A calúnia
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Capítulo 3 Hospital

-Bom dia senhor João!

-Bom dia menina!como foi seu fim de semana?

-Foi ótimo senhor João aproveitei para descansar,dormir muito hoje começa o meu mestrado ,nesse momento Beatrice lembrou que passou lindos momentos com André no sabado,coisas que não podia nem precisava contar para ninguém.

- Fico feliz por menina!respondeu senhor João.

-obrigada,estou muito feliz com essa bolsa que me permite estudar 100%gratuito,logo serei enfermeira enfermeira obstetra.

-vou indo senhor João.

-Vos trabalho menina!

-obrigada!respondeu Beatrice com um sorriso que ilumina por onde passa.

-Nos dia Gabriela!

-Nos dia Beatrice...

Assim é ela,Beatrice tem vinte e cinco anos é enfermeira intensivista,trabalha na UTI adulto do hospital Benedetto Cândido desde a formatura a exatos um ano e meio,ela é simpática,educada,cordial,para com todos desde o porteiro senhor João ao dono do hospital pessoa está que dificilmente aparece no hospital,mas que hoje estava no centro cirúrgico lutando pela vida,detalhe este que Beatrice não tinha conhecimento.

Andando em passos comedidos pelos os corredores do hospital Beatrice se pegou a pensar em sua trajetória de vida.

Não foi fácil chegar onde cheguei,aos dois anos de idade fui abandonada na porta de um orfanato ,desde então fui amadrinhada por uma senhora que me deu além do seu sobrenome condições para estudar,não a conheço,mas ela me ajudou financeiramente,para retribuir estudei,me dediquei muito em tudo que me propus a fazer.me esforcei o máximo que eu pude,passei no vestibular de uma universidade federal com muito esforço,estudo,dedicação e trabalho,hoje aos vinte e cinco anos sou independente,trabalho,estudo e tenho amigos sinceros e confiáveis que cresceram junto comigo no orfanato.

Tenho um relacionamento com André Candido

Mas ninguém pode saber,nem eu mesma sei qualificar ou nomear o que existe entre nós, mas posso dizer que eu o amo.

Sou Beatrice contento,filha de pais assim consta em meus documentos, aos dezoito anos ganhei de presente um sobrenome é o apartamento onde moro hoje,não conheço a pessoa que me ajudou desde de sempre,mas sou eternamente grata a ela por tudo.

-Oi Miguel! querido amigo,como estar tudo por aqui?

-Oi minha linda !responde Miguel com um beijo fraterno em sua testa.

-Aqui estar tudo em ordem,uma tranquilidade,mas no centro cirúrgico estar uma panela de pressão um alvoroço todos em estado de alerta total.

Arqueado a sombrancelha Beatrice questiona.

-Porquê?Quem é o paciente que estar deixando a equipe assim?perguntou Beatrice enquanto verificava os sinais vitais de um paciente e fazia anotações em seu tablet.

-Quem?nada mais nada menos que o dono da porra toda aqui, respondeu Miguel fazendo um círculo com os dedos.

Pafft!!!foi o barulho do tablet de Beatrice caindo no chão, resultado da notícia surpreendente que seu amigo acabará de lhe dar.

-O que acontece!Bea você estar pálida,branca feito neve,você estar bem?sente alguma coisa?

Cheio de preocupações com sua amiga Miguel a bombardeia de perguntas,nada disso vou ouvido por Beatrice pois em seu transe seus pensamentos estava no homem que ocupava os seu pensamentos e coração nos últimos meses.Andre o único filho do homem que no momento lutava pela vida,também único herdeiro de toda fortuna da família Cândido,como tambm o solteiro mais cobiçado por pais e mães de filhas com idade para casar,viam nele o passaporte para entrar na roda da alta sociedade de Santo Dio,como tmbm ter suas filhas casada com um milionário elevava o status e a cobiça de qualquer um,sejam os pais ou suas filhas,menos Beatrice o que ela sentia por André não envolvia sua fortuna,mas não era isso que a mãe do André pensava.

            
            

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