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Em um quarto de hotel à beira-mar, Sofia despertou banhada em suor. A brisa morna que entrava pela janela não dissipava a dúvida que a assaltava: seria o calor tropical ou o desejo incandescente de sentir-se possuída?
Ao seu lado, Marcelino roncava profundamente, alheio ao turbilhão de sensações que agitava sua esposa. A noite anterior havia sido regada a caipirinhas e a um sono pesado o aprisionava. Sofia, com a libido à flor da pele, levantou-se em busca de um copo d'água. O ar condicionado parecia lutar em vão contra a umidade pegajosa.
Com seus vinte e poucos anos, Sofia exalava uma beleza fresca e vibrante. Os cabelos castanhos emolduravam um rosto iluminado por olhos cor de mel, e o corpo esguio, resultado de horas dedicadas ao pilates, insinuava curvas delicadas sob a camisola de seda. A pele, dourada pelo sol da praia, contrastava com a firmeza das pernas e a graça dos seus movimentos. Os seios, pequenos e firmes, eram motivo de um charme natural.
Contudo, aquele magnetismo juvenil parecia não surtir efeito no seu marido mais velho, cujo desejo parecia ter se dissipado com os dois anos de casamento. Se os olhares curiosos dos outros hóspedes a seguiam na piscina, por que Marcelino permanecia tão distante? A frustração era um nó em sua garganta. As novas lingeries e o óleo de massagem exótico que trouxera na mala pareciam destinados a permanecer intocados.
Naquela madrugada, porém, Sofia sentia que precisava extravasar aquela energia reprimida, que a masturbação furtiva no banheiro já não conseguia aliviar.
Hospedados em um resort movimentado, repleto de turistas jovens e animados, ao espiar pela varanda escura, seus olhos capturaram dois rapazes sentados à beira da piscina iluminada. Eles riam e conversavam animadamente, sob o céu estrelado. Uma onda de excitação incontrolável percorreu o corpo de Sofia, impulsionando-a a descer até eles. Talvez aqueles desconhecidos pudessem reacender a chama que seu marido parecia ter apagado. Hesitante, voltou para o quarto, observando a respiração pesada de Marcelino.
Em um ato impulsivo, deslizou a mão por baixo do lençol, buscando seu p au adormecida. A ausência de reação e um resmungo sonolento foram sua única resposta. Frustrada, afastou-se da cama,
murmurou, mais para si do que para o marido
- Que calor... Aff!
- Você bebeu demais ontem...
Ele nem ameaçou despertar, era a deixa que Sofia precisava. Trocou a camisola por um vestido leve e decotado, que realçava o colo bronzeado. Soltou os cabelos, deixando-os cair em ondas pelos ombros, e borrifou um pouco do seu perfume preferido, coffe do boticário. Descalça, deslizou para fora do quarto e seguiu em direção à área da piscina, com o coração acelerado.
Para sua sorte, os rapazes ainda estavam lá, a luz azulada da piscina refletia em seus rostos enquanto eles gargalhavam. Surpresos, observaram Sofia se aproximar com um sorriso tímido. Ela se apresentou, sentando-se na borda da piscina, a poucos metros deles. Um dos rapazes, de pele morena e olhos vivos pretos, chamava-se Tiago e a olhava fixamente com uma curiosidade mal disfarçada.
O outro, um turista espanhol chamado Javier, alto e com um sorriso charmoso, parecia um pouco surpreso, mas seus olhos brilhavam com interesse. A conversa começou leve, sobre a beleza da noite e a brisa agradável. Logo, Sofia, com um brilho travesso no olhar, conduziu o papo para um território mais íntimo, falando sobre terem ou não namoradas.
O desejo de Sofia pulsava como as ondas quebrando na areia próxima. Ela sentia um calor percorrer seu corpo enquanto os olhares dos rapazes se tornavam mais intensos. Sentada em uma espreguiçadeira, cruzou as pernas, descruzando-as lentamente, um convite silencioso. A fenda do vestido revelava sutilmente a ausência de roupa íntima.
Seus movimentos eram suaves e insinuantes, e a bainha do vestido subia ligeiramente a cada vez. As alças finas escorregaram de um ombro, expondo um pedaço da sua pele bronzeada. Javier murmurou algo em espanhol, que Tiago traduziu com um sorriso cúmplice: "Você é muito bonita".
Sofia fingiu um rubor, mas seu olhar fixou-se nos volumes que marcavam as calças dos rapazes, imaginando quem era mais bem dotado.
Abandonando qualquer vestígio de timidez, Sofia olhou diretamente para Tiago e sussurrou, com a voz rouca
- Meu marido está dormindo profundamente. Eu preciso... de companhia.
- Vocês se importariam de me fazer um pouco de companhia?
Tiago e Javier trocaram olhares rápidos, um sorriso cúmplice dançando em seus lábios, respondeu Tiago, com um brilho nos olhos
- Por nós, seria um prazer enorme.
Em um acordo silencioso, os três se levantaram, as mãos dos rapazes roçaram nos braços de Sofia enquanto caminhavam para um canto mais isolado da área da piscina, sob a sombra das palmeiras. Os sussurros e risos baixos criavam uma atmosfera carregada de expectativa e tesão.
A brisa salgada da noite acariciava a pele de Sofia enquanto iam para a praia. Javier, com seu sotaque mexicano carregado de promessas de a divertir, só dava risada e Tiago, com um toque ousado, já explorava o corpo de Sofia com mãos ávidas, apertou os seios fartos logo se revelaram, e os dedos experientes deslizavam na umidade que a excitação provocava.
Sofia, longe de se intimidar, retribuiu o toque, buscando os p.aus duros e pulsantes sob as calças dos dois homens, apertou e beijou Tiago primeiro.
Ela atacou Javier, arrancando sua blusa, enquanto Tiago, por trás, erguia seu vestido, deslizando a língua pelas costas de Sofia. Ela arqueou o corpo, oferecendo a bunda empinada a ele, que se ajoelhou para lamber a sua buce ta ja úmida.
Simultaneamente, Sofia agarrou o pa u por dentro da calça de Javier, foi abrindo o zíper e o libertando, viu que era grosso e estava quente. Com um gemido de prazer, levando dedadas de Tiago, ela abocanhou o p au de Javier, foi chupando com uma certa voracidade que há tempos não experimentava.
Tiago já estava nu, pronto para saciar a fome que a dominava, Sofia, em um movimento fluido, empinou a bunda e abriu, sentiu o pa u dele a penetrando com força.
As estocadas a inundaram de prazer, e ela intensificou o ritmo da chupada em Javier, mamando feito uma verdadeira devassa.
Logo trocou de posição, afastou Javier, foi oferecendo a boca para mamar Tiago e a buc eta para Javier.
Falou que sonhava em ter duas picas, fuder com dois homens, e naquela noite, ia ter uma entrega total, Javier meteu rápido como uma verdadeira máquina, enquanto Tiago ge mia recebendo um boque te úmido quentinho.
Sofia quem comandava tudo, afastou eles, sentou Javier no chão, subiu em cima e o colocou dentro de si, começou cavalgar, gemendo pedindo mais e exigindo que seus seios fossem chupados.
Tiago estava ao lado, a acariciando, enquanto assistia aquela putaria a luz do luar, logo teve sua atenção desviada pela boca faminta de Sofia, ela o chamou e começou mamar o punhetando.
Ela se movia com uma desenvoltura que a surpreendia, como se a experiência de ter dois homens ao mesmo tempo fosse algo natural, quando os dedos de Javier, invadiram seu c.u, ela soube que ia ir além, realizando o fetiche de DP, dupla penet.ração, depois de dois dedos , ela implorou por mais, os palavrões de Javier, estavam excitando ainda mais.
Ela disse que queria trocar, colocou Tiago deitado, disse que não sabia como, mas que queria dar pros dois, Tiago incrédulo com a ousadia dela, entregou-se ao prazer, colocou um preservativo, a colocou deitada em cima dele, de costas, disse que queria o c.uzinho.
Ela levantou as pernas para o alto, encostando o joelho nos peitos, meteu no c.u, Javier ajudou segurar ela, começou a masturbar, ajoelhado na sua frente, com um gem.ido selvagem sentindo seu c.u ser fod ido lentamente, exigiu que Javier a comesse logo, ele se aproximou, subiu em cima dela, segurando as pernas dela para cima, meteu sentindo uma sensação única. A dupla penetração a levou ao ápice, com o maior orgasmo avassalador de sua vida, que liberou meses de frustração sem uma boa foda.
Deitada de costas em cima de Tiago, Sofia arreganhou as pernas para Javier, que a possuía com estocadas profundas.
Ser feita de sanduíche a excitava mais ainda, Sofia, estava faminta, o segundo orgasmo a atingiu com força total, encharcando os três, com um urro de prazer ecoando pela praia deserta, ela se sentiu realizada.
Javier, no limite, meteu mais rápido e go zou ba barriga dela, Tiago, ainda dentro do c.u, gritou de prazer, com ela sentando freneticamente.
Sofia se levantou e foi para o mar, sentindo falta deles dentro de si, voltou anunciando sua partida, mas prometendo um retorno no ano seguinte.
Ao voltar para o quarto, Sofia tomou um banho longo de banheira e se entregou ao sono profundo, satisfeita e realizada, enquanto seu marido ainda roncava.
Ela decidiu que a partir daquela noite, ela se libertaria das amarras do desejo reprimido, buscando o prazer que merecia, com ou sem Marcelino.