perfeito. Ele ainda não me enganou. E minha filha não vai a lugar nenhum, então ela não vai falar. Nem aquela. - Ele inclina a cabeça, olhando na direção da Sra. Grego. O menino ficará conosco? Por quanto tempo? Por quê? Onde está sua família? Talvez eu possa lhe fazer companhia enquanto ele melhora. Será que ele vai querer ser meu amigo? Mas eu não tenho permissão nem para entrar no porão. Papai diz que é o lugar particular dele. - Está feito, então, - diz o tio Faro. - Cavaleri é nosso. É uma pena que não podemos trazer seu pai de volta e mostrar a ele o que aconteceu com sua caçula. - Ele sorriu maldosamente. Embora eu queira que esse garoto seja meu amigo, não quero que ele fique aqui. Este não é um lugar agradável. Ele precisa ir para casa. Ele precisa melhorar. - Abra seus olhos, - inspiração baixinho, olhando diretamente para ele, com o rosto apontado para o lado. - Por favor. Você precisa sair daqui. Talvez ele possa me ouvir se eu pensar alto o suficiente. Mas isso é bobagem. As pessoas não podem se ouvir dessa forma. Eles podem? - Merda, - diz o como se eu o

            
            

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