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Recém chegado ao Rio de Janeiro para cursar Engenharia, fui morar na casa dos meus padrinhos, Robert e Mary. Como eles não tinham filhos, me convidaram para ficar lá durante meus estudos. Desde o início, me dei muito bem com Mary, que eu não via a uns 15 anos. Uma mulher madura e elegante, com um sorriso radiante e uma energia contagiante, baixinha, cabelos curtos, olhos pretos.
Ela sempre usava vestidos florais coloridos e colares de pérolas, exalando charme e sofisticação, com aquele perfume forte cítrico refrescante.
Com o passar dos dias, comecei a notar o quanto Mary era bonita e vaidosa, todos os dias ela postava fotos. Ela cuidava de si mesma com esmero, sempre com os cabelos impecáveis e a maquiagem perfeita.
No entanto comecei ter pensamentos sordidos com ela, por meses a respeitei, mantendo a distância apropriada.
Os dias se transformaram em semanas, e a solidão começou a pesar. A saudade da minha ex-namorada, Sarah, era quase insuportável. Para aliviar a dor, comecei a frequentar baladas, saia pra dançar forró sozinho, na esperança de encontrar algum consolo e uma bu ceta boa pra goz ar.
Várias vezes, convidei meus padrinhos para me acompanharem, as vezes iam e ela nunca aceitava dançar, mas eu percebia um brilho em seus olhos quando a música começava a tocar, como se estivesse ansiando por dançar.
Mary era uma mulher reservada e gentil, com um ar de mistério que me intrigava. Ela era uma excelente ouvinte e sempre tinha um conselho sábio para compartilhar, a casa deles vivia com visitas, amigos. Sua presença era reconfortante, e eu me sentia à vontade em sua companhia, as vezes até me culpava por ser saffado de querer chupar a bu ceta dela.
Robert, por outro lado, era um homem mais sério e caladão. Ele trabalhava longas horas e raramente se envolvia nas conversas familiares com o pessoal que ia lá. No entanto, ele era um bom homem e se preocupava com o bem estar de Mary e o meu, ele bancava a casa, quase não aceitava minha grana.
Meu dia começava cedo, saindo para o trabalho às sete da manhã, Robert saía ainda mais cedo, às três e quarenta e cinco da manhã, para pegar o ônibus. Mary, sempre carinhosa, o acompanhava até o portão. Ela usava um roupão por cima, mas quando ele saia, ela tirava e revelava uma camisola de seda deslumbrante, que realçava suas curvas e revelava a silhueta de suas pernas grossas. A luz da cozinha a iluminava, destacando a transparência da seda e revelando a forma de sua roupa íntima, enquanto ela limpava a cozinha.
As vezes enquanto ela esperava o ônibus de Robert chegar, eles davam uns amassou de madrugada no quintal, e eu a observava da janela do meu quarto, pela fresta da cortina, sempre parecia de propósito.
Quando eu levantava, sempre uma música romântica tocava no rádio, criando uma atmosfera ainda mais intensa, para meus desejos secretos. Acho que ela percebia meus olhares, mas nunca dizia nada, as tetas ficavam com o farol acesso e eu tomava café, imaginando meu p au na boca dela.
Uma noite, tomado por um impulso, decidi me aproximar dela, meu padrinho ia dormir fora, tinha ido pescar, eles discutiram antes, ele foi bastante grosso, a ofendeu.
Depois ficamos sozinhos, era um sábado, eu estava pronto para sair, vi ela chorando na sala, bebendo um vinho, fui sentar perto com dó, perguntei se estava tudo bem.
Ela começou falar, que estava cansada, de ser sempre largada de lado, disse que se sentia feia, porque estava um pouco mais cheia.
Encostei suavemente em sua mão e confessei que estava enlouquecendo com sua beleza, especialmente quando a via com aquela camisola de seda e a calcinha vermelha transparente, que escapava do shorts na cintura, a elogiei fui sincero. Ela riu, um riso suave e melodioso, e disse que sabia que eu a admirava, mas que não podia me testar, mostrou a aliança, passei a mão no braço dela, sussurrei, com o coração acelerado
- Minha vontade é arrancar essa aliança e cobrir seu corpo todo de beijos "
Ela me chamou de louco, mas não com raiva, e sim com um tom de brincadeira, continuei, com a voz embargada pela emoção
- Louco para te abraçar, chupar, inteira e matar a saudade de fazer um amor gostoso.
- Minhas bolas tão cheias, aqui não tem mulher pra mim.
Ela começou rir muito, foi para a cozinha, fui para o meu quarto dizendo que estava envergonhado, entrei, esperando por ela.
Quando Mary finalmente entrou e fechou a porta, a abracei com força e a beijei ardentemente. Ela correspondeu ao beijo, me surpreendendo com sua ousadia, apertou meu p au .
Passei as mãos por seu rosto, acariciando sua pele macia, e depois peguei em sua mão, sentindo a textura da aliança em seu dedo, ela enfiou a mão na minha cueca, a segurei pela garganta
- Vocês trans.aram hoje à tarde? Quando eu sai?
Ela hesitou por um momento, e então respondeu que fazia muito tempo que Robert não lhe dava atenção, disse que ele era brocha.
Não esperei mais. Deslizei sua calcinha para baixo e a deitei suavemente no sofá cama, seus olhos se encontraram com os meus, e um sorriso malicioso curvou seus lábios.
Comecei a beijar sua barriga, e ela abriu as pernas, entregando se ao meu toque. Passei a língua em sua buce ta carnuda, saboreando cada curva, e suguei seu clitóris, enquanto meu p au pulsava com desejo. Ela gemeu alto, e logo seu corpo se contraiu, senti o melzinho saindo, meti a linda freneticamente no clitóris dela.
Não parei de chupá-la, e ela go zou super rápido, lambi todo o mel do prazer, falei que estava escorrendo na minha boca. Ela me puxou para cima com certo desespero, e colocou meu p au em sua boca, mamou me punhe.tando parecia uma bezerra.
Ela mamou com voracidade, e em pouco tempo, minha po rra encheu sua boca, ela pediu um leite quente, eu dei, ninguém nunca tinha feito aquilo pra mim, fiquei na ponta do pé.
Fomos para o quarto dela, ela que quis, fui pelado dedando a bu ceta dela, deitei na cama, ela colocou a bu ceta na minha cara, comecei chupar.
Quando a saffada viu meu p au duro, se virou pra chu par, logo sentou e começou cavalgar apertando meu p au com a bu ceta, nossos gemi dos se misturavam, e nossos corpos se moviam em uma sincronia perfeita.
Gozamos juntos, beijando na boca, em um êxtase compartilhado, penetrei sua bunda com os dedos, e ela gem eu alto, meu pa u estava meia bomba, comecei fo der o c uzinho dela com a mão, ela foi pedindo pra por mais.
Meu o p au saltou na hora, eu queria demais comer um c.uzinho, ela pegou um preservativo, coloquei rindo atoa, enchi ela de elogios, a bu ceta estava melada, tudo uma delícia a maior pu taria da minha vida.
Meti no cu, de ladinho, logo a coloquei de quatro, comecei dar tapas naquela bunda linda, go zei gostoso, chamando de minha dindinha, um apelido carinhoso que a fazia sorrir na minha infância.
Tomamos um banho juntos, e voltamos para o quarto para dormir, eu desmaiei, acordei com ela me mamando, aquela ereção matinal a chamou, grudei no cabelo dela, fiz chupar até as bolas, quando o pré go.zo saiu, falei que queria uma dose de bu ceta, pra começar o dia.
A coloquei deitada de frango assado, arreganhei suas pernas, meti com força até o talo, vi ela quase desfalecer go zando, melou meu p au, tirei pra dar uma segurada ainda, queria aproveitar mais, a saffada foi se mexendo, se virou de costas, ficou de quatro, pediu pra eu comer o c.uzinho porque o brocha tinha o p au muito mole pra isso.
Lambi tudo, fiz um beijo grego, comecei mastu.rbar ela, ameaçando meter no c.u. brinquei com sua sensibilidade, coloquei preservativo, meti devagar, em meia dúzia de bombadas, go.zei muitoooo.
Fomos tomar banho e uma hora depois, meu padrinho chegou, de surpresa, para se desculpar com ela, achei que íamos fazer de novo, mas ela saiu de casa naquela semana e nunca mais aceitou qualquer convite meu, infelizmente.
Fim!!