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Com os nervos aflorados, a inquietude e ansiedade por notícias e visto a olho nu no semblante de todos.
Cada um absorto em seus pensamentos e os olhos voltado para a porta que dar acesso onde o paciente é tratado, todos a espera de uma notícia.
Cada um ali presente espera a notícia que melhor lhe convém, mas cada pensamento é mantido no mais secreto de cada um.
Com semblante de dor, cansaço e preocupação, vez ou outro André franzi a testa, morde o lábio inferior, as vezes dar a entender que vai se pronunciar mas nada sai da sua boca.
Por diversas vezes olha o celular e parece se perder vidrado na tela do aparelho, um leve sorriso e desenhado em seus lábios, fato este que ninguém percebe pois logo seu rosto se torna fechado com aparencia fria ao lembrar o dociêr sobre a vida de Beatrice que sua mãe havia jogado em suas mãos na noite passada.
Vê a foto dela no celular ,seu doce sorriso,lembrar todos os momentos felizes que passaram juntos dilacerava seu coração agora cheio de ódio por se sentir enganado,traído passado para traz, tudo o que ele via e pensava sobre Beatrice ser uma pessoa doce,gentil,meiga havia se transformado em pó.
Agora ele enxergava nela uma mulher vulgar,mentirosa,manipuladora ,interesseira que usava sua aparência doce,suave, meiga como mascara para conseguir o que queria.
A entrada do médico de forma abrubta na
Sala tirou André de seus devaneios e pensamentos. Guardando o celular no bolso e levantando com pressa do seu acento um pouco reservado dos demais foi de encontro ao médico, assim como os outros que ali se encontravam, todos falavam ao mesmo tempo, querendo notícias, assim como respostas para o propósito particular de cada um.
O médico impaciente pede silêncio de forma educada mais firme, se apresenta e passa o boletim médico relatando em que condições o paciente se encontrava.