Capítulo 5 Continuação Capitulo 02

"Veja só... Você limpa, limpa, e minha vagina continua encharcando tudo... Não está fazendo bem o seu trabalho!" E ele estende a língua cuidadosamente desde a minha vagina, limpando cada gota e me enchendo de prazer. Eu precisava gozar. Segurei com força aquele pau e dei um tapa forte na cabeça, o que fez com que minha cadela abocanhasse toda a minha vagina e ela latejasse de gozo em sua boca. Quando finalmente me levantei, ele humildemente voltou para sua posição padrão: de quatro, no chão, ainda de camiseta e com as calças arriadas.

Mandei que tirasse toda a roupa e ficasse apenas de coturnos e calcinha, e se posicionasse novamente. Subi nas suas costas, ele arqueou levemente aquele corpo perfeito e, montada, tomei uma posição confortável e esfreguei a vagina sensível nas vértebras. Eu podia sentir o esforço dele e o desejo extremo de me agradar. Ordenei que me levasse até o banheiro. No caminho, admirei aquelas costas fortes e os músculos em movimento, e senti uma vontade enorme de humilhá-lo um pouco mais. É isso que te faz feliz, não é, cadela?, pensei comigo. "Tá com os joelhos doendo?" "Sim, minha Deusa." "Pois já deveria ter se acostumado, faz tempo que não usa as joelheiras pra me carregar, escravo. E não reclama, pois essa é a posição que tu mais gosta: de quatro, com a bunda arrebitada." "Sim, tem toda razão, minha Deusa. Eu adoro, e a Senhora sabe." Ele riu e complementou, feliz: "Eu te adoro, Deusa!" Empinou um pouco o traseiro e seguiu em frente, rebolando. A dor já não importava mais, ele amava aquilo. Chegamos ao banheiro e desci das suas costas. Deixou um suspiro de alívio escapar. "Lava tua boca suja, minha vadia." Boca lavada, vi seu olhar no espelho me espiando enquanto eu abria a gaveta para pegar a nécessaire de batons. Que puto lindo. Sentei nua na privada, mas não fiz xixi. Mandei que se ajoelhasse na minha frente, escolhi o batom vermelho mais laqueado, ótimo para a boca carnuda da minha cadela. Ele adorava se maquiar, e eu adorava beijar aquela boca cheia de batom. "Vem aqui minha linda, fica de joelhos aqui na minha frente." Passei o batom com o pincel, lentamente, a boca entreaberta e o hálito quente na minha cara, o olhar lânguido e desafiador de uma puta assumida me fitando. Segurei o maxilar dele com vontade, o queixo lindo e quadrado repousado na minha mão; eu também com a boca aberta, imitando a dele. "Está linda!" Ele vira a cabeça de leve, arqueia a sobrancelha e se olha no espelho, passando a língua entre os lábios. "Linda para a Senhora." Ai, que tesão. Relaxei na privada e fiz xixi, ele voltou à posição de quatro e vi que rebolava a bunda levemente, sacudindo o pinto que estava duro e lindo de novo. Quando estava quase terminando de aliviar a bexiga, interrompi o fluxo e me levantei. Peguei seus cabelos pretos e ondulados, puxei sua cabeça para cima e olhei nos seus olhos, cheia de tesão na boca vermelha meio aberta e naquele comportamento de vadia que ele tem: "Vem mamar aqui, pois agora tu é minha criança. Vem tomar o suquinho da tua Deusa. Bebe tudinho, tá?" Sem nenhuma resistência, coloquei a minha Alicinha entre as coxas, encaixei minha vagina naqueles lábios vermelhos e soltei o fluxo, gemendo de alívio. Ele engoliu tudo, me olhando nos olhos como uma verdadeira safada em adoração e sem qualquer ordem renovou a saliva e me limpou a vagina com todo o cuidado. Continuava de pau duro, mas não tirava os olhos de mim, quieto, esperando outra ordem. "Eu te amo, minha Deusa." "Eu também te amo, cadela. Seja livre comigo, seja essa vadia que tu sempre quis ser." Ele se curvou, segurou meus dois pés juntos entre as mãos e os beijou com extrema devoção. "Muito obrigado por fazer isso comigo e muito obrigado por existir. Quero ser como a Senhora, linda, sensível, fêmea. Sou tua cadelinha, me ensina." Ela terminou seus afazeres e mandei que fosse embora. "Vai, descansa, que amanhã tem os sapatos todos pra lustrar." "Sim, Senhora." Beijou meus pés de novo, vestiu a roupa amassada e saiu.

            
            

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