Capítulo 2 Ana aceita o emprego

Assim que chego em frente ao prédio da LUXRY fico extasiada, são dois prédios que ficam localizados na parte mais nobre do centro da cidade.

Quando chego na recepção, vejo uma mulher passar pelo dispositivo de identificação, ela coloca a palma da mão e a roleta é liberada.

Ainda nem acredito que estou aqui! Um prédio altamente luxuoso, por dentro predominam cores escuras, funcionários bem vestidos com o uniforme da empresa, tudo alto nível.

Enquanto estou distraída reparando ao meu redor, a recepcionista pergunta como pode me ajudar.

- Meu nome é Ana, o Senhor Adam Ferrari marcou comigo às 09h.

Ela dá um sorriso simpático e pergunta meus dados para poder cadastrar no sistema.

Ao terminar, coloco minha mão no monitor para também constar minha digital.

- Seja bem vinda a LUXRY, meu nome é Ester, qualquer dúvida ou se precisar de algo é só falar.

- Obrigada Ester.

- Andar 29°, sala 521. Você vai ver o nome Adam Ferrari na frente da porta .

Agradeço e sigo para o local aonde o senhor Adam me aguarda.

Estou nervosa, muito mesmo.

" Calma Ana, você só vai testar produtos, com certeza vai ser sozinha então de boa..."

Tento me acalmar e manter a pose.

Estou em frente a porta do senhor Adam, e antes que eu pudesse bater na porta a mesma se abre.

Olho para cima e vejo uma câmera. Tá explicado.

Ao entrar, deixo a porta aberta mas ele pede que eu feche.

Oh my God! Estar sozinha entre quatro paredes com esse deus grego é um pecado.

Adam está incrivelmente sexy, com seu cabelo molhado e penteado pra trás, ele me olha como se fosse me devorar a qualquer instante. E sim eu queria muito que ele fizesse isso!

Limpo a garganta e quebro o silêncio :

- Bom dia senhor Adam.

- Venha mais perto, sente aqui - diz, apontando para a cadeira que está em frente a mesa dele.

Faço como ele pede e de repente sinto um calor enorme, mesmo com a sala gelada.

- Esse é o contrato, leia com calma se precisar de tempo para assinar vou entender.

Pego o contrato e começo a ler. Falava sobre a vaga, sobre o salário, horário de trabalho... É um emprego, mesmo sendo uma função incomum.

Fico surpresa ao ler que era o próprio Adam que testaria os produtos em meu corpo e que eu deveria estar nua. Isso foi de 0 a 1000.

Como assim?

Ao perceber minha reação, Adam pergunta se havia algum problema.

- Bem... É você que irá testar... em mim ?

Ele põe as mãos em cima da mesa, e me olhando fixamente, confirma.

- É um impedimento pra você? Não se preocupe já vi muitas mulheres nuas, e deve saber que sou profissional... Faço apenas o que tem que ser feito. Nada que você não queira.

" De você eu quero tudo "

- Entendi.

- Está com calor senhorita Ana? - ele olha para o meu decote e eu acabo olhando para a mesma direção - está soando, está vermelha...

- Sim, estou com calor, mas não é nada demais.

- Se não tiver nenhuma dúvida, pode tirar a roupa, já que vamos começar agora mesmo.

- Agora?

- Sim, agora!

Adam se levanta e aperta um botão embaixo da mesa. Um tipo de porta secreta revela um quarto enorme por trás da parede.

Um quarto erótico, com tons vermelho e preto.

- E então? Vai ficar com a vaga? Deseja esse emprego por livre e espontânea vontade? Se sim, pode assinar, ou se quiser uma amostra posso te dar.

Sem nenhuma dúvida, resolvi assinar.

- Quero. Eu vou assinar . - respondi, convicta.

Não posso deixar essa oportunidade passar, um salário de dez mil reais, um homem delicioso me tocando quase todos os dias, é o emprego dos meus sonhos!

A sorte finalmente está do meu lado!

Assim que termino de assinar, Adam estende a mão e me conduz até o quarto. Entro no lugar, e fico surpresa . Haviam muitos acessórios, brinquedos sexuais, algemas, chicotes, tudo em uma parede, e ainda havia muito mais dentro dos armários.

Na cama tinham amarras, tornozeleiras de couro ... Tinha também a cruz bdsm que sempre foi meu sonho.

- O que achou? Legal né .

- Incrível. Tem de tudo..

Ouço a risada maliciosa dele.

- Aqui não tem um terço do nosso verdadeiro estoque. Temos várias salas de teste.

- Estou ansiosa, não vou negar.

- Então vamos começar. Pode tirar suas roupas.

Adam sobe sua camisa social e abre os botões de cima, revelando parte de seu peitoral definido.

Viro de costas e tiro meu vestido. A peça desliza sobre o meu corpo parando na bunda, que por ser grande e empinada acaba impedindo a roupa cair.

- Quer ajuda?

- Não, está tranquilo. - mexo os quadris e consigo tirar.

Ao virar, Adam está com um gel na mão.

- Seu primeiro dia, vou pegar leve com você.

Deito-me na cama e ele abre minhas pernas, tendo total visão da minha intimidade, que por sinal deve estar melada.