Capítulo 3 A bronca

Como eu estava sozinha na minha cabine eu comecei a digitar os documentos restante do dia anterior.

Todos começar a chegar cada secretaria aqui atende um escritório eu vou atender o escritório do Senhor Gael Nietzsche, pelo que Alberto me contou nosso chefe e casca grossa.

Alberto chega e eu já terminei de fazer os papéis. Bom dia o que vou fazer agora Alberto.

Você pode ir tirar xerox desses documentos na sala 13 Alberto me entrega uma pilha te papel

Meu deus hoje não saiu, _mas de lá, penso e vou pra onde Alberto me fala.

Mas tem três porta no final do corredor e nenhum tem número. _E agora qual será a porta meu Deus me ajude. _Rezo e abro a porta, a cena que vi me deixa de pernas bambas _la dentro tem uma moça sentada no colo, de alguém, _ela está nua , _meu deus procuro o trinco pra fecha a porta, e nada e acabo deixa a pilha de papel cair no chão, chamando.

Atenção pra mim, me abaixo rapidamente pegando os papéis me desculpa entrei na porta errada não tenho coragem né de olha pra cima.

Estou terminando de pegar os papéis um salto fino pisa na minha mão fazendo uma ferida, dói muito, mas fico ali aguento dor. _ não posso perder o emprego penso e a dor alivia, vejo um par de sapato preto masculino parado ali._ na minha frente.

Qual seu nome? uma voz rouca e séria pergunta.

Me chama Anastácia Miller, senhor.

Ele passa por mim eu não tenho nem coragem de ergue a cabeça. Levanto e agora vou na porta certa entro e vou tirar os xerox fico lá por duas horas consigo um pouco de papel higiênico e enrolo na minha mão que está sagrado. Termino de fazer os xerox.

Volto e entrego tudo para Alberto e pergunto se posso ir no banheiro.

Escondo a mão atrás das costa ele permitiu e sai correndo como um foguete, lavo a mão com sabão queima seguro pra não chorar seco e procuro alguma coisa pra por encima.

Uma faxineira entra e vê minha mão,_ minha filha isso tá feio deixa te ajudar venha aqui senta, eu sento na tampa do vaso e ela sai e volta rapidinho trazendo gazes e esparadrapo. Ela limpa bem a ferida e passa a pomada terminando o curativo na minha mão.

Muito obrigado pelo que a senhora fez por mim.

Não precisa me agradecer menina. Ela sorri pra mim ao terminar de fala.

Vou voltar para o trabalho hoje tá muito corrido pra mim não vou nem almoçar, tem uma papelaria em cima da minha mesa.