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NASSER
Aquilo doía para caramba, Anna coloca esses anéis no meu pau, sem a menor delicadeza, mas aquelas mãozinhas macias segurando meu pau me deixava louco. Ao terminar, Anna se ajoelha na minha frente, me abraça, passa sua língua pelo lóbulo da minha orelha, se inclina e toma meu pau com sua boca deliciosa, sinto aqueles anéis apertarem meu pau ao extremo, mas aquela boca deixava, aquela tortura ainda mais deliciosa, que tesão do caralho, ver Anna com a boca enterrada no meu pau, ela engolia tudo, sua boca batia na minha barriga, me deixando louco.
- Porra, Anna...
Solto um gemido e Anna solta meu pau, vai até meus irmãos, que estão até suando de medo, Anna, sem dó nenhuma, coloca os anéis nos paus deles. Anna fica de quatro na minha frente, puta que pariu, que visão, seguro sua cintura e enterro meu pau nela, com força, Anna geme alto. Se inclina e toma o pau de Nico que está ao meu lado na boca, ele tenta gemer, mas a mordaça, abafa o som.
Anna sai de perto de mim, meu pau chega a doer em frustração, ela fica de quatro para Nico, encaixando o pau dele em sua boceta, ele ainda está algemado. Anna o faz sentar no chão e senta no pau dele, porra, ela era gostosa demais, Anna passa o chicote pelo pescoço de Nico.
- Está gostando, amor?
Nico apenas assenti, Anna puxa o chicote apertando seu pescoço, fazendo o se aproximar de seu rosto, ela tira a mordaça.
- Quero ouvir sua voz, responde. Está gostando?
- Muito, sua gostosa...
Nico tenta beijá-la. Anna segura a corrente presa na coleira, fazendo a cabeça dele ir para trás.
- Não encosta, não dei ordem para me tocar, apenas aprecie, minha boceta, sentado no seu pau...
- Vem aqui, mestre, quero você também... - resmungo tentando puxá-la.
Anna sorri, sentando cada vez mais forte no pau do Nico, me deixando cheio de tesão, porra, eu quero aquela boceta no meu pau.
Anna sorri tira um pequeno controle da bota, e aperta, nós quatro gritamos ao mesmo tempo, não sei se foi pela dor ou pela porra do prazer que essa merda deu, os anéis apertaram ainda mais meu pau, e creio que dos meus irmãos também, e vibrava sem parar.
- Porra... vou gozar... - Nico falou, Anna sorri de um jeito meio sombrio.
- Não vai.
Ela aperta a porra do controle de novo, e o anel aperta ainda mais. Anna sai de cima de Nico e vem até mim, sentando a minha frente e abre suas pernas, aquela visão era perfeita.
- Me chupa!
Não preciso ouvir essa ordem duas vezes, me abaixo, até sua boceta, e enfio minha língua com voracidade. Amo o gosto da minha mulher é perfeito, Anna segura minha cabeça, rebolando essa delícia na minha boca, em pouco tempo, sinto o corpo dela tremer, e seu líquido gostoso invadir minha boca, tomo cada gota daquela maravilha, era meu vício, o gozo da minha mestre, realmente era meu vício.
NOLAN LAMBERTT
Era estranho eu estar gostando disto, não quero ser um maluco, feito o Nasser, mas isso era muito gostoso, ter Anna assim, que delícia. Quando ela vem na minha direção, meu pau chega a pulsar. Ela me faz ficar de pé, pega um chicote maior do que ela e vem até mim.
- Quer me foder, No? - ela pergunta passando o chicote no meu peito.
- Muito, quero muito, abelhinha.
Meu pau está bem duro, aquela merda vibrando meu pau dessa forma, era doloroso e gostoso ao mesmo tempo.
- Então peça...
- Eu quero te foder, me deixa te foder - falo a interrompendo, ela levanta aquele chicote e atinge, minha barriga, doeu, mas estranhamente foi bem excitante. Porra, estou ficando igual ao Nasser, cruz credo, Deus me livre.
- Não interrompa sua mestre!
Ela passa o chicote por meu rosto, desce até meu peito, atinge outra chicotada no meu peito, tenho certeza de que fará uma marca, mas nem reclamar de dor eu consigo, só sei gemer.
- Peça por favor.
- Me deixa te foder, por favor?
Minha voz sai mais suplicante que imaginei, que se foda, eu quero enfiar meu pau nela, mesmo.
Anna, pega na corrente, que Nathan está preso, puxa ele de uma vez até nós, ele até se engasga pelo enforcamento repentino.
- Quer me comer também, amor?
Nathan, geme puxando Anna para ele, ela empina sua bunda, para o Nathan, que já enfia sua mão na boceta gostosa dela.
- Sempre, amor, sempre quero te comer.
Anna beija Nathan, vai até perto do sofá, onde tem uma mesa de canto, pega um gel, e volta até nós.
- Quero os dois dentro de mim. - Anna lambuza o pau de Nathan com o gel. - Se gemerem vou apertar mais o pau de vocês, e ainda vão apanhar com o chicote, só eu vou gemer.
Ela diz, me fazendo deitar no chão, aquela porra da corrente em meu pescoço, esticou quase me sufocando, mas eu não estava nem aí, só quero sentir ela no meu pau. Anna coloca gel no meu pau, e senta de uma vez com aquela delicia, em mim. Não consigo conter um gemido alto, e em seguida, levo uma chicotada no ombro, ah porra, como ela era gostosa, assim tão dominante, ela parecia ser um ser supremo aos meus olhos, só existia ela aqui e no mundo todo.
- Me come Nathan.
Ela ordena, Nathan nem pensa já se posiciona atrás dela, a penetrando por trás.
- Que delícia, porra, como é apertada, que delícia... aiii, porraaa!
Nathan grita quando, Anna aperta o botão, aquilo vai arrancar nossos paus, nos quatros gememos de dor.
- Pode apertar esse botão o quanto quiser, ainda sim é uma delícia...
Nathan fala, se movimentando atrás dela, início meus movimentos também, nós dois a preenchia por completo, Anna gritava, gostosamente, aqueles gritos dela, sempre me deixava louco, arranco seu sutiã e caio de boca em seu seio gostoso, sugando, sentindo seu leite delicioso, invadir minha boca, não tem como não gemer, Anna sem dó nenhuma, me enche de chicotadas nas costas, e onde ela alcança, eu apenas consigo gemer mais, sugando aquele leite delicioso e enterrando meu pau, cada vez mais forte na sua boceta apertada e molhada, o grito que ela soltou ao melar mais meu pau com seu gozo, me fez tremer todo, meu pau explode em um orgasmo, o mais doloroso e gostoso da minha vida, valeu muito a pena ceder a essa minha mulher maravilhosa, ela é perfeita em tudo, impossível não amar essa abelhinha preciosa.